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domingo, 7 de outubro de 2012

TRANSTORNOS MENTAIS‏...Trabalho de técnico de enfermagem..by sergio de matos


TRANSTORNOS MENTAIS‏
Doenças mentais
“Doença mental” engloba um amplo espectro de problemas patológicos que afectam a mente, usualmente provocando grande desconforto interior e alterando comportamentos.
Provoca uma enorme variedade de sintomas entre as quais queixas a nível do humor, ansiedade, memória, percepção e pensamento.
As doenças mentais estão relacionadas com o sistema nervoso que tem como missão coordenar as várias funções corporais e facilitar a adaptação do organismo ao meio que o rodeia. Muitas das funções que o sistema nervoso controla atuam de uma forma inconsciente e involuntária pelas estruturas nervosas do córtex cerebral. Também existem muitas outras atividades que necessitam da intervenção consciente e voluntária do córtex cerebral, como acontece, por exemplo, com as funções nervosas superiores ou intelectuais: a capacidade de raciocínio, o pensamento, a memória, a aprendizagem, a linguagem e o comportamento.
As doenças mentais, tal como a maioria das doenças, são multifatoriais, ou seja, resultam da combinação de diferentes fatores. Assim é na conjugação da nossa base genética com o meio que nos envolve e seus momentos ou períodos importantes que a doença pode surgir, repentinamente ou de forma mais insidiosa. Uma das clássicas formas de olhar para as causas das doenças mentais subdivide-as em doenças de causa endógena (resultado de fatores hereditários e constitucionais) e em doenças de causa exógena, sendo que estas, ao contrário das primeiras, são mais reativas aos acontecimentos do dia-a-dia e menos dependentes da nossa genética, biologia e fisiologia
ESQUIZOFRENIA
A esquizofrenia ou também denominados transtornos esquizofrênicos  constituem um grupo de distúrbios mentais graves,
sem sintomas patolôgicos, mas caracterizados por distorções do pensamento e da percepção,
 por inadequação e embotamento do afeto  .
sem prejuízo na capacidade intelectual (embora ao longo do tempo possam aparecer prejuízos cognitivos).
 Seu curso é variável, aproximadamente 30% dos casos apresentando recuperação completa ou quase completa,
  com cerca de 30% com remissão incompleta e prejuízo parcial de funcionamento e 30% com deterioração importante e persistente da capacidade de funcionamento e 30% com detrimento ,fração importante e persistente da capacidade de funcionamento profissional, social e afetivo (1-3).
Embora não se identifique nenhum sintoma patolôgico,  existe uma hierarquia de sintomas.
Para fins  do  diagnóstico de esquizofrenia exige-se a presença de pelo menos uma das síndromes
, sintomas ou sinais de um grupo de maior hierarquia, ou pelo menos dois dos sinais e sintomas de um grupo de menor hierarquia.
 Estes sintomas devem estar presentes pela maior parte do tempo
 durante  um episódio de doença psicótica que dure pelo menos um mês (ou por algum tempo durante a maioria dos dias)
juntamente com a exclusão de diagnósticos de transtornos de humor, transtornos atribuíveis a doença cerebral orgânica,  intoxicação,
, dependência ou abstinência relacionada a álcool ou outras drogas.
É de importância especial para a confirmação do diagnóstico de esquizofrenia a ocorrência de uma
 perturbação das funções que dão à pessoa normal um senso de individualidade,
 unicidade e de direção de si mesmo (2).
O doente tem a sensação de que seus pensamentos, sentimentos e atos mais íntimos são sentidos ou partilhados por outros.
 Podem se desenvolver delírios explicativos, de que forças externas influenciam pensamentos e ações do indivíduo, de formas muitas vezes bizarras
Aspectos periféricos e irrelevantes de conceitos são utilizados conjugados com aspectos centrais.
  O doente pode mostrar um pensamento vago, elíptico e obscuro,  acreditando que situações de vida quotidiana possuem um significado particular, em geral sinistro, relacionado unicamente com o indivíduo.

 Pode haver a sensação de interrupção do curso do pensamento e a sensação de que as suas ideias são retiradas
por um agente exterior. O humor é caracteristicamente superficial ou incongruente, acompanhado, com frequência, de inércia, negativismo
ou estupor (2).
O transtorno esquizoafetivo caracteriza-se pelas mesmas características descritas na esquizofrenia.
Porém acompanhadas ainda de períodos nos quais, além da psicose, ocorrem alterações no humor do paciente, isto é, períodos nos quais ele apresenta critérios para depressão, mania, ou episódio misto.
Estes períodos devem ser proporcionais em duração aos períodos de psicose sem alteração do humor.
Esta categoria segue sendo debatida quanto a ser um subtipo de esquizofrenia ou um subgrupo dentro da grande categoria de doenças psicóticas
Por este motivo, a grande maioria dos estudos de tratamento medicamentoso para esquizofrenia também inclui em sua amostra pacientes com transtorno esquizoafetivo
Devido a esta complexidade, está sendo proposta neste  Protocolo a inclusão do transtorno
esquizoafetivo conjuntamente com a esquizofrenia, pois apresentam respostas clinicas semelhantes. (4)
As causas das esquizofrenias são ainda desconhecidas. O modelo de doença de maior aceitação é o da "vulnerabilidade versus estresse”.
Esse conceito propõe que a  presença de  vulnerabilidade  aumenta o risco para  desenvolvimento de sintomas  na presença de
estressores ambientais e  na falha dos mecanismos para lidar com estes.
 Os fatores de vulnerabilidade são  baseados em um componente
biológico, que inclui predisposição genética, interagindo com fatores complexos físicos, ambientais e psicológicos (5)



4 DIAGNÓSTICO
O diagnóstico da esquizofrenia ou  transtorno esquizoafetivo é clínico e baseado nos critérios diagnósticos do CID-10 (2). Esta
classificação descreve critérios gerais que precisam ser atendidos, sendo o primeiro critério a presença de sintomas e o segundo critério a
exclusão de determinadas condições.
O critério de sintomas é dividido em 2 tipos:
sintomas mais antipsicóticos como a tipicidade (típicos e atípicos)
ou o período de síntese (primeira e segunda geração).
 Esta classificação tornou-se obsoleta
 e incorreta na medida em que foram surgindo
novas evidências de que os antipsicóticos constituem um grupo heterogêneo de medicamentos,
com mecanismos de ação, eficácia,
efeitos adversos e data de desenvolvimentos distintos entre si (11). Devido a isto, os medicamentos serão citados nominalmente.
São considerados atípicos (ou de segunda geração), os fármacos risperidona, amisulprida, olanzapina, quetiapina, ziprasidona.
Todos os demais  são considerados antipsicóticos típicos.
 Deve-se considerar na escolha do tratamento os fármacos já utilizados, o estágio da doença, a história de resposta e adesão e risco-benefício.
Existe ampla evidência de que o uso de medicamentos antipsicóticos é superior ao seu não uso. Sabe-se também que intervenções
não farmacológicas também potencializam o tratamento  medicamentoso, seja a eletroconvulsoterapia (ECT) (12, 13), seja  a estimulação magnética transcraniana (EMT), como opção de tratamento para alucinações auditivas refratárias aos medicamentos (14-17), ou tratamentos psicossociais, que incluem terapia cognitivo-comportamental e terapia familiar sistêmica (18).
Entretanto, o tratamento da esquizofrenia e transtornos esquizoafetivos o tratamento medicamentoso.

Tipos de Esquizofrenia
Alguns pesquisadores acreditam que a esquizofrenia seja um distúrbio isolado, enquanto outros acham que se trata de uma síndrome (conjunto de sintomas) baseando-se nas numerosas doenças subjacentes. Em um esforço para classificar os pacientes em grupos mais uniformes, foram propostos subtipos de esquizofrenia. No entanto, em um mesmo paciente, o subtipo pode mudar no decorrer do tempo.
A esquizofrenia paranóide é caracterizada por uma preocupação com os delírios ou alucinações auditivas. A fala desorganizada e as emoções inadequadas são menos proeminentes.
A esquizofrenia hebefrênica ou desorganizada é caracterizada pela fala desorganizada, pelo comportamento desorganizado e pelo embotamento afetivo ou pelas emoções inadequadas.
A esquizofrenia catatônica é dominada pelos sintomas físicos como a imobilidade, a atividade motora excessiva ou a adoção de posturas esquisitas.
A esquizofrenia indiferenciada é frequentemente caracterizada por sintomas de todos os grupos: delírios e alucinações, distúrbio do pensamento e comportamento estranho e sintomas de déficit ou negativos.
Mais recentemente, a esquizofrenia foi classificada de acordo com a presença e gravidade dos sintomas negativos ou de déficit. Nos indivíduos com o subtipo negativo ou de déficit da esquizofrenia os sintomas negativos são predominantes como, por exemplo, embotamento afetivo, falta de motivação e diminuição do sentido de finalidade. Nos indivíduos com esquizofrenia sem déficit ou paranóide, os delírios e as alucinações são evidentes, mas são observados relativamente poucos sintomas negativos. Em geral, os indivíduos com esquizofrenia sem déficit tendem a apresentar uma incapacitação menos grave e são mais responsivos ao tratamento.
TRATAMENTO
Foram revisados estudos  que avaliaram  medicamentos de ação não antipsicótica no tratamento da esquizofrenia
que incluíram valproato  (22) (23), carbamazepina  (24, 25), lítio  (26), estrogênio (27), antidepressivos inibidores da recaptação da serotonina  (28),
antidepressivos em geral (29, 30), benzodiazepínicos (31), ácidos graxos poliinsaturados (32), L-Dopa (33), gingko biloba (34) inibidores da
colinesterase (35), fármacos glutamatérgicos (36, 37), nicotina (38) e testosterona (39).
Não foram encontradas evidências que corroborem
A inclusão destes medicamentos neste Protocolo. Não foram incluídos estudos de medicamentos de ação antipsicótica não liberados para uso
no Brasil (zotepina, loxapina, sertindol, iloperidona, molindona, fluspirilene, benperidol, flupentixol, perfenazina, bromperidol e perazine)
(40-56).
A última década do século vinte e a primeira do atual século foram palco de um debate amplo sobre a superioridade de novos
componentes, e que culminaram com um consenso de que todos possuem potência semelhante na maioria dos pacientes, com a exceção da
clozapina  (57-75). O mesmo foi evidenciado em populações especiais, como crianças e adolescentes (76, 77) ou idosos (78), e em
prescrições especiais, como uso combinado de mais de um antipsicótico (79).
Para avaliação do benefício individual de cada fármaco, foram revisadas meta-análises com comparações contra placebo
ou entre si dos seguintes medicamentos: levomepromazina (80), pimozida (81) tioridazina (82), trifluoperazina (83) clorpromazina (84), flufenazina
(85, 86), haloperidol  (87-90), aripiprazol  (91, 92), zuclopentixol  (93-95), olanzapina  (96-99), pipotiazina (100), amisulprida  (101-104),
quetiapina (88, 105-107), paliperidona (108), ziprasidona (109, 110), risperidona (97, 98, 111-115), penfluridol (116) clozapina (117)
E sulpirida (118-120). Apenas uma meta-análise avaliou mais de um medicamento contra placebo ou entre si (11).


As evidências não demonstram superioridade, no tratamento da esquizofrenia e transtornos esquizoafetivos, da levomepromazina,
A pimozida, tioridazina, a trifluoperazina, o zuclopentixol, a amisulprida, a paliperidona, o penfluridol e a sulpirida.
FÁRMACOS
Clorpromazina: comprimidos de 25 e 100 mg; solução oral de 40 mg/ml
Risperidona: comprimidos de 1, 2 e 3 mg;
Haloperidol: comprimido de 1 e 5 mg solução oral 2 mg/mL
Quetiapina: comprimidos de 25, 100, 200 e 300 mg
Ziprasidona: cápsulas de 40 e 80 mg
Olanzapina: comprimidos de 5 e 10 mg
Clozapina: comprimidos de 25 e 100 mg
Decanoato de haloperidol: solução injetável 50 mg/mL
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. The International Psychopharmacology Algorithm Project.   [cited 2010 15-05-2010]; www.ipap.org ].
2. CID-10: Classificação de transtornos mentais e de comportamento da CID-10: Critérios diagnósticos para pesquisa. Porto Alegre:
Editora Artes Médicas; 1998.
3. Diretrizes do tratamento da esquizofrenia. formulação e implementação de um plano terapêutico. Association AP, editor. Porto
Alegre: Editora Artes Médica; 2000.
4. Jager M, Haack S, Becker T, Frasch K. Schizoaffective disorder-an ongoing challenge for psychiatric nosology. Eur Psychiatry
Jun 18;2010:18.
5. Silva RCBd. ESQUIZOFRENIA: UMA REVISÃO. Psicologia USP2006;17(4):263-85.
6. NJ B. Psiquiatria no hospital geral: histórico e tendências. In: NJ B, editor. Prática psiquiátrica no hospital geral: interconsulta e
emergência. Porto Alegre: Editora Artes Médicas; 2006. p. 15-30.
7. Naomar de almeida Filho; Jair de Jesus Mari; Evandro Coutinho ea. Estudo multicêntrico de morbidade psiquiatrica em área
urbanas brasileiras( Brasília, São Paulo, Porto Alegre). Revista ABP-APAL1992;14(3):9-104.
8. Andrade L, Walters EE, Gentil V, Laurenti R. Prevalence of ICD-10 mental disorders in a catchment area in the city of Sao Paulo,
Brazil. Soc Psychiatry Psychiatr Epidemiol2002 Jul;37(7):316-25.
9. Organization WH, editor. World Health Report 2001, Mental Health: New Understanding, New Hope. Genebra: World Health
Organization; 2001.
10. Candiago RH, Belmonte de Abreu P. [Use of Datasus to evaluate psychiatric inpatient care patterns in Southern Brazil]. Rev
Saude Publica2007 Oct;41(5):821-9.
11. Leucht S, Komossa K, Rummel-Kluge C, Corves C, Hunger H, Schmid F, et al. A meta-analysis of head-to-head comparisons of
second-generation antipsychotics in the treatment of schizophrenia. Am J Psychiatry2009 Feb;166(2):152-63.
12. Painuly N, Chakrabarti S. Combined use of electroconvulsive therapy and antipsychotics in schizophrenia: the Indian evidence. A
review and a meta-analysis. J ECT2006 Mar;22(1):59-66.
13. Tharyan P, Adams CE. Electroconvulsive therapy for schizophrenia. Cochrane Database Syst Rev2005(2):CD000076.
14. Aleman A, Sommer IE, Kahn RS. Efficacy of slow repetitive transcranial magnetic stimulation in the treatment of resistant
auditory hallucinations in schizophrenia: a meta-analysis. J Clin Psychiatry2007 Mar;68(3):416-21.
15. Dlabac-de Lange JJ, Knegtering R, Aleman A. Repetitive transcranial magnetic stimulation for negative symptoms of schizophrenia: review and meta-analysis. J Clin Psychiatry2010 Apr;71(4):411-8.

DEPRESSÃO
Síndrome depressivo" é a tristeza profunda que afeta a totalidade da vida psíquica e física e as relações da pessoa doente, sendo acompanhada em maior ou menor grau por sintomas de inibição, ou angústia, e por diferentes manifestações físicas. Na prática, aproximadamente 40% dos que consultam um serviço de Saúde Mental de um Hospital Geral de forma ambulatória, apresentam um transtorno depressivo, sendo a população feminina a mais afetada.
A depressão é o fator mais importante de risco no suicida: 70% dos suicidas apresentam sintomas depressivos, mas a intensidade dos sintomas não constitui, em si, um fator adicional de risco.
Causas:
A depressão é um dos típicos transtornos nos quais há uma "personalidade com predisposição", sendo destacada a tendência obsessiva pela ordem. São pessoas sóbrias, razoáveis, formais e com sentido do dever, escrupulosos moralmente, com tendência a culpar-se, etc.
O aparecimento de um quadro depressivo pode ser desencadeado pela perda de um objeto (uma pessoa ou uma abstração) que, por seu valor simbólico, leva a uma diminuição da auto-estima. Essa perda produz frustração que provoca hostilidade que, em lugar de dirigir-se ao objeto frustrador, se torna contra o próprio paciente, como consequência da identificação que se formou entre o objeto e a pessoa. Este nojo contra si mesmo se apresenta na forma de sentimentos de culpa.
Quadro Clínico:
Do ponto de vista clínico podemos dividir os transtornos depressivos em:
1 - .PRIMARIAS O quadro depressivo não depende de outra doença, seja mental ou física. Este se divide por sua vez em:
a. Depressões endógenas: A tristeza profunda constitui o sintoma principal. Surgem sentimentos de fracasso e pessimismo, com diminuição da auto-estima. A agressividade voltada a si mesmo leva ao aparecimento de penosos sentimentos de auto-repreensão e de culpa. O doente vê diminuído seu interesse por aquelas coisas que, até aquele momento, constituíam seu mundo, podendo levar a um estado de absoluta indiferença e desinteresse por tudo. A pessoa tende ao isolamento, recusa o contato com familiares e amigos, se torna calado e isolado. Entre os distintos sintomas físicos podem aparecer: diminuição do apetite e de peso, transtornos do sono, cansaço, cefaléias, secura bocal, constipação, palpitações, enjÿos e alterações do ciclo menstrual. Dificuldade para dormir, sonho interrompido e, sobretudo, o despertar precoce na madrugada com impossibilidade de voltar a dormir, são as alterações mais frequentes.
b. Depressão psíquica: Sob esta denominação se inclui um grupo de transtornos com características particulares. Se apresentam como um estado de ânimo deprimido quase contínuo, durante períodos prolongados, sendo mais comum no sexo feminino. Diferente da endógena, o início de cada episódio é lento e frequentemente impreciso, manifestando-se pelos seguintes sintomas: insônia, pensamentos pessimistas e auto-denegridores, perda progressiva da energia ao longo do dia, com cansaço e tendência a permanecer deitado, diminuição da auto-estima, mas sem um marcado sentimento de culpa. Às vezes, o quadro depressivo aparece como reação a um fator estressante, surgindo pouco tempo depois de iniciado o agente causador.
2 - Depressões secundárias
Surgem como uma manifestação de outro transtorno ou doença, entre as quais podemos destacar: hipotiroidismo, déficit vitamínico, diabete, doença de Parkinson, AIDS, enfarte de miocárdio, abuso de substâncias (álcool, soníferos, tranqÿilizantes), câncer, etc. Manifesta-se com a tristeza acompanhada de cansaço, diminuição da atividade por falta de forças, tendência ao choro, à angustia e ao desespero, insÿnia e falta de apetite.
Tratamento:
O tratamento das depressões, qualquer que seja o agente desencadeante, deve ser baseado numa conduta terapêutica integral que combine três aspectos:
- Biológico: compreende a utilização de medicamentos, como os antidepressivos tricíclicos, inibidores da MAO, ou os chamados de "nova geração" (fluoxamina, trazadona, etc.). A melhoria tende a ser evidente no curso da quarta ou quinta semana.
- Psicológico: a redução dos sintomas, a compreensão e resolução dos conflitos psíquicos, assim como a modificação da conduta, são alguns dos possíveis benefícios que o tratamento psicoterápico pode oferecer.
- Social: o apoio familiar e comunitário são muito importantes no benefício máximo que se pode obter com o tratamento.
CONCLUSÃO.
Os transtornos mentaís Por serem doenças multifatorias,fatores genéticos ,sociais,comportamentais ou também a somatória de todos estes fatores em conjunto.
Com causas internas e externas,que ocorrer em qualquer individuo
Não limitando classe social,religião e nem padrão de vida.
São transtornos relacionados com o sistema nervoso central coordena varias funções do organismo,responsável pela adaptação do ser humano ao meio ambiente,feitas no cortex cerebral.



Tais transtornos atuam nas funções nervosas superiores ou intelectuais
Afetando,as capacidades de: raciocínio,pensamento.memôria.aprendizagem,linguagem,e comportamento.
A esquizofrenia:
Caracterizada por distorções depensamento e percepção,manias de perseguição,doenças psicóticas com duração demais de um mês
Transtornos de humor,intoxicações, dependência ou abstinência de alcol ou drogas.
O crack a cocaína tem similares reações e podem levar o usuário a esquizofrenia,mania de perseguição paranóias,alucinações,
que são sintomas do transtorno esquizofrênico.
A DEPRESSÃO
Conciderado o mal do século,
Caso não seja tratada pode levar a morte por suicídio.
Caracterizada por uma tristesa profunda, apatia, falta de autoestima
Arrependimento,amargura.
Podem ser
 Primárias:não dependem de outras doençãs para existirem
Secundárias: estão ligadas a alguma doença ou transtorno.
Manter um sistema nervoso sádio é primordial
para que não tenhamos nem destes ou outros transtornos mentais.
FONTES;
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/saude_brasil_setembro_baixa.pdf

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