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DILMA É OBRIGADAA SE POSICIONAR CONTRA O TERRORISMOQUE ELA ADORA E IDOLATRA11 de janeiro de 2015Dilma somente se pronunciou sobre o massacre terrorista no jornal Charlie Hebdo, quarta (7), após veemente apelo do embaixador da França no Brasil, Denis Pietton. Diante do silêncio constrangedor do Brasil, enquanto todo o mundo rechaçava a chacina, Pietton telefonou a Marco Aurélio Garcia, aspone de assuntos internacionais aleatórios, cobrando a solidariedade do Brasil. Só então a nota oficial foi redigida.
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A nota condenando o terrorismo chegou a ser atribuída a Mauro Vieira, o novo chanceler.
Mas, como os antecessores, ele tem medo de Dilma.
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O Brasil sempre se posicionou rapidamente,
mas nos governos do PT tem sido reticente,
quando não omisso, diante de atos de terrorismo.
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Na última derrapada diplomática de Dilma, às vésperas de discursar na ONU, a presidenta disse que é preciso ‘dialogar’ com terroristas.
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Ofício da Procuradoria da República-DF questionando o Comando do Exército por não cumprir a lei e cassar condecorações de mensaleiros está desde o dia 16 de dezembro com o Ministério da Defesa. A pasta já desconversou alegando que a demanda é da gestão Celso Amorim e não deu prazo para retirada das medalhas de José Genoino, Zé Dirceu, Valdemar Costa Neto, Roberto Jefferson e João Paulo Cunha.
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José Genoino e João Paulo Cunha receberam Medalha do Pacificador assim que PT chegou ao poder em 2003, no primeiro mandato de Lula.
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Valdemar Costa Neto e Roberto Jefferson ostentam a honraria militar há muito mais tempo. Receberam em 1993 e 1995, respectivamente.
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Por morrer de medo de desagradar a presidenta Dilma,
o general Enzo Peri, antigo chefe do Exército, ignorou a legislação militar durante anos.
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Cresce entendimento no Congresso de que o deputado Eduardo Cunha (RJ) representa mais “perigo” para o governo Dilma estando na liderança do PMDB do que na Presidência da Câmara dos Deputados.
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O líder do PSDB, Antônio Imbassahy, teve o cuidado de conversar com os 44 deputados e alguns novatos antes de apoiar Júlio Delgado (PSB) ao comando da Câmara: “Se há descontentes, são casos isolados”
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O ministro Armando Monteiro (Indústria e Comércio) é alvo de críticas do PT-PE, que o acusa de traição por se aproximar de Paulo Câmara e Fernando Coelho. O PSB impôs
vexame histórico ao PT nas urnas.
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Dirigentes petistas reclamam ainda que foram abandonados pela presidenta Dilma na montagem do governo. A sigla, que não fez um único deputado federal em Pernambuco, foi excluída do 1º escalão.
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Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA) ironiza escolha de Lindolfo Sales, braço direito de Garibaldi Alves, para trabalhar na Previdência com Carlos Gabas: “O PMDB abre mão do ministro para indicar chefe de gabinete”.
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Deputados do PRB só veem um motivo para declarações de Marcelo Crivella (PRB-RJ) negando participação na escolha de George Hilton no Esporte: o senador é quem queria ter sido nomeado ministro.
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O rombo nas contas tem deixado equipe do governo do DF de cabelos em pé. O novo governador, Rodrigo Rollemberg (PSB), enfrenta greve na Saúde e atraso do início do ano letivo. Todos estão sem salário.
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Enquanto isso, o deputado Chico Vigilante (PT)
insiste na tese de que há saldo de mais de R$ 1,4 bilhão na conta do governo.
Nos últimos dez dias, ele enviou vários vídeos divulgando a existência da grana.
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Ex-presidente do STF, Joaquim Barbosa sumiu do mapa.
Vez ou outra, o agora advogado dá as caras no Twitter,
longe da forma que prometeu
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SERGIO DE MATOS
PRAIA DE ITAPARICA,VILA VELHA ,ES,BR
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domingo, 11 de janeiro de 2015
DILMA É OBRIGADA A SE POSICIONAR CONTRA O TERRORISMO
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