DE LULA E DILMA
ELES NÃO SÓ SABIAM COMO PREVARICARAM
E COMPACTUAVAM COM A SAFADEZA NO BRASIL
Auditorias indicam sobrepreço
de R$ 1,1 bilhão em obras
Levantamento do jornal O Estado de S. Paulo em relatórios do TCU mostra que o “clube vip” de empreiteiros teve contratos superfaturados em ao menos 20 grandes empreendimentos, como a ferrovia Norte-Sul e canais da transposição do São Francisco24/11/2014 08:25
CATEGORIA(s): Notícias |
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Auditorias abertas desde 2003 pelo Tribunal de Contas da União (TCU)
mostram que as nove principais empreiteiras investigadas na Operação
Lava Jato
podem ter recebido R$ 1,1 bilhão a mais do que deveriam em
contratos com órgãos
e empresas federais. Entre as 20 obras suspeitas de
terem os valores inflados
estão a construção das ferrovias Norte-Sul e
Leste-Oeste
e de canais da transposição do rio São Francisco.
As informações
são do jornal O Estado de S. Paulo.
Por enquanto, essas empresas,
que são alvo da Operação Lava Jato,
não
são investigadas criminalmente por estes casos.
Na Petrobras, as
irregularidades somam R$ 3 bilhões.
DDe acordo com o jornal, as auditorias ainda não renderam
conclusões na
corte de contas por conta dos recursos apresentados
pelas empresas.
Formam o chamado “clube vip” da Lava Jato
as empresas Camargo Corrêa,
Engevix, Galvão
De acordo com o jornal,
as auditorias ainda não renderam
conclusões na
corte de contas
por conta dos recursos apresentados pelas empresas.
Entre as obras com diferança de preços estão a construção das
ferrovias Norte-Sul
e Leste-Oeste em Goiás e Tocantins, contratada pela Valec. Foi pago, segundo auditoria do TCU, R$ 475 milhões a mais que o contratado inicialmente. Outra suspeita de superfaturamento é no Metrô de Salvador, onde o consórcio formado por Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez recebeu R$ 312 milhões para construir o trecho Lapa-Pirajá, Segundo cálculos de auditores, a preços de mercado, o segmento custaria R$ 146 milhões. Na transposição do Rio São Francisco, de acordo com a reportagem do Estadão, a Odebrecht firmou contrato de R$ 458 milhões para construir o canal do Sertão Alagoano. Pelas contas do tribunal, houve um sobrepreço R$ 59 milhões, equivalente a 13%. Em outro lote, da Queiroz Galvão, os serviços previstos ficaram R$ 34 milhões mais caros do que o previsto em contrato. Leia a íntegra da matéria |
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