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segunda-feira, 18 de agosto de 2014

MINISTRA DE DILMA, "A RELIGIOSA", FOI ABORTEIRA PROFISSIONAL:....

MINISTRA DE DILMA, "A RELIGIOSA",
 FOI ABORTEIRA PROFISSIONAL:

Eleonora Menicucci: abortos, terrorismo comunista,
 feminismo, lesbianismo e promiscuidade sexual
Falando acerca de seu passado como militante,
 Menicucci observa que em 1995 “
eu integrei um grupo do Coletivo Feminista Sexualidade
 e Saúde. 
E, nesse período,
 estive também pelo 
Coletivo fazendo um treinamento
 de aborto na Colômbia.”.

Indagada “Como é que era esse curso de aborto?
” Menicucci responde: 
“Era nas Clínicas de Aborto.
 A gente aprendia a fazer aborto”.
 Ela acrescenta que o propósito
 era “autocapacitar” de modo que “pessoas não médicas
 podiam [fazer aborto]”.

Durante o curso da entrevista,
 Menicucci acrescenta que os abortos 
eram “abortos por sucção”,
 também conhecidos como abortos 
de “Aspiração Manual Intra-Uterina”
.
O aborto provocado era ilegal na Colômbia em 1995,
 onde a maioria dos abortos
 continua a ser proibida hoje.

 Além de realizar abortos, Menicucci confessa 
que fez pelo menos um de seus dois abortos no Brasil,
 onde o procedimento é também 
ilegal em todos os casos, menos estupro.

A entrevista, que foi conduzida em 2004 
e descoberta por Azevedo nos arquivos da Universidade
 Federal de Santa Catarina,
 revela muita coisa da cosmovisão 
da mulher que foi escolhida 
para administrar as políticas para as mulheres
 no Executivo do Brasil.

Menicucci diz que ela quis 
que um de seus bebês em
 gestação fosse abortado enquanto ela 
estava envolvida em luta armada
 contra o governo na década de 1970,
 porque a organização terrorista da qual
 ela fazia parte havia decidido que a gravidez 
não era compatível com as atividades dela como membro
“Porque a minha avaliação era que eu tinha que fazer a luta armada… E um detalhe importante nessa trajetória é que, seis meses depois de essa minha filha ter nascido, eu fiquei grávida outra vez”, Menicucci diz à entrevistadora.
“Ai junto com a organização nós decidimos, a organização, nós, que eu deveria fazer aborto. Na situação ter mais de uma criança, né? Aí foi o segundo aborto que eu fiz”, diz ela.
Menicucci revela que ela era tão sexualmente promíscua que era “muito questionada” pela esquerda, e que a organização revolucionária da qual ela era membro, “por questões de segurança”, queria que ela “tivesse relações sexuais somente com os companheiros da minha organização”.
Menicucci também discute seu primeiro encontro lésbico — que ocorreu enquanto ela estava casada. Contudo, ela tranquiliza sua entrevistadora, não havia problema porque “ele era um cara muito libertário”.
Dilma Rousseff, a presidente do Brasil, provocou polêmica no Brasil em dias recentes ao nomear Menicucci, que esteve encarcerada com Rousseff na década de 1970, quando elas foram presas por terrorismo. A postura descaradamente pró-aborto de Menicucci parece uma contradição à afirmação de Rousseff de que ela é pró-vida. Essa afirmação foi o elemento chave para sua vitória nas eleições presidenciais de 2010.
Menicucci está agendada para falar nesta semana na ONU, quando ela os tranquilizará de que o governo brasileiro está combatendo os projetos de lei pró-vida.
Reinaldo Azevedo

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