Irã forneceu armas aos curdos iraquianos; Bagdá bomba mata 12

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Irã forneceu armas aos curdos iraquianos; Bagdá bomba mata 12

POR ISABEL COLES

ARBIL ter 26 de agosto de 2014 15:58 BRT

CRÉDITO: REUTERS / AZAD LASHKARI

O armamento direto das forças curdas é uma questão controversa, porque alguns políticos iraquianos suspeitam líderes curdos têm aspirações de romper com o governo central completamente. O movimento também pode ser visto por alguns como um prelúdio para o Irã de assumir um papel mais direto no conflito iraquiano mais amplo.

"Pedimos para armas eo Irã foi o primeiro país a fornecer-nos com armas e munições", disse Barzani.

Militantes do Estado Islâmico se chocaram com lutadores curdas Peshmerga nas últimas semanas e tomado o controle de algumas áreas na periferia do Curdistão iraquiano.

No início do dia, um carro-bomba foi detonado em um bairro de maioria xiita do leste de Bagdá, matando 12 pessoas e ferindo outras 28, a polícia e fontes médicas disseram. O bombardeio no bairro de Nova Bagdá, depois de uma série de explosões na capital iraquiana nesta segunda-feira que matou mais de 20 pessoas.

O Estado Islâmico, que controla grandes porções do Iraque setentrional e ocidental, assumiu a responsabilidade por um atentado suicida no bairro de Nova Bagdá, na segunda-feira. Ele disse em um comunicado que o ataque foi realizado como vingança por um ataque contra uma mesquita sunita em Diyala na sexta-feira, que matou 68 e feriu dezenas.

O Conselho de Direitos Humanos da ONU vai realizar uma reunião de emergência em Genebra na segunda-feira a respeito abusos cometidos por Estado Islâmico e outros grupos militantes no Iraque, disse a ONU na terça-feira.

Os 47 Estados membros do fórum têm autoridade moral para condenar abusos ou configurar investigações internacionais sobre crimes de guerra ou crimes contra a humanidade, mas não pode impor resoluções vinculativas

O ministro das Relações Exteriores iraniano se reuniu com Barzani na terça-feira, um dia depois de visitar clérigos xiitas no sul do Iraque. Zarif reconheceu dando assistência militar para as forças de segurança iraquianas, mas disse que a cooperação não incluiu a implantação de tropas terrestres no país.

"Nós não temos nenhuma presença militar no Iraque", disse Zarif. "Nós temos a cooperação militar com o governo central e os curdos em diferentes arenas."

Nem Zarif nem Barzani deu quaisquer detalhes sobre se armas fornecidas para as forças curdas Peshmerga havia sido encaminhado através do governo central ou dado diretamente às forças curdas. O primeiro-ministro indigitado Haider al-Abadi disse segunda-feira que as armas dadas aos peshmerga havia sido encaminhado através do governo central.

Grã-Bretanha, França, Alemanha e Itália também se comprometeram a enviar ajuda militar para as forças de segurança curdas para lutar contra o Estado islâmico.

Os Estados Unidos realizaram uma série de ataques aéreos contra os lutadores Estado islâmico no norte do Iraque nas últimas duas semanas, em parte para proteger a região curda de ser invadida.

Zarif negou que o Irã e os Estados Unidos estavam discutindo o Iraque como parte de conversações entre o Irã e as potências ocidentais sobre o programa nuclear iraniano.

(Reportagem adicional de Kareem Raheem em Bagdá; escrita por Babak Dehghanpisheh; 

dição por Ralph Boulton , Larry King)

ani presidente regional (R) cumprimenta o ministro das Relações Exteriores do Irã, Mohammad Javad Zarif em Arbil, ao norte de Bagdá, 26 agosto de 2014.

CRÉDITO: REUTERS / AZAD LASHKARI