A SEMANA COMEÇA AGITADA
NA CÔRTE PEQUENO BURLESCA DO PT,
E NA CASA DA MÃE DILMA
A SEMI PRESIDENTA OU PESIDENTA OFICIOSA...
JÁ QUE O PRESIDENTE É O LULA
LULITA A SUA BONECA INFLÁVEL ESTA RAIVOSA
VEJAM PORQUE?
http://blogs.estadao.com.br/jamil-chade/2013/01/28/financial-times-idiotia-e-progresso/
Valeu hackers
continuem invadindo
Agora a naja semi-presidenta esta preocupada....
Caça aos hackers
O Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República soltou um esquadrão da Abin – Agência Brasileira de Inteligência à caça aos hackers Superman e Backdoor, que invadiram dados da Receita Federal, expondo cerca de 500 pessoas. São políticos e seus familiares, incluindo a presidente Dilma Rousseff e sua filha Paula Rousseff Araujo. O grupo deixa recado, cuja integra já está na internet, onde eles prometem guerra. Trecho: “Enquanto houver corrupção, haverá AVC, haverá luta e nós não estamos aqui para perder. Ou a corrupção acaba ou o Brasil cai. Nós somos AVC, unidos por todos, a favor de um mundo melhor”. Em tecnologia avançada, AVC significa Advanced Vídeo Coding; em medicina, acidente vascular-cerebral.
Heitor Scalambrini Costa *
A questão energética definitivamente está incorporada ao debate da
sucessão presidencial. Ela o foi na eleição de 2002. O assunto rendeu
após o racionamento de longos oito meses, pela barbeiragem do governo
FHC, que preferiu obedecer aos ditames do FMI quanto ao ajuste fiscal,
em vez de investir na geração e transmissão de energia. Sem dúvida, a
falta de energia para atender às necessidades da população com o corte
de 20% imposto no consumo, contribuiu decisivamente para a derrocada do
candidato de Fernando Henrique, indicado para sucedê-lo.
Em 2008, voltou com destaque. E o país passou “raspando” de um novo
racionamento. Em 2010, 2011 e 2012, as interrupções temporárias no
fornecimento de energia proliferaram pelo Brasil afora. Nunca antes na
história recente tivemos tantos “apagões” e “apaguinhos”, atingindo as
varias regiões do Sul ao Norte, do Leste ao Oeste, caracterizados por
uma grande freqüência e longa duração no tempo. São Pedro, equipamentos
com defeitos e mão de obra desatenciosa foram alguns dos responsáveis
aos olhos do governo federal.
Agora, no inicio de 2013, os níveis de água dos reservatórios das
hidrelétricas atingiram patamares semelhantes aos alcançados no
racionamento de 2001/2002. O alerta amarelo foi acionado, e voltou-se a
discutir o porquê de o sistema elétrico brasileiro viver aos
sobressaltos.
Nesses episódios recorrentes já se passaram 12 anos desde o maior
racionamento da história brasileira, e verificou-se que as tarifas não
pararam de aumentar e a qualidade dos serviços oferecidos à população
deteriorou.
Todavia, os sucessivos governos não admitiram e nem admitem que as
estratégias adotadas no setor foram erradas, no mínimo equivocadas.
Culpam até aquele que ocupa um cargo junto a Deus, o santo das chuvas. É
brincadeira!!!
Mas, o mais importante para o governo de plantão é manter sua imagem
fictícia e incólume junto à população (ou, na verdade, junto aos
eleitores?). E qual é essa imagem? No presente caso, a da presidenta
como rigorosa gestora, administradora competente, tocadora de obras
públicas, a mãe do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e a
excepcional especialista na temática da energia. “Colou” naquela que
ocupa o cargo público de maior relevância, a grande expert em
assuntos energéticos, sendo até escolhida como primeira mulher a ocupar o
cargo de ministra de Minas e Energia. Com isso, se esperava garantir,
perante a população traumatizada com o racionamento da época do FHC,
credibilidade e a confiança de que no Brasil não haveria mais problemas
com a energia.
Ledo engano. A realidade foi mais forte que os criadores de ilusão,
os marqueteiros. Todavia não jogaram a toalha, e na corrida para a
reeleição presidencial, voltaram com tudo, querendo vender “gato por
lebre”.
No segundo semestre do ano passado, a presidenta, em duas
oportunidades em rede nacional de rádio e televisão, abordou a questão
energética enfaticamente. A primeira, às vésperas de um dia emblemático
para os brasileiros, 7 de setembro – Dia da Independência. Em tom
triunfal e apoteótico, anunciou o corte nas tarifas de energia elétrica.
A presidenta invocou o talento, o esforço e a coragem de seu governo em
tomar essa medida. Diga-se de passagem que ela mesma contribuiu antes
para a explosão tarifária, tanto no cargo de ministra de Minas e
Energia, como da Casa Civil, e agora como presidenta do Brasil.
No segundo pronunciamento em cadeia nacional, no dia 23 de dezembro
de 2012, além das tradicionais desejos de boas festas, ela mais uma vez
afirmou que a conta de luz residencial e a das empresas vão ficar
menores. Pura jogada de marketing, pois todos os analistas do setor
elétrico que estão fora do governo não cansam de afirmar que o governo
federal com uma mão diminuirá as tarifas e com a outra neutralizará essa
redução, com a introdução do encargo denominado “risco hidrológico”,
com as bandeiras tarifárias e o repasse do custo da energia das
termelétricas (até cinco vezes maior que as hidrelétricas ), nos
reajustes anuais previstos nas revisões tarifárias.
Em 23 de janeiro de 2013, a presidenta, em novo pronunciamento em rede nacional de rádio e televisão, Dilma
voltou a abordar o tema energético. Agora, depois de muita reza para
que chovesse, e descartada a iminência de um racionamento. E mais uma
vez, como uma “questão de honra” e em tom bombástico, não só garantiu
que as tarifas serão reduzidas, acusando os pessimistas de sempre, como
também anunciou a antecipação do desconto na conta de luz, que passará a
vigorar a partir do dia 24 de janeiro. O tom triunfalista predominou na
fala de sua excelência, fazendo até lembrar do velho refrão usado pela
ditadura militar “Brasil: ame-o ou deixe-o”. Já se disse que “uma
mentira muitas vezes repetida torna-se uma verdade”. Vamos aguardar
quantas vezes mais será repetida que as tarifas elétricas vão diminuir.
Uma vez mais o marketing das falas presidenciais subestima a
inteligência e a capacidade de discernimento dos brasileiros.
E nessa batalha da comunicação não adianta a oposição à direita
estrebuchar, acusando o governo de praticar o populismo energético etc
e tal. Pois não devemos esquecer que tudo começou com FHC e continuou
com Lula e Dilma. Durma com esta bronca!!!
* Graduado em Física pela Universidade de Campinas e doutor em
Energética pela Universidade de Marselha III, Heitor Scalambrini Costa é
professor da Universidade Federal de Pernambuco.
ADOREI..
AO INVÉS DE ASSALTAREM OS POBRES QUE LUTAM COM DIFICULDADES ,AGORA ESTÃO FAZENDO A COISA CERTA ROUBANDO OS LADRÕES QUE NOS ROUBAM..
.VEJAM QUE MARAVILHA..
Seqüestro de alcova
Na semana passada, em Brasília, dois assessores da presidente Dilma Rousseff foram vitimas de um seqüestro-relâmpago. O titular da 5ª Delegacia de Polícia, contudo, trata o assunto como segredo de Estado. É que os dois assessores não estavam sozinhos: são casados com pessoas que não foram vitimas. Detalhe: no carro em que estavam, havia documentos sigilosos da Presidência da República.
ADOREI..
AO INVÉS DE ASSALTAREM OS POBRES QUE LUTAM COM DIFICULDADES ,AGORA ESTÃO FAZENDO A COISA CERTA ROUBANDO OS LADRÕES QUE NOS ROUBAM..
.VEJAM QUE MARAVILHA..
Seqüestro de alcova
Na semana passada, em Brasília, dois assessores da presidente Dilma Rousseff foram vitimas de um seqüestro-relâmpago. O titular da 5ª Delegacia de Polícia, contudo, trata o assunto como segredo de Estado. É que os dois assessores não estavam sozinhos: são casados com pessoas que não foram vitimas. Detalhe: no carro em que estavam, havia documentos sigilosos da Presidência da República.
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