SERGIO DE MATOS

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sexta-feira, 25 de setembro de 2015

CONTAGEM REGRESSIVA PARA QUEDA DE DILMA

25 de set de 2015

UCHO.INFO

Pedaladas fiscais: TCU 

rejeitará defesa do governo Dilma 

e crime de responsabilidade será confirmado.

dilma_rousseff_585 
Contagem regressiva –
 A área técnica do Tribunal de Contas da União (TCU) 
deve rejeitar a maioria dos argumentos apresentados 
pelo governo de Dilma Rousseff na defesa sobre irregularidades nas contas de 2014. 
Isso confirma as matérias publicadas pelo UCHO.INFO
com base em informações dos bastidores do TCU, 
onde Dilma não conta com a simpatia de um ministro sequer.
Um dos ministros do tribunal disse ao editor, em conversa reservada,
 que a derrubada de Dilma Rousseff é uma questão de honra 
não apenas para a Corte de Contas, mas principalmente para
 a população brasileira, em especial para a parcela que acreditou 
nas mentiras destiladas durante a corrida presidencial do ano passado.
O parecer de auditores da Secretaria de Macroavaliação Governamental (Semag), 
que será concluído até o início do próximo mês, provavelmente
 recuará diante de quatro das quinze distorções apontadas no balanço da União.
Conforme técnicos do órgão, não haverá mudança de opinião 
sobre as “pedaladas fiscais”, como são chamados os atrasos 
no repasse de recursos do Tesouro Nacional para os bancos públicos
 pagarem despesas obrigatórias de programas sociais, entre outras despesas. 
Os auditores afirmam que o entendimento a respeito,
 de que as manobras são irregulares, já está consolidado.
Atualmente, a equipe técnica apenas discute se o relatório se limitará 
a descrever as conclusões sobre cada um dos quinze
 pontos ou será mais incisivo, recomendando aos ministros do TCU 
a reprovação das contas da presidente Dilma.
 Essa seria uma manifestação inédita dos auditores, 
pois o padrão é que apenas o relator apresente uma sugestão de voto em plenário. 
Segundo apurou o site, com ou sem essa manifestação explícita da equipe técnica, a decisão do TCU pela reprovação das contas pode ser unânime.
Quem conduz o caso das “pedaladas fiscais”, na condição de relator,
 é o ministro Augusto Nardes, que tem declarado aos colegas 
que votará pela rejeição das contas de Dilma Rousseff. 
A tendência é que a maioria dos ministros o acompanhe. 
A expectativa é que o TCU deve a sessão de julgamento para 7 ou 14 de outubro.

Na última terça-feira (22), o governo enviou ao TCU novas normas
 para reger repasses do Tesouro a bancos, como forma de sinalizar 
que as “pedaladas” são coisa do passado. Para os auditores, porém,
 o gesto não terá muito efeito, pois já há regras proibindo a prática e,
 na avaliação deles, o governo descumpriu-as. 
(Danielle Cabral Távora e Ucho Haddad)

DIRETO AO PONTO

Marco Antonio Villa

 com Augusto Nunes no Aqui entre Nós:

 A oposição ainda não entendeu que o povo quer o impeachment.


No Aqui entre Nós desta quinta-feira, o historiador Marco Antonio Villa
 conversou com Augusto Nunes sobre a reunião dos governadores 
de oposição que nunca se opõem, a reforma ministerial 
que vai do nada a lugar nenhum, as manobras deliberadamente 
contraditórias do PMDB,
 o fatiamento da Lava-Jato pelo tribunal que só mexe em time que está ganhando e a estranha surdez que impede o PSDB de ouvir a voz das ruas:
 “A oposição ainda não entendeu que o povo
 quer o impeachment de Dilma Rousseff”, afirma Villa.

LAVA-JATO

Procurador da Lava-jato diz que decisão do STF de fatiar investigação é uma derrota.

Segundo ele, ações sofrem porque um novo grupo de procuradores, policiais e juízes terá de tomar pé do trabalho. 

Catarina Alencastro, O Globo
O coordenador da força-tarefa da investigação da Lava-jato no Ministério Público Federal no Paraná, o procurador Deltan Dallagnol, disse na noite desta quinta-feira que a decisão do Supremo Tribunal Federal de fatiar as investigações da operação foi uma derrota. Segundo ele, as investigações sofrem com essa medida, pois um novo grupo de procuradores, policiais e juízes terá de tomar pé do trabalho que vem sendo feito pela equipe paranaense há mais de um ano.
É claro que a investigação acaba sofrendo com a sua divisão. Nós vamos lutar e trabalhar arduamente para que não haja grandes perdas. Pelo contrário, para que consigamos agregar, a partir dessa derrota que nós tivemos no Supremo Tribunal Federal- disse Dallagnol.
O procurador citou a derrota da Alemanha na segunda guerra mundial como exemplo de país que se reergueu e disse que a equipe da Lava-jato também vai se "reinventar", colaborando com os novos investigadores do escândalo de corrupção envolvendo a Petrobras.
O procurador da Lava-Jato, Deltan Dallagnol (Foto: Divulgação)O procurador da Lava-Jato, Deltan Dallagnol (Foto: Divulgação)
   

URGENTÍSSIMO


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