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terça-feira, 25 de novembro de 2014

CARTEL DA CORRUPÇÃO DE LULA E DILMA

O GRANDE CARTEL DA CORRUPÇÃO
 DE LULA E DILMA
ELES NÃO SÓ SABIAM COMO PREVARICARAM
 E COMPACTUAVAM COM A SAFADEZA NO BRASIL




Auditorias indicam sobrepreço

 de R$ 1,1 bilhão em obras

Levantamento do jornal O Estado de S. Paulo em relatórios do TCU mostra que o “clube vip” de empreiteiros teve contratos superfaturados em ao menos 20 grandes empreendimentos, como a ferrovia Norte-Sul e canais da transposição do São Francisco

por Congresso em Foco | 24/11/2014 08:25
CATEGORIA(s): Notícias
Auditorias abertas desde 2003 pelo Tribunal de Contas da União (TCU)
 mostram que as nove principais empreiteiras investigadas na Operação Lava Jato 
podem ter recebido R$ 1,1 bilhão a mais do que deveriam em contratos com órgãos
 e empresas federais. Entre as 20 obras suspeitas de terem os valores inflados 
estão a construção das ferrovias Norte-Sul e Leste-Oeste 
e de canais da transposição do rio São Francisco.
são do jornal O Estado de S. Paulo
Por enquanto, essas empresas, 
que são alvo da Operação Lava Jato, 
não são investigadas criminalmente por estes casos. 
Na Petrobras, as irregularidades somam R$ 3 bilhões. 
DDe acordo com o jornal, as auditorias ainda não renderam
 conclusões na corte de contas por conta dos recursos apresentados
 pelas empresas. Formam o chamado “clube vip” da Lava Jato
 as empresas Camargo Corrêa, Engevix, Galvão 
De acordo com o jornal,
 as auditorias ainda não renderam 
conclusões na corte de contas 
por conta dos recursos apresentados pelas empresas.
Entre as obras com diferança de preços estão a construção das ferrovias Norte-Sul
 e Leste-Oeste em Goiás e Tocantins, contratada pela Valec.
Foi pago, segundo auditoria do TCU, R$ 475 milhões a mais que o contratado inicialmente.
Outra suspeita de superfaturamento é no Metrô de Salvador,
 onde o consórcio formado por Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez
recebeu R$ 312 milhões para construir o trecho Lapa-Pirajá,
 Segundo cálculos de auditores, a preços de mercado,
 o segmento custaria R$ 146 milhões.
Na transposição do Rio São Francisco, de acordo com a reportagem do Estadão,
 a Odebrecht firmou contrato de R$ 458 milhões para construir o canal do Sertão Alagoano.
 Pelas contas do tribunal, houve um sobrepreço R$ 59 milhões, equivalente a 13%.
 Em outro lote, da Queiroz Galvão, os serviços previstos
ficaram R$ 34 milhões mais caros do que o previsto em contrato.
Leia a íntegra da matéria




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