O PRESIDENTA DILMA
SEGUE SUA SINA
DE CRAQUEIRA
VEJAM AQUI
A rejeição à
presidente Dilma, em Alagoas,
é recorde entre os jovens de 16 a 24 anos,
com 89,6%,
e altíssima entre eleitores de 33 a 45 anos: 87,8%.
Os dados
são do Instituto Paraná Pesquisa.
O líder do governo na
Câmara, José Guimarães (PT-CE),
se enrolou para responder ao movimento
Vem Pra Rua, que lançou a campanha “Natal Sem Dilma”.
Ele propôs o
“Natal com CPMF”.
No impeachment,
o PT tem usado frases de Ulysses Guimarães,
exceto uma:
“O desejo das ruas é mais importante que as urnas”.
Bombeiros em campoDilma Rousseff é imprevisível: ministros da articulação política
e líderes do governo no Congresso sabem disso e,
depois de
uma reunião no começo da semana, decidiram
que é preciso que ela
entenda que o tempo não é de hostilidade,
diante do duelo verbal que
vem protagonizando com o presidente da Câmara,
Eduardo Cunha. Ele, até
agora, tem aparentado uma certa
serenidade nesse bate-boca que
ocupa os jornais.
Esse mesmo grupo de homens do governo sabe que Cunha
está longe de perder sua grande cota de poder.
O medo maior é que, à
certa altura, hostilizado,
precipite ações pró-impeachment.
Os líderes no Congresso apostam que ele
“tem mil instrumentos” para ir se mantendo no cargo.
Listão
Enquanto Dilma Rousseff garante
Enquanto Dilma Rousseff garante
que seu governo “não
está envolvido em corrupção”,
são veiculadas na internet listas de
ministros
e ex-ministros que já foram denunciados por corrupção:
Antônio Palocci,
Edinho Silva,
Edison Lobão,
Erenice Guerra,
Fernando
Pimentel,
Silas Rondeau,
Aloizio Mercadante,
Gleisi Hoffmann,
Paulo
Bernardo,
Mário Negromonte,
Fernando Bezerra e Carlos Gabas.
Além dos R$ 40 bilhões em novas pedaladas fiscais,
o Ministério Público de Contas junto ao TCU também
quer que a Corte faça inspeção sobre outra pratica rejeitada
nas contas do governo de 2014.
Dilma editou seis decretos autorizando créditos suplementares
ao Orçamento, antes do Congresso ter aprovado a redução
da meta do superávit primário para este ano.
É garantido!
Na Finlândia, disse Dilma Rousseff:
“É garantido que vamos superar essa crise”.
Não é nenhuma novidade com ela permanecendo ou não na Presidência.
Observadores políticos não enxergam nexo nessa afirmação:
ninguém pode imaginar que o país siga mergulhado nessa crise
por mais alguns anos. Argentina e Venezuela
só podem ser considerados como maus exemplos.
Reforço
Os novos protestos desta semana na Avenida Paulista
ganharam o reforço da advogada Janaina Paschoal.
Ela assinou o pedido de impeachment de Dilma
ao lado de Hélio Bicudo e Miguel Reale Jr..
Novo livro
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