DESGOVERNO DA SAPATONA PANQUECA BOLACHONA FAZ FARRA COM
DINHEIRO DO POVO NA VENEZUELA
30 de Março de 2015
Custa US$ 1,6 bilhão
(R$ 5,3 bilhões) ao contribuinte o financiamento do BNDES
à empreiteira
Odebrecht para construir a linha 5 do metrô de Caracas, capital
venezuelana.
O BNDES se alimenta do dinheiro do Tesouro Nacional,
arrancado do bolso do contribuinte.
A empreiteira, que é citada no
escândalo de corrupção na Petrobras,
foi responsável por três linhas do
metrô de Caracas, além de outras obras no país.
Se não falta dinheiro
brasileiro para o governo bolivariano de Nicolás Maduro,
no Brasil o
governo aplica calotes e cancela programas.
Para a reforma da linha 3 do metrô de Caracas o início da linha 4,
a Odebrecht recebeu do BNDES US$ 194,6 milhões.
A Odebrecht atua na Venezuela desde 1992, mas foi em 2004,
com as obras do metrô de Caracas, que a empresa deslanchou no país.
O “bondinho” de
Caracas também foi construído pela Odebrecht,
além da ponte do rio
Orinoco e o “projeto agrário socialista” de Maracaibo.
O Regime Diferenciado
de Contratação (RDC),
uma esperteza criada no governo Lula para dar
“celeridade”
ao Programa de Aceleração do Crescimento, permite que o
governo
“queime etapas” em licitações e contrate empreiteiras que sequer
têm projeto para realizar obras. Isso permite que empresas
façam
ofertas apenas para vencer a licitação
e depois estabeleçam os custos
reais do projeto através de aditivos.
A refinaria de Abreu e
Lima, por exemplo,
que inicialmente custaria cerca de R$ 2 bilhões,
ganhou mais de R$ 18 bilhões em aditivos.
Através do RDC, só o
vencedor da licitação
tem a obrigação de criar um projeto para a obra;
e
o custo real só aparece após sua conclusão.
Na prática, o governo legalizou o superfaturamento:
aditivos são sempre aprovados já que sem pagamentos as obras não andam.
Dilma vai ter um
ataque: o baiano Luiz Azevedo,
secretário-executivo do Ministério das
Comunicações,
alimenta a fantasia autoritária de bisbilhotar a
contabilidade das emissoras de rádio e TV particulares. Como se Dilma
precisasse abrir mais essa frente de desgaste.
O governador Pezão já
esgota seu estoque de dribles nas investidas de Quaquá,
presidente do
PT-RJ. Ele quer nomear a mulher,
deputada estadual Rosângela Zeidan
(PT), para uma Secretaria da área social.
Palestras do novo
ministro Renato Ribeiro (Educação) são marcadas
por avisos contra
“golpismo” e “ameaça da direita”. Mas também ataca o PMDB,
que considera
“perigoso”, e critica até a presidente:
“Uma crítica que compartilho a
Dilma é falta de diálogo”, disse em vídeo.
O chefe da Casa Civil
do DF, Hélio Doyle, tem uma admiradora secreta:
Dilma. Ela o queria
ministro, no lugar de Thomas Traumann
(Comunicação Social). Chegou a
tomar informações sobre ele.
Thomas Traumann deve
ser recebido nesta segunda pelo presidente da Petrobras
, Aldemir
Bendine, que o quer na comunicação da estatal.
Mas ele deve recusar o
convite. Talvez aceite fazer uma consultoria.
A Câmara cobrou R$
2,5 mil do ex-deputado Costa Ferreira (PSC-MA),
via Diário Oficial,
referentes a contas de água, luz e telefone do imóvel
funcional onde
residia, além do sumiço de “um bem” não especificado.
A deputada Clarissa
Garotinho (PR-RJ) postou foto em uma rede social
com a seguinte
declaração: “Quem sabe um dia!”
Ela estava em frente ao Palácio da
Alvorada,
residência oficial do presidente da República.
O senador Cristovam
Buarque (PDT-DF), que adora viajar, está no Nepal,
sim, senhor, a 16.000
km do local de trabalho, para a reunião de um certo
“Parlamento sem
Fronteiras”.
... demitindo três ministros em três meses,
Dilma talvez nem necessite de PEC fixando o limite de 20 ministérios.
Nenhum comentário:
Postar um comentário