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sábado, 20 de outubro de 2012

Histórico do Budismo...O que são os “estados de vida”?



Histórico do Budismo

O budismo ensina uma forma prática de romper a inércia do carma e transformar por completo a vida. Para o budismo, todos, sem exceção tem poder de fazer a própria revolução humana.


Sakyamuni (séc. IV e V a.C)

O primeiro Buda registrado na história é conhecido como Sidarta Gautama - Sakyamuni.
Nascido como príncipe do clã Sakya, filho do rei Sidodana e da rainha Maya, acredita-se que tenha vivido entre os séculos IV e V a.C. Sakyamuni buscava respostas para os sofrimentos básicos da vida: nascer, envelhecer, adoentar e morrer. Quando finalmente descobriu as respostas, iluminou-se e despertou para a essência da vida: todas as pessoas são, também, budas. Daí em diante, ensinou e propagou suas ideias e a compilação de seu ensinamento e exemplo de vida tornou-se o budismo.


Nitiren Daishonin (1222 - 1282)

Nascido quase 2 mil anos depois de Sakyamuni, Nitiren Daishonin estudou o budismo na totalidade e percebeu que as correntes dominantes na época (ele nasceu em 1.222 no Japão) desviavam-se da essência do pensamento de Sakyamuni. Achou o ponto central do pensamento do Buda - o Sutra de Lótus. E dali fez renascer o budismo ao revelar a recitação do Nam-myoho-rengue-kyo e o efeito revitalizador e transformador que essa prática traz ao indivíduo. Concentrou sua percepção no pergaminho chamado Gohonzon e deixou a prática do Daimoku (oração concentrada) e do Chakubuku (a ação de iluminar a si aos demais simultaneamente) como a chave para a iluminação de qualquer ser humano. Nasceu, assim, o Budismo Nitiren.
O budismo foi fundado na Índia há aproximadamente 2.500 anos por Siddharta Gautama ou Sakyamuni (560–480 a.C.). Nascido como príncipe, nas colinas ao sopé do Himalaia, Sakyamuni renunciou à vida secular para buscar respostas sobre as questões fundamentais da existência humana, ou seja, a razão dos chamados quatro sofrimentos da vida: nascimento, velhice, doença e morte. Durante anos, ele praticou austeridades, submentendo-se a uma disciplina rigorosa por acreditar que o caminho da iluminação estaria no desapego aos desejos mundanos que seriam a causa dos sofrimentos da vida.
Entretanto, com essas práticas não conseguiu encontrar respostas. Assim, acabou rejeitando-as e começou a dedicar-se à meditação até que finalmente chegou à iluminação, tornando-se Buda.
Logo após ter atingido o estado de Buda, a primeira preocupação de Sakyamuni foi sobre a compreensão das pessoas em relação ao seu ensino ou à Lei da vida. Durante cinco semanas, ele permaneceu sentado sob a árvore bodhi, onde atingira a iluminação, refletindo se deveria ou não ensinar o que havia descoberto aos outros.
A felicidade da humanidade era o principal objetivo de Sakyamuni. Seu maior desejo era mostrar o caminho da iluminação a todas as pessoas. Mas hesitava em fazê-lo porque percebia a ameaça de diferentes interpretações sobre a verdade a que havia chegado, e o ensino precisava ser preservado em sua essência.
Após o falecimento de Sakyamuni, o budismo foi primeiramente propagado em toda a Índia e depois nos países vizinhos, tomando duas direções distintas. Uma corrente propagou-se para o atual Sri Lanka, Mainmá, Camboja, Indonésia e outras regiões sul asiáticas. Essa corrente ficou conhecida como Budismo do Sul. A outra corrente difundiu-se pela Ásia Central até a China, passando depois para a Península Coreana e o Japão. Os ensinos que se propagaram nesses países são coletivamente denominados de Budismo do Norte.
Mesmo tendo sofrido certa influência cultural em seus costumes, o Budismo do Sul basicamente seguiu e transmitiu os princípios e rituais dos primeiros ensinos budistas desenvolvidos na Índia. Em contraste, o Budismo do Norte não somente sofreu influências culturais e nacionais como também teve grandes alterações no desenvolvimento de sua doutrina e de seus rituais.
A Índia e a Ásia Central foram os principais palcos de propagação do budismo durante os primeiros mil anos após a morte de Sakyamuni.
Nos primeiros quinhentos anos desse milênio, a crença no budismo foi praticada particularmente por monges e freiras indianos e seu ensino tinha como fundamento os sutras que enfatizavam a fidelidade aos preceitos. A segunda metade do milênio foi um período em que a propagação do budismo centralizou-se na região de Gandhara, nas proximidades da Ásia Central. Nessa região, os budistas davam ênfase à busca filosófica, estabelecendo complexos sistemas de teoria budista tais como o conceito da Não-Substancialidade (Kuu) e a doutrina da Somente Consciência. Esses budistas denominaram seus ensinos de Budismo Mahayana (grande veículo) e criticaram as escolas tradicionais, que centralizavam seus ensinos em preceitos, tachando-as de Hinayana (pequeno veículo).
Acredita-se que a história do budismo na China iniciou-se por volta de quinhentos anos após a morte de Sakyamuni. (Segundo a tradição budista, o budismo foi introduzido na China aproximadamente mil anos após o falecimento de Sakyamuni, pois se considera como o período de seu advento os quinhentos anos anteriores aos da data sugerida por estudiosos contemporâneos.) Mais ou menos quinhentos anos após a época em que o budismo foi introduzido na China, o Grande Mestre Tient’ai fez seu advento e estabeleceu a doutrina de Itinen Sanzen com base no Sutra de Lótus. Pouco tempo após o advento de Tient’ai, o budismo foi introduzido no Japão e, em seu período inicial de propagação, o Sutra de Lótus foi altamente reverenciado, mesmo ocupando uma posição inferior em relação aos outros ensinos budistas. O Grande Mestre Dengyo seguiu os passos de Tient’ai e esforçou-se para propagar a doutrina de Itinen Sanzen. Entretanto, após seu falecimento, a linhagem da escola que estava fundamentada no Sutra de Lótus foi interrompida e abandonada.
Segundo a tradição budista, acreditava-se que os Últimos Dias da Lei, que são os dois mil anos após o falecimento de Sakyamuni, iniciaram no século XI.
Como muitos seguidores esqueceram-se de que Sakyamuni era o fundador do budismo, novas escolas apareceram em sucessão, louvando os poderes de budas imaginários ou negando a necessidade de estudar a doutrina ou de realizar a prática do budismo. O verdadeiro espírito do budismo havia sido totalmente esquecido por volta do início do século XIII no Japão. Em meio a essa confusão, Nitiren Daishonin fez seu advento.
Por volta dessa mesma época, o budismo da Índia acabou sofrendo o impacto do islamismo da região oeste e desapareceu, embora esse budismo já viesse mantendo uma subsistência conjunta com o esoterismo desde a extinção dos sucessores de Sakyamuni no século VI. De forma semelhante, após a morte de Tient’ai, o budismo da China entrou em decadência, sendo corroído pela influência do esoterismo indiano e pela predominância da devoção do Buda Amida, que era uma derivação do próprio budismo. Além disso, a invasão da China pelos mongóis ocorrida no século XIII causou o total declínio do budismo. Durante esse período de gradativo declínio do Budismo do Norte, Nitiren Daishonin fez seu advento e estabeleceu os verdadeiros ensinos do budismo que viriam a iluminar a escuridão dos Últimos Dias da Lei.
Fonte: Fundamentos do Budismo, pág. 116; Síntese do Budismo, pág. 10.


Perguntas e respostas sobre o budismo

O Budismo Nitiren praticado na SGI é a fonte da transformação e da revolução humana. Abaixo, algumas perguntas básicas
, por Redação
O Budismo Nitiren é totalmente assimilado quando é praticado. A fé, a prática e o estudo surgem, se completam e caminham em paralelo.

1. Como iniciou o Budismo?

O budismo foi fundado na Índia há aproximadamente 2.500 anos por Siddharta Gautama ou Sakyamuni. A felicidade da humanidade era o principal objetivo de Sakyamuni. Seu maior desejo era mostrar o caminho da iluminação a todas as pessoas. Ao conseguir respostas para a mais difíceis perguntas da existência humana, tornou-se o BUDA (o iluminado).
Mas o buda iluminou-se para qual verdade? De que todos os seres humanos também são budas e possuem o potencial para a iluminação. Ele passou a ensinar os caminhos dessa verdade universal. Seu ensinamento é o budismo e alastrou-se pelo mundo todo. Hoje, várias vertentes são praticadas por milhões de seguidores. No Brasil, tem mais de 150 mil associados praticando na BSGI (Associação Brasil SGI, www.bsgi.org.br). Saiba mais


2. Qual a oração do Budismo Nitiren?

No Budismo Nitiren a prática é feita por meio da recitação concentrada do Nam-myoho-rengue-kyo diante de um oratório no qual está consagrado o Gohonzon, um pergaminho com a escrita essencial do Buda Nitiren.
A recitação do Nam-myoho-rengue-kyo faz brotar abundante energia vital, sabedoria e coragem. Esses são os ingredientes fundamentais para uma vida plenamente realizada. Não há limite. RECITE DAIMOKU O MÁXIMO QUE PUDER.
Saiba mais

3. O que é Gongyo?

É a cerimônia diária de um praticante do Budismo Nitiren. É feito de manhã e à noite e consiste na recitação dos capítulos Hoben (Meios) e o trecho Jiguague do capítulo Juryo (Revelação da Vida Eterna do Buda). É realizado na parte da manhã com o objetivo de decidir as vitórias que serão alcançadas ao longo do dia e a noite em agradecimento. A oração não se encerra em si mesma, ela continua nas ações, como por exemplo, na disposição de realizar o Chakubuku (despertar em si e nos demais o estado de Buda por meio do compartilhar do budismo). Saiba mais

4. O que é unicidade de mestre e discípulo? 

A UNICIDADE de mestre e discípulo é a essência do Budismo Nitiren. Na prática, seguir o caminho de mestre e discípulo é ter como base o mesmo grande desejo de Nitiren Daishonin de PROPAGAR o Budismo, levar a felicidade ao maior número de pessoas. É a unicidade ao Mestre que garante uma rota correta ao longo da prática budista. O Mestre pratica corretamente e ensina corretamente o caminho do estado de Buda. Saiba mais sobre Daisaku Ikeda

5. O que é BSGI?

A BSGI é uma organização composta por cerca de 150 mil associados e focada em desenvolver atividades da SGI (Soka Gakkai Internacional). O objetivo maior da BSGI é que seus integrantes protejam, pratiquem e propaguem corretamente o Budismo Nitiren e os ideais humanistas do presidente da SGI, Dr. Daisaku Ikeda. Os associados da BSGI são ativos em vários campos da sociedade porque o Budismo estimula a convivência harmoniosa familiar e social bem como a atuação para a melhoria da sociedade.
Conheça a BSGI

6. O que é EBS?

É a Editora Brasil Seikyo, empresa responsável por editar e publicar em português os conteúdos da BSGI, da SGI e os textos, ensaios, poesias e discursos do presidente da SGI, Dr. Daisaku Ikeda. Sua sede está localizada em São Paulo à Rua Tamandaré, 1040.

7. O que é Chakubuku?

Chakubuku, segundo o presidente Ikeda, é “a prática de profundo respeito pela própria natureza de Buda e a dos outros”. É o ato de compartilhar o budismo com as pessoas. O Chakubuku acontece por meio das ações de alguém que despertou para a verdade de que ela própria é um buda. Esse ato faz a pessoa conduzir os outros a manifestar a mesma condição.
O benefício de fazer Chakubuku é infinito. Ao propagar, os discípulos agem como um buda, conforme o desejo do Buda. E desfrutam dos benefícios do estado de Buda. O ato espontâneo de propagar é fonte de boa sorte, é uma ação desafiadora que exige concentração, esforço, oração. Tudo isso até o ponto de romper as próprias tendências negativas. Ao propagar, é o apresentador quem primeiro eleva o próprio estado de vida. E, naturalmente, coloca-se numa sintonia de felicidade.

8. Quais são as Publicações do Budismo Nitiren?

O jornal Brasil Seikyo, as revistas Terceira Civilização e Revista Dez e os livros, publicações da Editora Brasil Seikyo , são instrumentos para aprimorar a unicidade entre mestre e discípulo.
A publicação é uma ferramenta essencial para a prática budista na atualidade, razão pela qual o presidente Ikeda afirma: “Em todos os lugares onde os órgãos de imprensa da Soka Gakkai são procurados e amados, pode-se ver o progresso e a expansão da organização, e se promete um futuro tão firme quanto uma rocha”.


O que são os “estados de vida”?

Os estados de vida são, de acordo com o Budismo Nitiren, dez estados ou mundos nos quais a personalidade pode formar-se. Universalmente são dez categorias da existência nas quais, a qualquer tempo dado, todos os seres vivos se enquadram.

Explicando mais

A maneira como recebemos impressões do mundo ao nosso redor, tanto espacial como temporalmente, muda de forma radical de acordo com o nosso estado de vida. Isso é chamado de “função mística do estado de vida”.

Como identificar em que estado estou?

A maneira mais segura é olhar para dentro de si mesmo e examinar os sentimentos com relação à vida. É possível ser hábil para enganar os outros a respeito do que se sente, mas não se pode iludir a si mesmo.

A base do Budismo Nitiren

O estado de vida é o ponto principal do Budismo Nitiren. O Budismo não considera as pessoas pelo grupo étnico, condição social etc. Ele se concentra na condição do coração humano ou no estado da própria vida da pessoa. Tanto o rico como o pobre experimentam o estado de inferno, muito embora as condições possam ser diferentes. Mesmo alguém poderoso pode ser arruinado pelos estados de Fome e Animalidade.

Ninguém é superior

O Budismo baseia-se na suprema igualdade da vida. Ninguém é superior devido à sua condição social, crença, grupo étnico, se possui poder e influência ou boa formação acadêmica etc. Mesmo assim, ao longo da história, as pessoas são vistas com esse tipo de preconceito. Como consequência, essa visão deturpada leva a tragédias, algumas impossíveis de serem descritas.

Os dez estados não são degraus

Os dez estados não são degraus evolutivos nem estágios. Também não servem para separar as pessoas em grupos distintos. Esse princípio esclarece que todos têm algo em comum, respeitando a individualidade. Em outras palavras, cada pessoa é única. Mas a experiência em determinado estado de vida é a mesma para todos, devido às características universais de cada um dos dez estados.

A possessão mútua

Cada um dos estados possui os outros dez. Por exemplo, o estado de Buda existe no estado de Inferno, assim como estado de Inferno existe no estado de Buda. Para uma pessoa mudar do estado de Inferno para o de Buda, ela não precisa passar pelos demais. O caminho é direto, devido à possessão mútua.

A mensagem principal da possessão mútua

“O budismo reconhece que todas as pessoas têm potencial para o estado de Buda. A benevolência de se esforçar para ajudar as pessoas a cultivar e manifestar esse estado é a chave para a doutrina dos Dez Estados. E o âmago dessa doutrina se encontra no capítulo ‘Revelação da Vida Eterna do Buda’.” (Brasil Seikyo, edição no 1.494, 6 de fevereiro de 1999, pág. 3.)

Por que dez?

O número não é acidental. Nem foi escolhido porque dez é a base do sistema decimal. Foi escolhido para reduzir ao mínimo as categorias básicas em que a vida se enquadra de acordo com as características distintas de cada um dos dez estados.

Qual a importância do princípio dos dez estados hoje?

Observando os costumes atuais constata-se que, normalmente, as pessoas circulam entre os estados de Inferno, Fome e Animalidade, conhecidos como os “três maus caminhos”. Mas, almejam atingir os estados de Ira, Tranquilidade e Alegria.

O estado básico

A característica dos baixos estados de vida é a satisfação incompleta. Porém, as pessoas que habitam esses estados são incapazes de perceber aquilo que é correto e verdadeiro e tendem a achar que “atingiram algo que na verdade não atingiram”. A maneira como se encara a vida diária revela qual o seu estado básico de vida.

Não desanime

Contudo, não devemos considerar os baixos estados com preconceito, pois eles são naturais, fazem parte da vida e estão contidos no estado de Buda, assim como o estado de Buda está contido neles. O que diferencia os estados entre si é a energia vital. Temos, por exemplo, o estado de Inferno, caracterizado pela ausência de energia vital, e o estado de Buda, caracterizado por uma inesgotável energia vital.

Expandindo a energia vital

Com a recitação do Nam-myoho-rengue-kyo, expandimos a energia vital. Entretanto, esse processo pode ser anulado ou comprometido por visões errôneas, principalmente aquelas apresentadas pelo senso comum ou difundidas pela sociedade.

Uma sociedade de Ira

Atualmente, nossa sociedade estimula o estado de Ira como modelo correto de conduta. Por exemplo, para se obter sucesso nas relações amorosas ou profissionais, aprendemos que um caminho direto é passar por cima dos demais. A nossa satisfação se baseia na insatisfação de outra pessoa. Observe que os elementos de várias histórias que gostamos, apresentadas pelos meios de comunicação (livros, televisão, cinema etc), passam pela disputa “irada” por riqueza, ascenção social e amor. Isso é uma inversão, porque devido à essa enxurrada de informações, somos incapazes de perceber que a felicidade das pessoas próximas nos fazem felizes mais rapidamente.

Tranquilidade e Alegria como alternativas

Muitos discordam do modelo exposto acima e apresentam alternativas. Movimentos religiosos, retiros espirituais, tratamentos terapêuticos, uma infinidade de práticas prometem uma vida no estado de Tranquilidade. Paralelamente, existe a promessa de uma vida de satisfação plena dos desejos, seja no presente ou num futuro pós-morte, sendo este o estado de Alegria, também conhecido como estado de céu ou felicidade relativa.

Vivendo na promessa

No entanto, sem uma mudança interior, se vive somente na promessa. À medida que percebe que falha em conquistar algumas dessas condições ou que não é capaz de permanecer nesses estados, a pessoa retorna aos estados baixos de vida ou constata que nunca saiu deles.

Conclusão

O Budismo Nitiren apresenta uma solução prática e definitiva. A prática correta do Budismo (recitação do Nam-myoho-rengue-kyo) possibilita que o estado de Buda, ou felicidade absoluta, seja o estado básico da sua vida. E essa é a mudança interior necessária para a transformação da negatividade em felicidade.
Fonte:
Jornal Brasil Seikyo - Edição 2050 - Publicado em 4/Setembro/2010 - Página A5

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