SERGIO DE MATOS O LIBERTADOR HUMANISTA.
.PROIBIDO PARA MENORES DE 18 ANOS.
. MEUS TEXTOS..
FOTOS e AMIGOS...
POLITICA E DIREITOS HUMANOS E CONCIENTIZAÇÃO
Histórico do Budismo...O que são os “estados de vida”?
Histórico do Budismo
O budismo ensina uma forma
prática de romper a inércia do carma e transformar por completo a vida.
Para o budismo, todos, sem exceção tem poder de fazer a própria
revolução humana.
Sakyamuni (séc. IV e V a.C)
O primeiro Buda registrado na história é conhecido como Sidarta Gautama - Sakyamuni.
Nascido como príncipe do clã Sakya, filho
do rei Sidodana e da rainha Maya, acredita-se que tenha vivido entre os
séculos IV e V a.C. Sakyamuni buscava respostas para os sofrimentos
básicos da vida: nascer, envelhecer, adoentar e morrer. Quando
finalmente descobriu as respostas, iluminou-se e despertou para a
essência da vida: todas as pessoas são, também, budas. Daí em diante,
ensinou e propagou suas ideias e a compilação de seu ensinamento e
exemplo de vida tornou-se o budismo.
Nitiren Daishonin (1222 - 1282)
Nascido quase 2 mil anos depois de Sakyamuni,
Nitiren Daishonin estudou o budismo na totalidade e percebeu que as
correntes dominantes na época (ele nasceu em 1.222 no Japão)
desviavam-se da essência do pensamento de Sakyamuni. Achou o ponto
central do pensamento do Buda - o Sutra de Lótus. E dali fez renascer o
budismo ao revelar a recitação do Nam-myoho-rengue-kyo e o efeito revitalizador e transformador que essa prática traz ao indivíduo. Concentrou sua percepção no pergaminho chamado Gohonzon e deixou a prática do Daimoku (oração concentrada) e do Chakubuku
(a ação de iluminar a si aos demais simultaneamente) como a chave para a
iluminação de qualquer ser humano. Nasceu, assim, o Budismo Nitiren.
O budismo foi fundado na Índia
há aproximadamente 2.500 anos por Siddharta Gautama ou Sakyamuni
(560–480 a.C.). Nascido como príncipe, nas colinas ao sopé do Himalaia,
Sakyamuni renunciou à vida secular para buscar respostas sobre as
questões fundamentais da existência humana, ou seja, a razão dos
chamados quatro sofrimentos da vida: nascimento, velhice, doença e
morte. Durante anos, ele praticou austeridades, submentendo-se a uma
disciplina rigorosa por acreditar que o caminho da iluminação estaria no
desapego aos desejos mundanos que seriam a causa dos sofrimentos da
vida.
Entretanto, com essas práticas não conseguiu
encontrar respostas. Assim, acabou rejeitando-as e começou a dedicar-se à
meditação até que finalmente chegou à iluminação, tornando-se Buda.
Logo após ter atingido o estado de Buda, a
primeira preocupação de Sakyamuni foi sobre a compreensão das pessoas em
relação ao seu ensino ou à Lei da vida. Durante cinco semanas, ele
permaneceu sentado sob a árvore bodhi, onde atingira a iluminação,
refletindo se deveria ou não ensinar o que havia descoberto aos outros.
A felicidade da humanidade era o principal
objetivo de Sakyamuni. Seu maior desejo era mostrar o caminho da
iluminação a todas as pessoas. Mas hesitava em fazê-lo porque percebia a
ameaça de diferentes interpretações sobre a verdade a que havia
chegado, e o ensino precisava ser preservado em sua essência.
Após o falecimento de Sakyamuni, o budismo foi
primeiramente propagado em toda a Índia e depois nos países vizinhos,
tomando duas direções distintas. Uma corrente propagou-se para o atual
Sri Lanka, Mainmá, Camboja, Indonésia e outras regiões sul asiáticas.
Essa corrente ficou conhecida como Budismo do Sul. A outra corrente
difundiu-se pela Ásia Central até a China, passando depois para a
Península Coreana e o Japão. Os ensinos que se propagaram nesses países
são coletivamente denominados de Budismo do Norte.
Mesmo tendo sofrido certa influência cultural
em seus costumes, o Budismo do Sul basicamente seguiu e transmitiu os
princípios e rituais dos primeiros ensinos budistas desenvolvidos na
Índia. Em contraste, o Budismo do Norte não somente sofreu influências
culturais e nacionais como também teve grandes alterações no
desenvolvimento de sua doutrina e de seus rituais.
A Índia e a Ásia Central foram os principais
palcos de propagação do budismo durante os primeiros mil anos após a
morte de Sakyamuni.
Nos primeiros quinhentos anos desse milênio, a
crença no budismo foi praticada particularmente por monges e freiras
indianos e seu ensino tinha como fundamento os sutras que enfatizavam a
fidelidade aos preceitos. A segunda metade do milênio foi um período em
que a propagação do budismo centralizou-se na região de Gandhara, nas
proximidades da Ásia Central. Nessa região, os budistas davam ênfase à
busca filosófica, estabelecendo complexos sistemas de teoria budista
tais como o conceito da Não-Substancialidade (Kuu) e a doutrina da
Somente Consciência. Esses budistas denominaram seus ensinos de Budismo
Mahayana (grande veículo) e criticaram as escolas tradicionais, que
centralizavam seus ensinos em preceitos, tachando-as de Hinayana
(pequeno veículo).
Acredita-se que a história do budismo na China
iniciou-se por volta de quinhentos anos após a morte de Sakyamuni.
(Segundo a tradição budista, o budismo foi introduzido na China
aproximadamente mil anos após o falecimento de Sakyamuni, pois se
considera como o período de seu advento os quinhentos anos anteriores
aos da data sugerida por estudiosos contemporâneos.) Mais ou menos
quinhentos anos após a época em que o budismo foi introduzido na China, o
Grande Mestre Tient’ai fez seu advento e estabeleceu a doutrina de
Itinen Sanzen com base no Sutra de Lótus. Pouco tempo após o advento de
Tient’ai, o budismo foi introduzido no Japão e, em seu período inicial
de propagação, o Sutra de Lótus foi altamente reverenciado, mesmo
ocupando uma posição inferior em relação aos outros ensinos budistas. O
Grande Mestre Dengyo seguiu os passos de Tient’ai e esforçou-se para
propagar a doutrina de Itinen Sanzen. Entretanto, após seu falecimento, a
linhagem da escola que estava fundamentada no Sutra de Lótus foi
interrompida e abandonada.
Segundo a tradição budista, acreditava-se que os
Últimos Dias da Lei, que são os dois mil anos após o falecimento de
Sakyamuni, iniciaram no século XI.
Como muitos seguidores esqueceram-se de que
Sakyamuni era o fundador do budismo, novas escolas apareceram em
sucessão, louvando os poderes de budas imaginários ou negando a
necessidade de estudar a doutrina ou de realizar a prática do budismo. O
verdadeiro espírito do budismo havia sido totalmente esquecido por
volta do início do século XIII no Japão. Em meio a essa confusão,
Nitiren Daishonin fez seu advento.
Por volta dessa mesma época, o budismo da Índia
acabou sofrendo o impacto do islamismo da região oeste e desapareceu,
embora esse budismo já viesse mantendo uma subsistência conjunta com o
esoterismo desde a extinção dos sucessores de Sakyamuni no século VI. De
forma semelhante, após a morte de Tient’ai, o budismo da China entrou
em decadência, sendo corroído pela influência do esoterismo indiano e
pela predominância da devoção do Buda Amida, que era uma derivação do
próprio budismo. Além disso, a invasão da China pelos mongóis ocorrida
no século XIII causou o total declínio do budismo. Durante esse período
de gradativo declínio do Budismo do Norte, Nitiren Daishonin fez seu
advento e estabeleceu os verdadeiros ensinos do budismo que viriam a
iluminar a escuridão dos Últimos Dias da Lei.
Fonte: Fundamentos do Budismo, pág. 116; Síntese do Budismo, pág. 10.
Perguntas e respostas sobre o budismo
O Budismo Nitiren praticado na SGI é a fonte da transformação e da revolução humana. Abaixo, algumas perguntas básicas
O Budismo Nitiren é
totalmente assimilado quando é praticado. A fé, a prática e o estudo
surgem, se completam e caminham em paralelo.
1. Como iniciou o Budismo?
O budismo foi fundado na Índia há aproximadamente 2.500 anos por
Siddharta Gautama ou Sakyamuni. A felicidade da humanidade era o
principal objetivo de Sakyamuni. Seu maior desejo era mostrar o
caminho da iluminação a todas as pessoas. Ao conseguir respostas para a
mais difíceis perguntas da existência humana, tornou-se o BUDA (o
iluminado).
Mas o buda iluminou-se para qual verdade? De que todos os seres
humanos também são budas e possuem o potencial para a iluminação. Ele
passou a ensinar os caminhos dessa verdade universal. Seu ensinamento é o
budismo e alastrou-se pelo mundo todo. Hoje, várias vertentes são
praticadas por milhões de seguidores. No Brasil, tem mais de 150 mil
associados praticando na BSGI (Associação Brasil SGI, www.bsgi.org.br). Saiba mais
2. Qual a oração do Budismo Nitiren?
No Budismo Nitiren a prática é feita por meio da recitação concentrada do Nam-myoho-rengue-kyo diante de um oratório no qual está consagrado o Gohonzon, um pergaminho com a escrita essencial do Buda Nitiren.
A recitação do Nam-myoho-rengue-kyo faz brotar abundante energia
vital, sabedoria e coragem. Esses são os ingredientes fundamentais para
uma vida plenamente realizada. Não há limite. RECITE DAIMOKU O
MÁXIMO QUE PUDER. Saiba mais
3. O que é Gongyo?
É a cerimônia diária de um praticante do Budismo Nitiren. É feito de
manhã e à noite e consiste na recitação dos capítulos Hoben (Meios) e
o trecho Jiguague do capítulo Juryo (Revelação da Vida Eterna do
Buda). É realizado na parte da manhã com o objetivo de decidir as
vitórias que serão alcançadas ao longo do dia e a noite em
agradecimento. A oração não se encerra em si mesma, ela continua nas
ações, como por exemplo, na disposição de realizar o Chakubuku (despertar em si e nos demais o estado de Buda por meio do compartilhar do budismo). Saiba mais
4. O que é unicidade de mestre e discípulo?
A UNICIDADE de mestre e discípulo é a essência do Budismo Nitiren.
Na prática, seguir o caminho de mestre e discípulo é ter como base o
mesmo grande desejo de Nitiren Daishonin de PROPAGAR o Budismo,
levar a felicidade ao maior número de pessoas. É a unicidade ao Mestre
que garante uma rota correta ao longo da prática budista. O Mestre
pratica corretamente e ensina corretamente o caminho do estado de
Buda. Saiba mais sobre Daisaku Ikeda
5. O que é BSGI?
A BSGI é uma organização composta por cerca de 150 mil associados e
focada em desenvolver atividades da SGI (Soka Gakkai Internacional). O
objetivo maior da BSGI é que seus integrantes protejam, pratiquem e
propaguem corretamente o Budismo Nitiren e os ideais humanistas do
presidente da SGI, Dr. Daisaku Ikeda. Os associados da BSGI são ativos
em vários campos da sociedade porque o Budismo estimula a convivência
harmoniosa familiar e social bem como a atuação para a melhoria da
sociedade. Conheça a BSGI
6. O que é EBS?
É a Editora Brasil Seikyo, empresa responsável por
editar e publicar em português os conteúdos da BSGI, da SGI e os textos,
ensaios, poesias e discursos do presidente da SGI, Dr. Daisaku Ikeda.
Sua sede está localizada em São Paulo à Rua Tamandaré, 1040.
7. O que é Chakubuku?
Chakubuku, segundo o presidente Ikeda, é “a prática de
profundo respeito pela própria natureza de Buda e a dos outros”. É o
ato de compartilhar o budismo com as pessoas. O Chakubuku
acontece por meio das ações de alguém que despertou para a verdade de
que ela própria é um buda. Esse ato faz a pessoa conduzir os outros a
manifestar a mesma condição.
O benefício de fazer Chakubuku é infinito. Ao propagar, os
discípulos agem como um buda, conforme o desejo do Buda. E desfrutam
dos benefícios do estado de Buda. O ato espontâneo de propagar é fonte
de boa sorte, é uma ação desafiadora que exige concentração, esforço,
oração. Tudo isso até o ponto de romper as próprias tendências
negativas. Ao propagar, é o apresentador quem primeiro eleva o próprio
estado de vida. E, naturalmente, coloca-se numa sintonia de
felicidade.
8. Quais são as Publicações do Budismo Nitiren?
O jornal Brasil Seikyo, as revistas Terceira Civilização e
Revista Dez e os livros, publicações da Editora Brasil Seikyo , são
instrumentos para aprimorar a unicidade entre mestre e discípulo.
A publicação é uma ferramenta essencial para a prática budista na
atualidade, razão pela qual o presidente Ikeda afirma: “Em todos os
lugares onde os órgãos de imprensa da Soka Gakkai são procurados e
amados, pode-se ver o progresso e a expansão da organização, e se
promete um futuro tão firme quanto uma rocha”.
O que são os “estados de vida”?
Os estados de vida são, de acordo com o Budismo Nitiren, dez estados
ou mundos nos quais a personalidade pode formar-se. Universalmente são
dez categorias da existência nas quais, a qualquer tempo dado, todos os seres vivos se enquadram.
Explicando mais
A maneira como recebemos impressões do mundo ao nosso redor, tanto espacial como temporalmente, muda de forma radical de acordo com o nosso estado de vida. Isso é chamado de “função mística do estado de vida”.
Como identificar em que estado estou?
A maneira mais segura é olhar para dentro de si mesmo e examinar os sentimentos com relação à vida. É possível ser hábil para enganar os outros a respeito do que se sente, mas não se pode iludir a si mesmo.
A base do Budismo Nitiren
O estado de vida é o ponto principal do Budismo Nitiren. O Budismo
não considera as pessoas pelo grupo étnico, condição social etc. Ele se concentra na condição do coração humano ou no estado da própria vida da pessoa.
Tanto o rico como o pobre experimentam o estado de inferno, muito
embora as condições possam ser diferentes. Mesmo alguém poderoso pode
ser arruinado pelos estados de Fome e Animalidade.
Ninguém é superior
O Budismo baseia-se na suprema igualdade da vida. Ninguém é superior
devido à sua condição social, crença, grupo étnico, se possui poder e
influência ou boa formação acadêmica etc. Mesmo assim, ao longo da
história, as pessoas são vistas com esse tipo de preconceito. Como
consequência, essa visão deturpada leva a tragédias, algumas impossíveis
de serem descritas.
Os dez estados não são degraus
Os dez estados não são degraus evolutivos nem estágios. Também não servem para separar as pessoas em grupos distintos. Esse princípio esclarece que todos têm algo em comum, respeitando a individualidade. Em outras palavras, cada pessoa é única.
Mas a experiência em determinado estado de vida é a mesma para todos,
devido às características universais de cada um dos dez estados.
A possessão mútua
Cada um dos estados possui os outros dez. Por exemplo, o estado de
Buda existe no estado de Inferno, assim como estado de Inferno existe no
estado de Buda. Para uma pessoa mudar do estado de Inferno para o de
Buda, ela não precisa passar pelos demais. O caminho é direto, devido à
possessão mútua.
A mensagem principal da possessão mútua
“O budismo reconhece que todas as pessoas têm potencial para o estado de Buda.
A benevolência de se esforçar para ajudar as pessoas a cultivar e
manifestar esse estado é a chave para a doutrina dos Dez Estados. E o
âmago dessa doutrina se encontra no capítulo ‘Revelação da Vida Eterna
do Buda’.” (Brasil Seikyo, edição no 1.494, 6 de fevereiro de 1999, pág. 3.)
Por que dez?
O número não é acidental. Nem foi escolhido porque dez é a base do
sistema decimal. Foi escolhido para reduzir ao mínimo as categorias
básicas em que a vida se enquadra de acordo com as características
distintas de cada um dos dez estados.
Qual a importância do princípio dos dez estados hoje?
Observando os costumes atuais constata-se que, normalmente, as pessoas circulam entre os estados de Inferno, Fome e Animalidade, conhecidos como os “três maus caminhos”. Mas, almejam atingir os estados de Ira, Tranquilidade e Alegria.
O estado básico
A característica dos baixos estados de vida é a satisfação incompleta.
Porém, as pessoas que habitam esses estados são incapazes de perceber
aquilo que é correto e verdadeiro e tendem a achar que “atingiram algo
que na verdade não atingiram”. A maneira como se encara a vida diária
revela qual o seu estado básico de vida.
Não desanime
Contudo, não devemos considerar os baixos estados com preconceito,
pois eles são naturais, fazem parte da vida e estão contidos no estado
de Buda, assim como o estado de Buda está contido neles. O que diferencia os estados entre si é a energia vital.
Temos, por exemplo, o estado de Inferno, caracterizado pela ausência de
energia vital, e o estado de Buda, caracterizado por uma inesgotável
energia vital.
Expandindo a energia vital
Com a recitação do Nam-myoho-rengue-kyo, expandimos a energia vital. Entretanto,
esse processo pode ser anulado ou comprometido por visões errôneas,
principalmente aquelas apresentadas pelo senso comum ou difundidas pela
sociedade.
Uma sociedade de Ira
Atualmente, nossa sociedade estimula o estado de Ira como modelo
correto de conduta. Por exemplo, para se obter sucesso nas relações
amorosas ou profissionais, aprendemos que um caminho direto é passar por
cima dos demais. A nossa satisfação se baseia na insatisfação de outra
pessoa. Observe que os elementos de várias histórias que gostamos,
apresentadas pelos meios de comunicação (livros, televisão, cinema etc),
passam pela disputa “irada” por riqueza, ascenção social e amor. Isso é
uma inversão, porque devido à essa enxurrada de informações, somos
incapazes de perceber que a felicidade das pessoas próximas nos fazem
felizes mais rapidamente.
Tranquilidade e Alegria como alternativas
Muitos discordam do modelo exposto acima e apresentam alternativas.
Movimentos religiosos, retiros espirituais, tratamentos terapêuticos,
uma infinidade de práticas prometem uma vida no estado de
Tranquilidade. Paralelamente, existe a promessa de uma vida de
satisfação plena dos desejos, seja no presente ou num futuro pós-morte,
sendo este o estado de Alegria, também conhecido como estado de céu ou
felicidade relativa.
Vivendo na promessa
No entanto, sem uma mudança interior, se vive somente na promessa. À
medida que percebe que falha em conquistar algumas dessas condições ou
que não é capaz de permanecer nesses estados, a pessoa retorna aos
estados baixos de vida ou constata que nunca saiu deles.
Conclusão
O Budismo Nitiren apresenta uma solução prática e definitiva. A
prática correta do Budismo (recitação do Nam-myoho-rengue-kyo)
possibilita que o estado de Buda, ou felicidade absoluta, seja o estado
básico da sua vida. E essa é a mudança interior necessária para a transformação da negatividade em felicidade.
Fonte:
Jornal Brasil Seikyo - Edição 2050 - Publicado em 4/Setembro/2010 - Página A5
Nenhum comentário:
Postar um comentário