A MÍDIA E A INTERNET LIVRES NO BRASIL?
PORQUE O PETISMO DOS PETRALHAS
ROUBOU NAS ELEIÇÕES
E NÃO QUEREM QUE O POVO SAIBA
,POREM NÓS SABEMOS
Por Claudio Tognolli | Claudio Tognolli – sex, 13 de mar de 20
COMO ELA MESMA DISSE,
QUE FARIA O DIABO PARA SE REELEGER,
ESTA NA NOSSA HORA DE FAZERMOS UM EXORCISMO
E TIRAMOS O DIABO DA DILMA
E OS PETRALHAS
E SEUS SEGUIDORES DO MAL DO PODER
Em 29 de outubro de 2006 o poderoso matutino
junto ao TSE no valor de R$ 136.180.633,71 (cento e trinta e seis milhões,
cento e oitenta mil, seiscentos e trinta e três reais e setenta e um centavos)
Esse contrato foi revogado meses depois com sua publicação no Diário Oficial da União.
Sabem qual o problema de tudo isso, que muitos lerão como
“mais uma teoria conspiratorial”?
É que no próximo dia 21 de março a presença
da Smartmartic no Brasil vai ser discutida nos EUA,
no prestigioso The National Press Club. Falarão
sobre o tema o ex-presidente colombiano Alvaro Uribe,
Olavo de Carvalho, o irmão do ex-presidente Bush, Jeb Bush,
e o sempre sério e respeitado senador Marco Rubio. Confira:
Ou seja: os EUA passam a endossar, justamente nestes
tempos bicudos, a tese de que o Brasil pode ter sofrido
um golpe eletrônico chavista.
Tecnicamente isto é possível,
como este blog já trouxe em primeira mão em Novembro passado.
Agora, os dois pontos polêmicos contra a Smartmatic:
1) O general venezuelano Carlos Julio Peñaloza
que foi Comandante Geral do Exército da Venezuela
e há alguns anos vive exilado em Miami,
descreveu o controle dos resultados das eleições venezuelanas.
Confira abaixo a tradução:
Cuba desenvolveu um Plano de Controle Eleitoral Revolucionário
(PROCER) na Venezuela, que inclui a manipulação das máquinas
de votar e cujo objetivo é estabelecer neste país um regime comunista
sob uma fachada eleitoral democrática.
Em artigo anterior sobre a SMARTMATIC, afirmei que essa empresa
, fundada por quatro inteligentes engenheiros venezuelanos recém-graduados,
foi o cavalo de Tróia desenhado pelo G2 cubano para controlar as eleições venezuelanas.
No presente escrito descreverei a forma como se formulou
e desenvolve esse plano, cujo objetivo é perpetuar um governo comunista
por trás de uma máscara democrática na Venezuela.
O que lerão na continuação não é ficção científica nem especulações,
senão o produto de uma detalhada investigação sobre tão delicado tema.
É parte de uma seqüência de artigos escritos na convicção
de que quanto mais conheçamos a fraude eletrônica que se nos aplica,
melhor poderemos combatê-la.
O que não devemos fazer é ignorá-la ou, pior, negá-la.
O “Plano de Controle Eleitoral Revolucionário” (PROCER),
é a primeira aplicação cibernética do “Projeto Futuro” de Fidel Castro.
Este mega-plano foi formulado como parte da estratégia
a utilizar no cenário internacional que Castro chamou de “a batalha das idéias”.
O objetivo é construir o que eles chamam a “Pátria Grande Socialista”,
dirigida vitaliciamente por Fidel e seus sucessores mediante
o controle das mentes nos países dominados. Isto aparece
escrito em detalhes no meu livro
“O império de Fidel”, que circulará nos próximos dias.
O plano PROCER é só uma faceta de um
plano mestre que vai além do meramente eleitoral.
O “Plano PROCER” foi desenvolvido no máximo segredo
por um seleto grupo dos mais brilhantes professores e alunos da Universidade de Ciências Informáticas (UCI) de Cuba, em conjunção com o G2.
Seu objetivo foi controlar o sistema eleitoral venezuelano
desde Havana para potencializar o carisma e popularidade de Chávez.
Na Venezuela seria fácil desenvolver o plano, dada sua arraigada cultura do voto.
Este país conta, além disso, com recursos financeiro
s para custear o investimento e tem predisposição ao uso de tecnologias avançadas.
A “Universidade de Ciências Informáticas” (UCI) de Cuba,
foi fundada em 2002 como um projeto favorito de Fidel desde que o chefe do G2,
Ramiro Valdés, lhe vendeu a idéia. Este centro de estudos
tem seu pedigree na inteligência militar cubana porque
foi criado nas antigas instalações da “Base Lourdes”.
Esta instalação secreta era a sofisticada estação de rádio-escuta
e guerra eletrônica soviética criada para espionar
e atacar ciberneticamente os Estados Unidos durante a Guerra Fria.
A instalação foi inicialmente operada exclusivamente por
brilhantes técnicos em comunicações e computação da URSS,
mas depois do colapso soviético passou para mãos cubanas.
Antes de se retirar, os soviéticos deram treinamento técnico
aos novos operadores do G2 cubano. Na UCI forma-se o
creme e a nata dos experts em telemática e espiões eletrônicos cubanos.
A telemática é disciplina que se ocupa da integração dos sistemas
informáticos de controle e comunicações em projetos cibernéticos
aplicados a sistemas sócio-políticos como o “PROCER”.
A UCI serve de fonte de pessoal técnico e cobertura para a
“Operação Futuro”, a mais apreciada jóia da coroa cubana.
“Futuro” é o nome-chave do desígnio hegemônico de Fidel
na Hispano-América. Para conseguir esse objetivo, a UCI
dirigida pelo G2 cubano desenha e executa uma série de projetos
telemáticos super secretos, que vão desde o controle de identidade
até aplicações eleitorais e controle cibernético do governo e do Estado.
Estes projetos estão enquadrados em um cenário estratégico que Fidel chama
“a batalha das idéias”.
O plano “PROCER” para a Venezuela complementa a política
de infiltração de agentes e guerrilheiros que Fidel manteve desde
que chegou ao poder em 1959. Constitui o passo decisivo
que permitirá aos irmãos Castro dominar a Venezuela.
A arma cibernética tem como objetivo a penetração dos sistemas
informáticos de alguns países vizinhos através de seus sistemas de comunicações.
Esta estratégia permitiria obter informação classificada e eventualmente
controlar os países escolhidos, em conjunção com os agentes cubanos infiltrados
em seu seio e seus colaboradores.
Depois do colapso soviético esta idéia permaneceu congelada
por longo tempo por falta de recursos.
A chegada de Chávez ao poder em 1999, permitiu a Fidel
contar com financiamento adequado para desenvolvê-la.
Naquela ocasião, o “PROCER” estava pronto.
2) A operação eleitoral levada a efeito pela Smartmatic na Venezuela,
segundo o general, dispunha de uma “rede top secret”,
uma espécie de intranet paralela que permitiria o controle
da votação e encaminharia os dados da votação em tempo
real para um data center provavelmente instalado em Cuba.
Este post alerta o leitor a algo bem simples:
os EUA entraram de cabeça, agora, na tese
de que nossas eleições foram fraudadas.
Diz algo, não?
num suposto golpe eletrônico em urnas, em vários países.
O centro de
tudo era a empresa venezuelana Smartmatic.
Empresa essa que, aliás,
também trabalhou no Brasil
prestando seus serviços nas eleições
presidenciais de 2014.
Nas eleições presidenciais de 2014 a empresa recebeu um contratojunto ao TSE no valor de R$ 136.180.633,71 (cento e trinta e seis milhões,
cento e oitenta mil, seiscentos e trinta e três reais e setenta e um centavos)
Esse contrato foi revogado meses depois com sua publicação no Diário Oficial da União.
Sabem qual o problema de tudo isso, que muitos lerão como
“mais uma teoria conspiratorial”?
É que no próximo dia 21 de março a presença
da Smartmartic no Brasil vai ser discutida nos EUA,
no prestigioso The National Press Club. Falarão
sobre o tema o ex-presidente colombiano Alvaro Uribe,
Olavo de Carvalho, o irmão do ex-presidente Bush, Jeb Bush,
e o sempre sério e respeitado senador Marco Rubio. Confira:
Ou seja: os EUA passam a endossar, justamente nestes
tempos bicudos, a tese de que o Brasil pode ter sofrido
um golpe eletrônico chavista.
Tecnicamente isto é possível,
como este blog já trouxe em primeira mão em Novembro passado.
Agora, os dois pontos polêmicos contra a Smartmatic:
1) O general venezuelano Carlos Julio Peñaloza
que foi Comandante Geral do Exército da Venezuela
e há alguns anos vive exilado em Miami,
descreveu o controle dos resultados das eleições venezuelanas.
Confira abaixo a tradução:
Cuba desenvolveu um Plano de Controle Eleitoral Revolucionário
(PROCER) na Venezuela, que inclui a manipulação das máquinas
de votar e cujo objetivo é estabelecer neste país um regime comunista
sob uma fachada eleitoral democrática.
Em artigo anterior sobre a SMARTMATIC, afirmei que essa empresa
, fundada por quatro inteligentes engenheiros venezuelanos recém-graduados,
foi o cavalo de Tróia desenhado pelo G2 cubano para controlar as eleições venezuelanas.
No presente escrito descreverei a forma como se formulou
e desenvolve esse plano, cujo objetivo é perpetuar um governo comunista
por trás de uma máscara democrática na Venezuela.
O que lerão na continuação não é ficção científica nem especulações,
senão o produto de uma detalhada investigação sobre tão delicado tema.
É parte de uma seqüência de artigos escritos na convicção
de que quanto mais conheçamos a fraude eletrônica que se nos aplica,
melhor poderemos combatê-la.
O que não devemos fazer é ignorá-la ou, pior, negá-la.
O “Plano de Controle Eleitoral Revolucionário” (PROCER),
é a primeira aplicação cibernética do “Projeto Futuro” de Fidel Castro.
Este mega-plano foi formulado como parte da estratégia
a utilizar no cenário internacional que Castro chamou de “a batalha das idéias”.
O objetivo é construir o que eles chamam a “Pátria Grande Socialista”,
dirigida vitaliciamente por Fidel e seus sucessores mediante
o controle das mentes nos países dominados. Isto aparece
escrito em detalhes no meu livro
“O império de Fidel”, que circulará nos próximos dias.
O plano PROCER é só uma faceta de um
plano mestre que vai além do meramente eleitoral.
O “Plano PROCER” foi desenvolvido no máximo segredo
por um seleto grupo dos mais brilhantes professores e alunos da Universidade de Ciências Informáticas (UCI) de Cuba, em conjunção com o G2.
Seu objetivo foi controlar o sistema eleitoral venezuelano
desde Havana para potencializar o carisma e popularidade de Chávez.
Na Venezuela seria fácil desenvolver o plano, dada sua arraigada cultura do voto.
Este país conta, além disso, com recursos financeiro
s para custear o investimento e tem predisposição ao uso de tecnologias avançadas.
A “Universidade de Ciências Informáticas” (UCI) de Cuba,
foi fundada em 2002 como um projeto favorito de Fidel desde que o chefe do G2,
Ramiro Valdés, lhe vendeu a idéia. Este centro de estudos
tem seu pedigree na inteligência militar cubana porque
foi criado nas antigas instalações da “Base Lourdes”.
Esta instalação secreta era a sofisticada estação de rádio-escuta
e guerra eletrônica soviética criada para espionar
e atacar ciberneticamente os Estados Unidos durante a Guerra Fria.
A instalação foi inicialmente operada exclusivamente por
brilhantes técnicos em comunicações e computação da URSS,
mas depois do colapso soviético passou para mãos cubanas.
Antes de se retirar, os soviéticos deram treinamento técnico
aos novos operadores do G2 cubano. Na UCI forma-se o
creme e a nata dos experts em telemática e espiões eletrônicos cubanos.
A telemática é disciplina que se ocupa da integração dos sistemas
informáticos de controle e comunicações em projetos cibernéticos
aplicados a sistemas sócio-políticos como o “PROCER”.
A UCI serve de fonte de pessoal técnico e cobertura para a
“Operação Futuro”, a mais apreciada jóia da coroa cubana.
“Futuro” é o nome-chave do desígnio hegemônico de Fidel
na Hispano-América. Para conseguir esse objetivo, a UCI
dirigida pelo G2 cubano desenha e executa uma série de projetos
telemáticos super secretos, que vão desde o controle de identidade
até aplicações eleitorais e controle cibernético do governo e do Estado.
Estes projetos estão enquadrados em um cenário estratégico que Fidel chama
“a batalha das idéias”.
O plano “PROCER” para a Venezuela complementa a política
de infiltração de agentes e guerrilheiros que Fidel manteve desde
que chegou ao poder em 1959. Constitui o passo decisivo
que permitirá aos irmãos Castro dominar a Venezuela.
A arma cibernética tem como objetivo a penetração dos sistemas
informáticos de alguns países vizinhos através de seus sistemas de comunicações.
Esta estratégia permitiria obter informação classificada e eventualmente
controlar os países escolhidos, em conjunção com os agentes cubanos infiltrados
em seu seio e seus colaboradores.
Depois do colapso soviético esta idéia permaneceu congelada
por longo tempo por falta de recursos.
A chegada de Chávez ao poder em 1999, permitiu a Fidel
contar com financiamento adequado para desenvolvê-la.
Naquela ocasião, o “PROCER” estava pronto.
2) A operação eleitoral levada a efeito pela Smartmatic na Venezuela,
segundo o general, dispunha de uma “rede top secret”,
uma espécie de intranet paralela que permitiria o controle
da votação e encaminharia os dados da votação em tempo
real para um data center provavelmente instalado em Cuba.
Este post alerta o leitor a algo bem simples:
os EUA entraram de cabeça, agora, na tese
de que nossas eleições foram fraudadas.
Diz algo, não?
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