DOMINGO, 16 DE NOVEMBRO DE 2014
Investigação nos EUA identifica que turma do Petrolão usa investimentos em hotéis para lavar grana a jato.
DOMINGO, 16 DE NOVEMBRO DE 2014
Investigadores do Departamento de Justiça dos EUA,
a partir de informações obtidas nos processos da Operação lava Jato,
já identificaram o centro bilionário de lavagem de dinheiro de corruptos políticos do Brasil.
Incentivos fiscais do estado de Nevada foram usados por centenas
de empresas abertas em nome de brasileiros para investir
a grana obtida em negociatas com o setor público.
A maior parte das operações do doleiro Alberto Youssef
se direcionava para aquele estado norte-americano famoso pelos impostos baixíssimos.
Investigadores já descobriram que o principal sistema
para lavagem de dinheiro era uma espécie de investimento
em participações acionárias de hotéis.
O esquema mafioso-contábil superfatura as tarifas,
cobrando pelo teto de hospedagem, sem que tenha ocorrido ocupação de quartos.
As notas fiscais são emitidas, recolhendo-se
e os mínimos impostos cobrados em Nevada.
Os resultados financeiros tornavam legalizado
o dinheiro de brasileiros que doleiros "transportavam".
No submundo do Congresso Nacional, em Brasília,
já se comentava ontem que os peritos norte-americanos
já identificaram centenas de políticos com negócios apenas em Nevada.
Eles foram descobertos pelo complicado cruzamento de dados de parentescos.
A maioria das empresas é registrada em nome de laranjas.
Os mais idiotas usaram parentes.
Os mais espertos usaram "amigos" com maior dificuldade de rastreamento,
mas que foram identificados por uma coincidência fatal.
Todos usaram o doleiro Youssef como "Banco Central".
A novidade é que as falcatruas agora mapeadas
já tinham sido usadas no velho escândalo do Mensalão
- que agora é exemplo de impunidade.
O maior prejudicado foi Joaquim Barbosa, pressionado a se aposentar,
pelo rigor excessivo com que agiu no julgamento da Ação Penal 470.
A maioria dos condenados já está tecnicamente solta,
cumprindo regime de "prisão domiciliar",
excetuando-se Marcos Valério Fernandes de Souza -
que, uma hora, pode ficar pt da vida e partir para alguma delação premiada.
Por enquanto, Valério mantém o silêncio obsequioso na cadeia,
para alívio de muitos grandes investidores no ramo de hotelaria...
PARA TENTAR FECHAR AS CONTAS, DILMA "TORTURA" OS TRABALHADORES
PARA COBRIR OS "ROMBOS", DILMA FARÁ CORTES NO SEGURO-DESEMPREGO
, AUXÍLIO-DOENÇA, ABONOS E OUTROS...
O GOVERNO DOS "BENEFÍCIOS SOCIAIS" AGORA IRÁ CORTAR
OS BENEFÍCIOS DOS QUE TRABALHAM, PARA TENTAR FECHAR
AS CONTAS NO AZUL EM 2015!
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, admitiu que a transição da equipe
econômica será marcada por "ajustes", ou seja, CORTES,
com a redução de despesas crescentes na política fiscal e monetária.
A declaração foi feita durante evento de política fiscal realizado
na Fundação Getúlio Vargas, em São Paulo.
GASOLINA, LUZ E ALIMENTOS MAIS CAROS DESDE JÁ. IMAGINE EM 2015?
Seguro-desemprego e auxílio-doença vão dançar em 2015!
"Temos agora que fazer uma redução importante das despesas e procuramos
reduzir as que mais crescem, como seguro-desemprego, abonos e auxílio-doença,
que representam um gasto de R$ 70 bilhões por ano", disse,
assegurando que os ajustes serão feitos ainda antes de deixar o cargo,
até o fim do ano, para iniciar 2015 em situação mais confortável.
Mantega deve deixar o comando do Ministério da Fazenda
no próximo mandato da presidente Dilma Rousseff.
Seu sucessor, no entanto, ainda não foi anunciado.
O ministro também citou a redução de subsídios nos financiamentos,
como os empréstimos a baixo custo do Banco Nacional
de Desenvolvimento Econômico (BNDES) a empresas,
como parte da nova política de austeridade.
As medidas ainda não foram definidas e serão anunciadas oficialmente,
ainda sem previsão de data.
NO VERMELHO
Em setembro, as contas públicas tiveram um inesperado déficit primário
em torno de R$ 20 bilhões, o maior da história, aumentando as chances de 2014
fechar no vermelho pela primeira vez.
Mantega atribuiu parte do mau resultado à redução da arrecadação
, puxada pelo menor crescimento econômico.
"Havendo uma recuperação, teremos aumento da arrecadação novamente", afirmou.
Quanto a mudanças na política monetária, o ministro citou
a adoção de uma postura mais flexível, sem especificar como seria feita.
Com o anúncio, o governo abandona a política anticíclica,
marcada por desonerações e incentivos pontuais em setores específicos,
adotada em reação à crise internacional de 2008, e elogiada por Mantega.
(Fonte: G1)
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