SERGIO DE MATOS
PRAIA DE ITAPARICA,VILA VELHA ,ES,BR
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terça-feira, 19 de agosto de 2014
SERÁ ALZHEIMER? Ela é tosca sem educação ,uma legitima sapanta bolachona bagaceira fuleira..DILMA NO JORNAL NACIONAL 18/08/2014
SERÁ ALZHEIMER?
A SAPATANTA TERRORISTA BOLACHONA BAGACEIRA FULÉCA
DILMA VANNA YOUSSEFF
SE ENROLA COM SEU JEITO ESTÚPIDO DE SER
.DEVE TER ALGUM PROBLEMA MENTAL ,
NÃO FALA COISA COM COISA ,
NÃO LIGA AS IDEIAS...
DESASTRE DILMESCO..
." Bonner empurrou a presidente Dilmá para o canto do ringue
. E ficou batendo nela até cansar.
Até resolver lhe dar algum refresco,
quando ofereceu um minuto e meio além dos 15 previstos para que ela fizesse
suas considerações finais.
Como Dilma, atarantada, não conseguiu respeitar o tempo que lhe coube,
Bonner e Patrícia Poeta decretaram o fim da terceira entrevista do Jornal Nacional
com candidatos a presidente.
As duas primeiras foram com Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB).
De longe, a entrevista com Dilma foi um desastre.
Para ela. Não chamou Bonner e Patrícia de “meus queridos”,
como costuma fazer quando se irrita com jornalistas que a acossam com perguntas incômodas.
Mas chegou perto.
Passou arrogância. Exibiu uma de suas características marcantes
– a de não juntar coisa com coisa, deixando raciocínios pelo meio.
Foi interrompida mais de uma vez porque não conseguia parar de falar
, e fugia de respostas diretas a perguntas. Perguntaram-lhe sobre corrupção.
Dilma respondeu o de sempre: nenhum governo combateu mais a corrupção do que o dela.
Bonner perguntou o que ela achava de o PT tratar como heróis os condenados pelo mensalão.
Foi o pior momento de Dilma (terá sido mesmo o pior?).
Dilma escondeu-se na resposta de que como presidente da República
não poderia comentar decisões da Justiça.
Ora, a resposta nada teve a ver com a pergunta.
E Bonner insistiu com a pergunta.
E Dilma, nervosa, valeu-se outra vez da mesma resposta.
Pegou mal. Muito mal.
Quando foi provocada a examinar o estado geral da economia,
perdeu-se falando de “índices antecedentes”.
Provocada a dizer algo sobre o estado geral da saúde,
limitou-se a defender o programa “Mais Médicos”.
Seguramente, nem em público, muito menos em particular,
Dilma se viu confrontada de modo tão direto,
seco e sem cerimônia como foi por Bonner e Patrícia.
Jamais.
Quem ousaria?
Surpreendida, por pouco não se descontrolou.
http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2014/08/18/um-desastrre-chamado-dilma-por-ricardo-noblat-546493.asp
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