SERGIO DE MATOS

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terça-feira, 7 de julho de 2015

UM ANO ANTES...SINARA POLYCARPO PREVIU A QUEDA DE DILMA E FOI DEMITIDA DO BANCO SANTANDER...

terça-feira, julho 07, 2015

HÁ UM ANO ANALISTA DO SANTANDER 

PREVIU O DESASTRE QUE PODERIA ACONTECER. 

 E ACONTECEU.

 LULA E DILMA PEDIRAM A CABEÇA DA ANALISTA.

 BANQUEIRO VAGABUNDO ATENDEU.


Sinara Polycarpo: demitida do Santander a pedido de Dilma e de Lula, por dizer a verdade. Afinal o estelionato eleitoral da bandalha do PT está nos números e na dura realidade enfrentada pelos brasileiros.
Abaixo o recado certeiro e verdadeiro de Sinara e o aviso mentiroso do Santander, como os demais bancos que há mais de uma década lambem os pés do Lula e da Dilma, financiando a desgraça do Brasil. Banqueiros não. Sabujos do Foro de São Paulo. Clique sobre as imagens abaixo para vê-las ampliadas.

PELO MENOS O SITE INFOMONEY DISSE A VERDADE. LEIAM:
Em 27 de julho de 2014, no alvoroço da corrida presidencial,
 as manchetes de jornais foram tomadas 
por uma suposta carta do Santander alertando 
os clientes sobre os perigos de uma possível
 reeleição de Dilma Rousseff. 
A carta, que segundo alguns foi classificada 
como terrorismo econômico, começava assim:
 “A economia brasileira continua apresentando baixo crescimento
, inflação alta e déficit em conta corrente. 
A quebra de confiança e o pessimismo
 crescente em relação ao Brasil em derrubar
 ainda mais a popularidade da presidente, 
que vem caindo nas últimas pesquisas, 
e que tem contribuído para a a subida do Ibovesdpa”.
Sinara Polycarpo, então superintendente 
de Investimentos do Banco Santander e
ra a responsável pelo conteúdo e continuava em suas palavras: 
“difícil saber até quando vai durar esse cenário
 e qual será o desdobramento final de uma queda 
ainda maior de Dilma Rousseff nas pesquisas. 
Se a presidente se estabilizar 
ou voltar a subir nas pesquisas, 
um cenário de reversão pode surgir. 
O câmbio voltaria a se desvalorizar, 
juros longos retomariam alta e o índice da Bovespa cairia,
 revertendo parte das altas recentes. 
Esse último cenário estaria mais de acordo 
com a deTerioração de nossos fundamentos macroeconômicos.”
A carta foi classificada por Dilma como lamentável e inadmissível¹.
 Lula foi ainda mais agressivo e disse 
“Essa moça não entende porra nenhuma de Brasil e de governo Dilma
. Manter uma mulher dessa num cargo de chefia, sinceramente…
 Pode mandar ela embora e dar o bônus dela para mim”²
. E foi esse o conselho que o Banco Santander seguiu.
 Após colocar um anúncio em sua página pedindo desculpas
 pelo texto e reiterando: 
“sua convicção de que a economia brasileira seguirá 
sua bem-sucedida trajetória de desenvolvimento”³,
 a pobre moça foi demitida. 
Preferiram atirar no mensageiro e quebrar o termômetro
 a aceitar as críticas da superintendente.
 Vejam  o comunicado do Santander sobre o ocorrido.
Mas, passados praticamente 1 ano desde a famosa carta,
 temos o tempo a nosso favor.
 Afinal aquela carta realmente era lamentável?
 A analista não entendia nada de Brasil? 
Era terrorismo econômico?
 O que aconteceu com o câmbio, juros e com a bolsa nesse um ano?
 Melhor do que palavras persuasivas,
 vamos aos fatos e aos números.
Os números falam: 
desde a reeleição de Dilma, no final de outubro de 2014, 
o dólar disparou de R$2,52 para os atuais R$ 3,10,
 acumulando elevação de 23% no período; os juros subiram 2.5 pontos percentuais (de 11% para os atuais 13,75%);
 e o Ibovespa ficou praticamente estável, 
mantendo-se na casa dos 54.000 pontos, 
embora acumule queda de 13% se comparado aos 61.800 pontos 
atingidos em setembro de 2014. 
A deterioração de nossos fundamentos macroeconômicos,
 citada na carta assinada por Sinara, 
nunca foi tão evidente: 
passamos por um momento de alta inflação
 e crescimento negativo (recessão), 
com recordes de endividamento público
 e uma enorme crise política instalada.
 A ex-superintendente de investimentos do Santander,
 Sinara Polycarpo Figueiredo,
 não respondeu aos contatos realizados pelo Terraço Econômico.
Uma pena.
 Difícil encontrar profissionais de mercado 
que acertam apenas uma projeção econômica,
 quem diria cravar três acertos. 
O Santander resolveu demiti-la;
 nós daríamos um prêmio a essa profissional.
Texto de Arthur Solow e Leonardo Siqueira Editores do Terraço Econômico
Notas: 

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