FORA DILMA SAPATÃO
30 de Março de 2016
O impeachment da
presidente Dilma Rousseff será votado
na Câmara dos Deputados no feriado
de 21 de abril, uma quinta-feira,
segundo garantem os principais
líderes partidários.
A intenção do presidente da Câmara, Eduardo Cunha
(PMDB-RJ),
era pôr o assunto em votação no domingo 17 ou 24 de abril,
com o povo na rua, mas a tendência é que seja realizado
mesmo no Dia de
Tiradentes. Com o povo na rua.
Prefeito de Curitiba,
Gustavo Fruet (PDT)
disse ao presidente estadual do partido, Osmar
Dias,
que o partido deve desembarcar do governo Dilma.
Se não adotar
essa postura, ele vai se declarar independente.
O senador Walter
Pinheiro (BA) surpreendeu, desfiliando-se do PT,
onde já não se sentia
confortável após mais de 23 anos de militância.
Como ele, outros
deputados e senadores petistas devem “vazar”.
O depoimento de
Renato Bayard, ex-Odebrecht,
anda tirando sono no Palácio Alvorada. Ele
atuou na Lei dos Portos,
e testemunhou muita coisa. Sua filha, Julyana,
também saiu do grupo,
deixando a diretoria financeira da OTP, empresa da
Odebrecht que controla a Embraport.
Renuncia prevista
O médium Robério de Ogum, de São Paulo,
O médium Robério de Ogum, de São Paulo,
depois de
prever o impeachment de Collor e a morte de Ayrton Senna,
está mantendo
a previsão que fez em janeiro no programa de Luciana Gimenez:
Dilma
Rousseff renunciará e haverá grandes mudanças no cenário político do
Brasil.
Pouca gente sabe: Robério tinha grandes ligações com o
governador Mário Covas.
Corretores
A Polícia Federal fez buscas na empresa Silva e Cassaro Corretora de Seguros,
de Luis Claudio Lula da Silva e sua mulher Fátima Cassaro.
Há pistas de que a corretora vendia planos de previdência complementar
e de saúde para empreiteiras enroladas no esquema da Petrobrás.
Avisou antes
Fernanda Karina Somaggio, ex-secretária de Marcos Valério
e figura vital no processo do mensalão, deu uma entrevista ao jornal Zero Hora
e disse que Valério “sabe de tudo” e que deveria ser ouvido pela Lava-Jato.
E sugere à Polícia Federal de Curitiba que solicite compartilhamento
de provas para resgatar sua agenda, porque “lá, tinha tudo”. Depois, emenda:
“Se, desde o começo, todos tivessem levado a sério tudo o que eu falei,
não teríamos chegado a essa situação de hoje.
Tudo o que eu falei naquela época é o que Delcídio está falando.
Delcídio disse que Marcos Valério teve seu silêncio comprado pelo PT”.
Povo nas ruas
Eduardo Cunha quer a abertura do processo do impeachment
num domingo ou num feriado, porque
acha que “as ruas do Brasil afora estarão lotadas, além de Brasília”.
Pelos primeiros movimentos das redes sociais, os organizadores
dos protestos estão pensando na mesma forma, com algumas dissidências,
por causa do próprio Cunha estar participando dos acontecimentos.
Liberada
O Planalto está inconformado com a liberação da bancada do PSD
na Câmara para votar como quiser em relação ao impeachment.
Quer tomar o Ministério das Cidades de Gilberto Kassab que,
a propósito, está acertando com Andrea Matarazzo sua candidatura
pela sigla à prefeitura paulistana. Quando Kassab era prefeito,
Andrea comandava a Secretária das Subprefeituras.
A postos
Dilma continua consultando o ministro da Educação,
Aloizio Mercadante, sobre as medidas que decide tomar.
Mercadante lhe diz que a batalha ainda não está perdida – e ela acredita.
Nova posição
Quem mais batalhou para Henrique Alves assumir o Ministério do Turismo
foi o vice Michel Temer e agora, ele pede demissão da Pasta –
e perde o foro privilegiado. Ou seja: cai nas mãos de Sérgio Moro.
Resistiu até quando pode.]
A Polícia Federal fez buscas na empresa Silva e Cassaro Corretora de Seguros,
de Luis Claudio Lula da Silva e sua mulher Fátima Cassaro.
Há pistas de que a corretora vendia planos de previdência complementar
e de saúde para empreiteiras enroladas no esquema da Petrobrás.
Avisou antes
Fernanda Karina Somaggio, ex-secretária de Marcos Valério
e figura vital no processo do mensalão, deu uma entrevista ao jornal Zero Hora
e disse que Valério “sabe de tudo” e que deveria ser ouvido pela Lava-Jato.
E sugere à Polícia Federal de Curitiba que solicite compartilhamento
de provas para resgatar sua agenda, porque “lá, tinha tudo”. Depois, emenda:
“Se, desde o começo, todos tivessem levado a sério tudo o que eu falei,
não teríamos chegado a essa situação de hoje.
Tudo o que eu falei naquela época é o que Delcídio está falando.
Delcídio disse que Marcos Valério teve seu silêncio comprado pelo PT”.
Povo nas ruas
Eduardo Cunha quer a abertura do processo do impeachment
num domingo ou num feriado, porque
acha que “as ruas do Brasil afora estarão lotadas, além de Brasília”.
Pelos primeiros movimentos das redes sociais, os organizadores
dos protestos estão pensando na mesma forma, com algumas dissidências,
por causa do próprio Cunha estar participando dos acontecimentos.
Liberada
O Planalto está inconformado com a liberação da bancada do PSD
na Câmara para votar como quiser em relação ao impeachment.
Quer tomar o Ministério das Cidades de Gilberto Kassab que,
a propósito, está acertando com Andrea Matarazzo sua candidatura
pela sigla à prefeitura paulistana. Quando Kassab era prefeito,
Andrea comandava a Secretária das Subprefeituras.
A postos
Dilma continua consultando o ministro da Educação,
Aloizio Mercadante, sobre as medidas que decide tomar.
Mercadante lhe diz que a batalha ainda não está perdida – e ela acredita.
Nova posição
Quem mais batalhou para Henrique Alves assumir o Ministério do Turismo
foi o vice Michel Temer e agora, ele pede demissão da Pasta –
e perde o foro privilegiado. Ou seja: cai nas mãos de Sérgio Moro.
Resistiu até quando pode.]
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