SERGIO DE MATOS

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quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

AS SAPATAGENS DE DILMA ..A CORRUPÇÃO A MARCA DOS DESGOVERNOS PETISTAS

O GRANDE MAIOR LEGADO
 DOS DESGOVERNOS PETISTAS 
É SEM DÚVIDA NENHUMA A CORRUPÇÃO.
O PETISMO INSTITUCIONALIZOU A CORRUPÇÃO,
 COMO SAVOIR VIVRE PETISTA

  • 4 de dezembro de 2014
    Intrigam a força-tarefa da Operação Lava Jato os detalhes
     da venda de poços de petróleo da Petrobras, na África,
     para o banco BTG Pactual, em 2013. Em sua delação premiada,
     o ex-gerente Pedro Barusco, que vai devolver US$ 100 milhões
     em propinas, deve contar tudo.
     A estatal vendeu 50% dos direitos dos poços por US$ 1,5 bilhão.
     Para o Tribunal de Contas da União, valiam US$3,5 bilhões.
     Após a Petrobras, Barusco foi diretor da Sete Brasil, 
    do BTG, que fornece plataformas à petroleira.
  • A Petrobras vendeu poços na Tanzânia,
     Angola, Benin, Gabão e Namíbia.
     Na Nigéria, já há dois produzindo e um em desenvolvimento.
  • A justificativa para a redução do preço
     dos poços da Nigéria foram “potenciais riscos políticos,
     tributários e regulatórios”. Lorota.
  • Os riscos regulatórios, claro, não se concretizaram:
    os poços africanos já pagaram dividendos
    no valor de US$ 300 milhões aos seus donos.
  • O líder do PSDB, deputado Antônio Imbassahy
     (BA), quer explicações:
    “Esse caso da África é muito parecido com o de Pasadena”, comparou.
  • A deleção premiada de Augusto de Mendonça e Júlio Camargo,
     da Toyo-Setal, pode complicar a situação da empresa sueca Skanska no Petrolão.
     Teria pago propina de até R$20 milhões em obras
    da Estação de Compressão de Gás de Cabiúnas (RJ),
     inaugurada por Lula em 2010, ao custo de US$ 226 milhões.
     O consórcio Skanska, Promon e Setal levou R$1,34 bilhão
     da Petrobrás nas obras do terminal (Tecab).
  • Augusto de Mendonça revelou que parte do dinheiro
     foi depositado para o PT em conta no exterior,
    a pedido do ex-diretor Renato Duque.
  • Os suecos investiram R$ 73 milhões em obras com a Camargo Corrêa
    , Engefix e Technit no Complexo Petroquímico Comperj, hoje às moscas.
  • A Skanska abriu investigação interna na Suécia,
    lamentando as dificuldades de atuar no Brasil e Argentina
     “por excesso de corrupção”
  • No Supremo Tribunal Federal, não se conhecem as razões
    que fizeram o ministro Teori Zavascki soltar Renato Duque
    , o mais importante preso da Lava Jato. É mais um “processo oculto”
    . Ninguém viu. Nem vai ver.
  • A Petrobras foi condenada a indenizar em R$ 1,4 bilhão
    a Refinaria de Manguinhos por prejuízos entre 2002 e 2008,
     impondo preços abaixo do custo de produção de gasolina, diesel e gás.
    O valor original era de R$ 935,5 milhões.
     Falta calcular prejuízos causados de 2009 a 2012.
  • As doações na internet seguem um curioso ritual na prestação
    de contas de Dilma ao Tribunal Superior Eleitoral:
     R$ 13 ou múltiplos de 13.
     Os ministros não acreditam em coincidência: é deboche mesmo.
  • Assim como Jandira Feghali fingiu ter ouvido Vanessa Grazziotin
    ser xingada de “vagabunda” (na verdade era “vai pra Cuba!”),
    Renan Calheiros fingiu incômodo
     ao encerrar sessão do Congresso,
     terça à noite.
    Aumentou a aflição de Dilma e, portanto, seu poder de barganha.
  • Uma semana após votar 38 vetos em uma noite,
     o Congresso levou dois dias para apreciar dois,
     apostos à mudança da denominação do Instituto Federal Baiano
     e da barragem Boqueirão de Parelhas (RN).
  • Desorganização, aparelhamento e gastos fora de controle fizeram o lucro dos Correios despencar de mais de R$1 bilhão, em 2012, para R$ 325 milhões em 2013. Se hoje falta dinheiro para o 13º, 2015 será pior.
  • Fábio Ramalho (PV-MG) pode se filiar ao Partido Liberal (PL),
     espécie de PSDdoB a ser criado em fevereiro. Gilberto Kassab é dono de ambos os partidos. O deputado Esperidião Amin (PP-SC) também está na fila.
  • O senador José Sarney (PMDB-AP) esperou quase meia hora
     ontem tentando ver suas digitais reconhecidas para votar no Congresso.
     O jeito foi apelar pela ajuda de deputados e técnicos para resolver o problema.
  • …se começarem a soltar os propineiros do Petrolão, os (ainda)
     empregados das empresas envolvidas é que terão de devolver salários.

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