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30 de novembro de 2014O CRESCIMENTO DO PIBNO DESGOVERNODE DILMA 2011/2014 1,6%É O TERCEIRO MENORDE TODA HISTÓRIADA REPUBLICA DO BRASILDilma Rousseff teve dois despachos privados com Marcelo Odebrecht,
presidente da empreiteira mais beneficiada com contratos bilionários,
nos governos Lula e Dilma, entre todas as empresas enroladas no roubalheira do Petrolão. Ambos os encontros foram realizados sob a discrição da residência oficial do Palácio da Alvorada, e não, como seria próprio, sob as luzes do Planalto, local de trabalho da presidenta.
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Marcelo Odebrecht esteve no Alvorada em 26 de março deste ano,
quando o País estava sob o choque da Lava Jato, e em 25 de julho.
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Ao contrário de Marcelo Odebrecht,
a ex-ministra da Casa Civil Gleisi Hoffmann
não teve com Dilma despacho privado no Alvorada, em 2014
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A Presidência da República não informou
o tema dos despachos particulares entre Dilma
e o dono da empreiteira preferida do governo.
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O governo Dilma pagou, nos primeiros dez meses do ano,
mais de R$ 831 milhões em diárias a funcionários públicos e comissionados.
O campeão em diárias em todo o Brasil, Genésio Luiz Hubscher,
levou mais de R$ 178 mil por 298 dias em viagem internacional à China,
para oficialmente acompanhar de perto as atividades da Academia Chinesa de Tecnologia Espacial (CAST, sigla em inglês), empresa pública de lá.
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As seis pessoas que mais receberam diárias do governo
este ano são todos funcionários do Instituto Nacional
de Pesquisas Espaciais (INPE).
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Os “top 5” em diárias levaram mais de R$ 100 mil
cada para acompanhar o desenvolvimento de satélites do outro lado do mundo.
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Militantes do PT vetam a senadora Kátia Abreu (PMDB-TO)
para Agricultura, e exigem Sérgio Leitão, do Greenpeace, no Meio Ambiente.
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O Papa Francisco, que fala com Deus, condenou em visita à Turquia
os massacres dos cristãos pelos terroristas do Estado Islâmico.
Dilma, que fala com Lula, sugeriu na ONU o “diálogo” com os novos bárbaros.
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Indicado pelo vice Michel Temer para assumir
o Ministério do Turismo ou das Cidades, Eliseu Padilha (PMDB-RS)
está fazendo périplo nos gabinetes de deputados em busca
do apoio da bancada na Câmara.
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Deputados do PMDB reclamam que a indicação do presidente da Câmara,
Henrique Alves, para o Ministério da Integração, não passou pela bancada.
O nome é “cota pessoal” do líder Eduardo Cunha (RJ).
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A turma do megalonanico Celso Amorim,
atual ministro da Defesa,
espalha o boato de seu retorno ao cargo de ministro
das Relações Exteriores.
Só para aumentar o clima geral de aflição dos diplomatas.
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Presidente do PSDB, Aécio Neves convidou os deputados Bruno Araújo (PE),
Otávio Leite (RJ) e o senador Cássio Cunha (PB)
para compor comissão que promoverá uma filiação em massa.
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Apesar de ter negado a candidatura publicamente,
o senador Renan Calheiros (PMDB-AL), aos poucos,
nos bastidores, tenta viabilizar sua reeleição à presidência do Senado, em 2015.
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Convidada para o Ministério da Agricultura,
a senadora Kátia Abreu (PMDB-TO) enfrenta
veto do líder do PMDB, Eduardo Cunha, de índios oportunistas,
de ecopicaretas etc. Ela deve ter lá suas virtudes.
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O governo celebrou crescimento pífio de 0,1% do PIB
que tiraria o país da recessão.
É como escapar de um meteoro perdendo as pernas.
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OS DESGOVERNOS DE LULA
E DILMA FALIRAM O BRASIL
VEJAM AQUI PORQUE E COMO...
Petrobras
Setor | Petróleo | ||||||
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Valor de mercado em 31 de dezembro de 2010 | 380,24 bilhões de reais | ||||||
Valor de mercado em 24 de novembro de 2014 | 179,55 bilhões de reais | ||||||
Variação em % | -200 |
Vale
Setor | Mineração |
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Valor de mercado em 31 de dezembro de 2010 | 275 bilhões de reais |
Valor de mercado em 24 de novembro de 2014 | 115,64 bilhões de reais |
Variação em % | -159 |
OGX
Setor | Petróleo e Gás |
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Valor de mercado em 31 de dezembro de 2010 | 64,66 bilhões de reais |
Valor de mercado em 24 de novembro de 2014 | 324 milhões de reais |
Variação em % | -64 |
Nos últimos anos
São Paulo - Um levantamento realizado pela consultoria Economatica
revelou que a Petrobras e a Vale foram as empresas
que mais perderam valor durante o período do Governo Dilma.
Entre as 15 empresas analisadas, a queda acumulada é de 583 bilhões de reais.
Veja lista a seguir.
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