AS SAPATAGENS DE DILMA
E AS LOUCURAS DA
NOBREZA PETRALISTA
FILME SOBRE A VIDA
DE LULA FOI USADO
PARA LAVAR DINHEIRO
DE CORRUPÇÃO
NA ERA PETRALHISTA
26 de Agosto de 2015
A devoção de
empreiteiras ao ex-presidente Lula coincide
com o início do “petrolão”
em seu governo.
Enquanto montavam os esquemas revelados pela Operação
Lava Jato,
Odebrecht, OAS, Camargo Corrêa e Estre Ambiental financiavam
“Lula, o filho do Brasil”, filme de 2010 que bajula o político do PT.
E
faturariam mais de R$ 6,8 bilhões entre 2004 e 2015 na era Dilma,
segundo o Portal da Transparência.
A empresa de Marcelo Odebrecht, preso na Lava Jato,
foi a que mais faturou no governo Dilma: quase R$ 3,9 bilhões.
A Estre Ambiental,
uma das patrocinadoras do filme,
é acusada de pagar propina de R$1,4
milhão ao ex-diretor Paulo Roberto Costa.
A JBS Friboi, maior
financiadora da campanha eleitoral de 2014,
e até a EBX, do
ex-bilionário Eike Batista, deram dinheiro para o filme.
A cervejaria Brahma
ajudou a bancar o filma. “Brahma”
foi o codinome usado pelo
ex-presidente da OAS Leo Pinheiro para se referir a Lula.
O vice-presidente
Michel Temer abriu as “portas da infidelidade”
da bancada peemedebista,
que trabalha para aprovar, no congresso nacional do partido, o
rompimento com o governo Dilma e o PT.
Denunciado pelo Ministério
Público, o presidente da Câmara,
Eduardo Cunha, articula antecipar a
convenção de novembro para outubro.
Com Temer fora da articulação, o
PMDB já pensa na transição do governo.
Na Câmara, a avaliação é que até o ex-presidente
Lula abandonará Dilma. Com Aloizio Mercadante,
o governo afundará. E rápido.
Dilma deveria
considerar seu governo, e não Eduardo Cunha,
o maior problema: 157 mil
desempregados em julho,
a inflação explode, caem os investimentos e a
confiança nela se aproxima de zero.
O governo conta votos
no plenário da Câmara: para aprovar projetos de lei,
precisa arrumar no
mínimo 257 votos favoráveis;
para barrar o impeachment de Dilma,
terá
de garantir 200 votos contra a proposta.
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