Comunista, não
Evo Morales deu ao Papa Francisco uma escultura onde
Cristo
aparece crucificado no maior símbolo do comunismo, a foice e o
martelo.
O boliviano garantiu primeira página na mídia mundial,
enquanto as redes sociais de extremistas de esquerda batizavam
o
pontífice de “o Papa comunista”, o que ele está longe de ser.
Na hora,
um certo desconforto para Francisco, que sabe quantos
cristãos foram
assassinados por ditaduras de esquerda.
Carona
Nesses dias de visita do Papa Francisco a países da
América Latina,
o brasileiro João Pedro Stédile, líder do MTST,
também
resolveu pegar uma carona,
em Santa Cruz de la Sierra, bradando
contra os americanos:
“Eles tem Obama e nós temos Francisco”.
É mais
um capítulo da extrema esquerda que resolveu eleger
o pontífice como
representante desse bloco.
Analistas internacionais do catolicismo
lembram que, no máximo –
e em termos de doutrina –
o Papa pode ser um
tanto progressista.
O Inside Vatican diz que “defender pobres não é ser comunista”.
Encontro suspeito
Na escala técnica que fez na cidade do Porto, em
Portugal,
antes de seguir para a Rússia,
Dilma teve um encontro
reservado com o presidente do Supremo,
Ricardo Lewandowski.
A conversa
não poderia ter sido outra: impeachment.
E também participou do
encontro o ministro José Eduardo Cardozo
, agora convocado para depor na
CPI da Petrobras
(uma manobra para evitar a convocação de José
Dirceu).
É um tiro no pé: Cardozo será questionado sobre o teor da
conversa,
quando foi acertado o encontro clandestino e porque foi no
exterior.
Outro André
Manter amizade com a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR),
hoje em dia, pode ser uma atividade perigosa.
Depois de suas relações
com André Vargas,
parceiro do doleiro Alberto Youssef
(ela seria
beneficiária de uma doação de R$ 1 milhão de caixa 2
com recursos
originários da Petrobras),
André Luiz de Sousa também foi preso pela Lava Jato.
Amigo de Gleisi e Paulo Bernardo, tinha escritório no bairro Mercês,
em Curitiba,
sindicalista de carreira, ligado a prefeitura do PT,
é
acusado também de envolvimento no proprinoduto da estatal.
Conselho
Quando esteve no Brasil, no final de 2012, o líder
grego Alexis Tsipras,
teria recebido de Lula conselho de que políticas
de austeridade
“só levam ao desastre” e que era preciso “ao contrário,
aumentar o gasto publico e o consumo”.
Nos blogs de economia,
especialistas ironizam:
afinal, quem mandou Tsipras acreditar em Lula?
Dilma, não
Nesses dias, petistas foram a Belo Horizonte prestar
solidariedade
ao governador Fernando Pimentel, afundado em denúncias
que envolvem seu parceiro Benedito Rodrigues de Oliveira,
o popular Benê
e até mesmo a primeira-dama Carolina Oliveira.
No final de junho,
senadores do partido soltaram uma nota de apoio a Lula,
sem nem citar a
presidente Dilma Rousseff,
que até agora não ganhou nenhum gesto a seu
favor.
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