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sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

BOMBA VENENOSA ATINGE LULA E DILMA

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

STF declara válida delação premiada de Youssef.

O ministro do Supremo Tribunal Federal Teori Zavascki
 homologou nesta sexta-feira o acordo de delação premiada 
firmado pelo doleiro Alberto Youssef, caixa do petrolão 
e um dos principais colaboradores das investigações sobre o escândalo.
 Agora, Youssef passa a receber benefícios judiciais em troca das informações
 que prestou às autoridades. O ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa,
 que também fechou acordo de delação, passou para
 o regime de prisão domiciliar quando teve o acordo homologado.
 
Nos vários depoimentos que presto, Youssef detalhou 
o esquema de pagamento de propina a políticos e então diretores da Petrobras,
 além de elucidar o esquema de fraudes em licitações da estatal. 
Também disse que empreiteiras envolvidas no escândalo repassaram 
dinheiro desviado da Petrobras para a campanha presidencial 
do PT em 2010 e simularam contribuições legais para ocultar a fraude. 
O doleiro ainda implicou no escândalo a presidente Dilma Rousseff 
e seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva, conforme revelou VEJA.
Essa não é a primeira vez que Youssef celebra um acordo de delação premiada.
 Em 2004, o doleiro foi um dos colaboradores das investigações do esquema do Banestado.
 O acordo, porém, foi suspenso porque ele descumpriu regras 
 firmadas com o Ministério Público e voltou a praticar crimes.
 Apontado como pivô do esquema, o doleiro foi preso em março,
 quando deflagrada a Operação Lava Jato.
 Bem relacionado com políticos, Youssef tinha estreito 
contato com parlamentares, entre eles os deputados 
André Vargas (Sem partido-PR), cassado na semana passada, e Luiz Argôlo (SD-BA).
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, 
vai esperar a volta do recesso do Judiciário, em fevereiro,
 para encaminhar ao Supremo os pedidos de abertura de inquérito 
contra parlamentares e autoridades citados nas delações de Paulo Roberto Costa,
 e do doleiro Alberto Youssef. Ele já havia informado que, 
com a análise das delações, já tinha elementos suficientes para pedir ao STF
 o “desmembramento” dos casos. 
Permanecerão no Supremo inquéritos contra parlamentares,
 autoridades com prerrogativa de foro e casos em que 
a atuação no esquema estiver diretamente ligada aos políticos. (Veja)

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