SERGIO DE MATOS

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segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

JE NE SUIS PAS DILMÁ...PORQUE DILMA FOI FORÇADA A SE RETRATAR CONTRA O TERRORISMO....A LEGITIMAÇÃO DO TERROR

JE NE SUIS PAS DILMÁ]


PORQUE DILMA FOI FORÇADA A SE RETRATAR CONTRA O TERROR SENDO SIMPATIZANTE DA CAUSA DO ESTADO ISLÂMICO E DO TERRORISMO ..,

VEJAM AQUI 

O QUE REALMENTE

 O PETISMO APOIA

Legitimação do terror: a asquerosa entrevista de uma radical muçulmana de Brasília ao Globo. É este tipo de professora que Jean Wyllys e petistas querem nas escolas?

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Mostrei no post ‘O mito da minoria radical muçulmana‘ que,
embora os terroristas que protagonizam ataques contra inocentes
 sejam minoritários entre os muçulmanos, eles recebem apoio moral,
 financeiro e religioso daqueles que não são propriamente terroristas,
 mas que podem e devem ser chamados de radicais –
da mesma forma que são radicais os esquerdistas
que legitimam moralmente a criminalidade pela pobreza
ou por qualquer outra coisa.
Um exemplo de radical muçulmana é Maha Abdelaziz,
 professora do Centro Islâmico de Brasília (foto)
que concedeu uma asquerosa entrevista a Gabriel Garcia, do Globo
reproduzida neste sábado (10) no Blog do Noblat.
Abdelaziz é do tipo
 que se diz contra o terrorissmo, a matança,
 o derramamento de sangue,
MAS… justifica todos eles.
Com o apoio de Jean Wyllys (PSOL-RJ), Carlos Alberto (PMN-RJ),
 Luiz Tibé (PT do B-MG), Edson Santos (PT-RJ)
e Reginaldo Lopes (PT-MG),
 ainda tramita no Congresso brasileiro
 o Projeto de Lei 1780/2011 do deputado Miguel Côrrea (PT-MG)
 que inclui no currículo obrigatório dos ensinos fundamental
e médio o ensino de cultura árabe e tradição islâmica.
 Será que essa gente quer ver professoras como Maha Abdelaziz
 dando aulas para as crianças nas escolas?
É possível que sim, já que é próprio do PT e do PSOL legitimar a criminalidade.
Na entrevista, Abdelaziz reclama que
o mundo vire de ponta a cabeça pela morte de “nove pessoas” em Paris,
 que depois ela ainda chama de “meia dúzia” (quando na verdade foram 17);
 condena as sátiras do jornal “Charlie Hebdo” como “agressão”,
“um ato violento moralmente” e “uma crítica moral ao nosso profeta”,
 dizendo que “não pode haver agressão,
 não aceitamos que se agrida moralmente ninguém”;
até que exibe o seu radicalismo nu e cru na última resposta:
Como separar os muçulmanos fieis, aqueles pacíficos, dos radicais?
Tais termos são plantados para denegrir a imagem dos muçulmanos.
 Não existe terrorista, radical. Todo mundo tem o sangue quente. 
 Como massacram os muçulmanos no mundo inteiro e não querem uma reação?
 Cada ação tem uma ação do mesmo tamanho 
e no sentido contrário. Seria tolo e idiota tanta violência, tanto massacre e ficarmos olhando.
 Esses ataques que vocês chamam de terrorista
 é uma resposta a tanta barbaridade que acontece contra os muçulmanos.
 Nossa religião não incentiva violência, 
jamais incentiva derramamento de sangue, 
só que infelizmente essa é a resposta à crueldade. 
Vocês podem esperar coisa pior.
Podemos? Se é um aviso, é melhor a espionagem brasileira
 ficar de olho nos centros islâmicos de Brasília.
 Após os ataques em Paris, o ex-prefeito de Nova York, Rudy Giuliani
, criticou o atual, o esquerdista Bill de Blasio,
 pela irresponsabilidade de tirar os espiões
 da polícia das mesquitas radicais em nome do politicamente correto.
Não podemos incorrer no mesmo erro.
Vai que, movido pela ideologia da tia Maha,
aparece alguém de “sangue quente” por aqui?
Felipe Moura Brasil ⎯ http://www.veja.com/felipemourabrasil
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