O DESGOVERNO DE DILMA
PREPARA SEUS PACOTE DE MALDADES
PARA BANCAR OS ROUBOS
DE SEU DESGOVERNO E DE LULA.
REDUÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIOS
CORTES EM PENSÕES E SEGURO DESEMPREGO
AUMENTO DA GASOLINA E DO DISEL
,E IMPOSTOS
BEM FEITO PARA QUEM VOTOU NA DILMA.
VEJAM AQUI...
S. Paulo, medida consta do pacote elaborado
pelo ministro da Fazenda em seus últimos dias na Esplanada
O ministro da Fazenda, Guido Mantega
(Sérgio Lima/Folhapress/VEJA)
o pacote de medidas feito à pedido da presidente Dilma Rousseff para (ao menos)
tentar equilibrar a situação fiscal. Segundo o jornal Folha de S. Paulo o pacote
já está na mesa da presidente, mas será inteiramente executado pela nova equipe econômica,
chefiada pelo economista Joaquim Levy, que será anunciado ainda esta semana
como ministro da Fazenda. Entre as medidas propostas por Mantega
estão a volta da Cide, a contribuição sobre os preços dos combustíveis
, a redução dos gastos com seguro-desemprego,
pensão pós-morte e abono salarial.
A Cide começou a ser reduzida em 2008, até ser zerada em 2012.
Segundo a reportagem, o governo trabalha com cenários de recomposição
parcial e integral do imposto. Caso opte pelo primeiro, a cobrança
deverá ser de 28 centavos
por litro de gasolina e 7 centavos por litro de diesel.
Ainda de acordo com esse cenário, a volta do tributo pode render
ao governo 14 bilhões de reais. Já no caso das mudanças em abonos
salariais e seguro-desemprego, o governo pode economizar
até 45 bilhões de reais por ano, segundo o jornal.
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Desde a reeleição o governo vem ventilando a possibilidade de recomposição
de alíquotas de impostos para recuperar o vigor na arrecadação.
O primeiro anúncio de Mantega foi a recomposição
do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI),
que entrará em vigor em 2015. Nesse sentido,
já era também amplamente esperada a volta da Cide.
Em outubro, o governo federal arrecadou 106,215 bilhões de reais
em impostos e contribuições, queda de 1,33% sobre igual mês do ano passado.
No acumulado dos dez primeiros meses do ano,
a arrecadação federal totalizou 968,72 bilhões de reais,
o que representa aumento real de apenas 0,45%
frente ao mesmo período do ano passado.
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A intenção do governo em dar mais vigor à arrecadação é justificada pela deterioração fiscal,
tendo em vista que a administração de Dilma Rousseff não foi capaz de reduzir gastos
nos últimos três anos. Com isso, comprometeu-se
o cumprimento da meta de economia do governo para o pagamento
dos juros da dívida, o superávit primário.
Agora, no apagar das luzes de 2014,
o governo coloca em prática seu rolo compressor no Congresso
para aprovar mudanças na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO)
justamente para permitir um superávit menor para 2014 —
ou até mesmo um déficit.