27 de Setembro de 2015
Para analistas do
poder,
existem hoje em Brasília três cenários
possíveis para o futuro
imediato:
impeachment ou renúncia de Dilma,
novas eleições ou,
o mais
grave, a “terra arrasada”,
onde a inflação e o desemprego
disparariam
e o
Brasil voltaria ao cenário dos anos 80
A tal Odebrecht
pintou e bordou na era PT.
Para construir seu terminal de contêineres em
Santos,
comprou área onde não era permitido fazer porto, mas o fez
mesmo assim,
aterrando parte do canal para ampliar o terreno, e
removendo áreas de mangue,
vitais para vida marinha, sem as formalidades
burocráticas do meio ambiente.
E ainda abiscoitou, só para esse
projeto, 18% da verba do BNDES para portos de todo o País.
Contratada para fazer
terminal de fertilizantes,
Odebrecht virou dona da área e construiu o
porto remunerada com parte dos empréstimos.
O Embraport, terminal
de contêineres da Odebrecht,
obteve R$ 663,3 milhões do BNDES, via
Caixa,
a juros de Lula para Lulinha: 3% ao ano.
Graças aos amigos (e
“sócios”) nos governo Lula e Dilma,
a Odebrecht construiu um porto que
só se tornou legal após iniciar suas operações.
A Odebrecht fez o
porto, em área proibida, sem sobressaltos:
sabia que Dilma o
regularizaria um mês após a inauguração, em julho de 2013.
O presidente da
Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ),
em pé de guerra com o Planalto, vai
esperar o Tribunal de Contas da União
decidir sobre as “pedaladas
fiscais” de Dilma
para dar prosseguimento ao pedido de impeachment da
presidente,
assinado pelo fundador do PT Hélio Bicudo.
Mesmo com a
declaração de Cunha de que a decisão
não interfere no processo, a
oposição quer afastar pecha de ‘golpismo’
O ministro Bruno
Dantas (TCU) revelou que a ação
deve ser concluída no começo de outubro.
O tribunal vai deliberar no dia 7 ou 14.
FONTE; http://www.diariodopoder.com.br/coluna.php
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