EMPREENDEDOR
INTERNO E EXTERNO
DE DROGAS(TRAFICANTE)..,
VENDEM INTERNA
E EXTERNAMENTE DROGAS NO BRASIL
E EXPORTA PARA
O MUNDO.
ATUA NO ATACADO E NO VAREJO LUCROS ACIMA DE 100 MIL MENSAIS
NECESSITA TER CONTATOS COM PETISTAS E AFINS
E AVAL DO PETISMO..
CUIDAM DA LOGÍSTICA,
MANIFATURA
E DISTRIBUIÇÃO
DE DROGAS
ILÍCITAS EM GERAL.
DIREITOS
A DESCONTOS :
NO MINHA CASA MINHA VIDA
ADVOGADOS BANCADOS PELO POVO VIA PT MST E OUTROS COLIGADOS
PENSÃO VITALÍCIA
AOS FAMILIARES POR MORTE VIOLENTA,
INCLUÍDOS
NO PROGRAMA DE
ANISTIA A PRESOS POLÍTICOS..
EXCLUSIVO PARA
PARA TRAFICANTES
DE DROGAS
SEUS COLABORADORES
E EMPREENDEDORES
DO MERCADO EXTERNO DO TRÁFICO
QUE FINANCIAM
E FAZEM CAMPANHA POLÍTICA
PARA PETISTAS E AFINS...
MINHA CASA
MINHA COCAÍNA
,MEU CRACK,
MINHA MACONHA
DELIVERY BY PETISMO
ASSIM SERÁ 2015 UM LUXO
E VENDAS AMPLIANDO
NO TRÁFICO DE DROGAS
GRAÇAS AOS PARCEIROS
COCAILEIROS
E NARCOTRAFICAS DO PETISMO..
TRAFICAS DO PROJETO MINHA CASA
MINHA VIDA
TERÃO DESCONTO SEMPRE
QUE VOTAREM EM PETISTAS
E FINANCIAREM SUAS CAMPANHAS POLÍTICAS
domingo, 4 de janeiro de 2015
Minha Casa, Minha Vida: corrupção, tráfico, milícias, assassinatos etc.
O material jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por lei. Para compartilhar este conteúdo, utilize o link:http://brasil.estadao.com.br/noticias/geral,minha-casa-minha-vida-tem-denuncia-de-trafico-milicia-e-invasao,1615122O material jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por lei. Para compartilhar este conteúdo, u
Das 108
denúncias registradas junto aos ministérios da Justiça e das Cidades,
mais de metade envolvem a presença de traficantes,
que agem como donos
dos conjuntos habitacionais.
Eis a vitrine do primeiro governo Dilma:
construídos com recursos
do governo federal, denunciaram
problemas com tráfico, atuação de
milícias, invasões,
venda ilegal de apartamentos e mesmo homicídios
em
pelo menos 16 Estados brasileiros. A venda de drogas é a ocorrência mais
frequente: das 108 denúncias enviadas desde abril aos Ministérios da
Justiça e das Cidades, 70% envolvem a presença de traficantes, que por
vezes expulsam, agridem e até assassinam moradores.
Depois do
tráfico, o segundo maior número de relatos envolve
a invasão de
apartamentos (em grande parte das vezes,
os crimes estão
correlacionados), presente em 48% das denúncias.
Em Rio Branco (AC), por
exemplo, um morador do Residencial Rosa Linda,
inaugurado em 2011,
teria sido ameaçado e espancado,
além de ter o imóvel invadido. As
denúncias são anônimas.
Em Rolândia (PR), no Parque Residencial José
Perazolo,
uma aposentada teria sido expulsa de casa por traficantes
- e o
apartamento transformado em boca de fumo.
A lista
foi obtida pelo Estado no Ministério da Justiça,
por meio da Lei de
Acesso à Informação.
As denúncias foram recebidas pelo grupo executivo
criado em 8 de abril com o objetivo de “desenvolver
ações integradas com
órgãos de segurança
sobre condutas ilícitas no âmbito de programas
habitacionais instituídos pela União”.
O Estado
comprovou as denúncias em Itanhaém, Peruíbe e capital paulista.
No
ranking de irregularidades por Estado, São Paulo ocupa o quarto lugar:
10 denúncias, atrás de Minas e Rio, empatados com 18,
e Bahia, na
liderança, com 24. Só de um condomínio de Salvador,
o Residencial
Pirajá, com 340 apartamentos
e inaugurado em março de 2012, partiram
sete relatos,
relacionados principalmente ao tráfico.
No Rio, o
maior problema é a milícia. Três denúncias apontam
o Condomínio
Ferrara, em Campo Grande, na zona oeste.
Em agosto, a Polícia Civil
prendeu 21 supostos integrantes
de uma quadrilha que faturava R$ 1
milhão por mês com
a cobrança de taxas, venda e aluguel de imóveis em
seis condomínios
do Minha Casa Minha Vida, entre eles o Ferrara.
Quem
não cumpria as ordens era expulso.
Se voltasse, era espancado ou morto.
Denúncias envolvendo a atuação de milícias representaram 10% do total.
A
prostituição dentro de condomínios foi informada em 8% dos relatos.
Motivos.
Outro condomínio com problemas no Rio é o Valdariosa,
em Queimados, na
Baixada Fluminense.
Na tentativa de identificar problemas e soluções no
conjunto,
a Caixa contratou pesquisa coordenada pelo sociólogo Paulo
Magalhães,
do Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade.
Para ele, a
invasão de traficantes e milicianos tem duas explicações.
A primeira é a
distância entre o custo financeiro da “formalidade”
em relação ao da
informalidade: nos novos apartamentos,
ex-moradores de comunidades (em
geral de áreas de risco)
são obrigados a pagar taxas, ainda que mínimas.
A segunda é a forma condominial como são administrados os prédios.
“Sem
experiência nenhuma em gerenciamento de crise ou administração
, um
morador é escolhido síndico.
Com a falta de renda
e o aumento do custo
da moradia, o síndico acaba perdendo
a autoridade. Ele não consegue
responder às necessidades dos moradores,
o que cria um elemento
essencial para
a entrada da milícia ou do tráfico”, disse o sociólogo.
O
Ministério das Cidades informou que entre 1,5%
e 2% do investimento
feito na construção de um condomínio
é repassado às prefeituras para
oficinas e a criação de estratégias
de desenvolvimento e acompanhamento
das famílias -
incluindo a capacitação de síndicos. (Continua no Estadão).

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