MAMMY LOVES YOU
CHARGE NOVA
DE DILMA VANNA ROUSSEFF
BY CHARLIE HEBDO...
VAMOS DESTRONAR A
A CORTE MAIS CORRUPTA
CHARGE NOVA
DE DILMA VANNA ROUSSEFF
BY CHARLIE HEBDO...
VAMOS DESTRONAR A
A CORTE MAIS CORRUPTA
DO MUNDO E O PETROGATE
VAMOS PARA AS RUAS
PROTESTAR CONTRA O DESGOVERNO
DE DILMA E O PETISMO
DIA 15/03/2015
TODOS
NAS RUAS AS 16 HORAS
NA PRAÇA DO PAPA,ENSEADA DO SUÁ
VITÓRIA ,ES ,BRASIL
VAMOS PARA AS RUAS
PROTESTAR CONTRA O DESGOVERNO
DE DILMA E O PETISMO
DIA 15/03/2015
TODOS
NAS RUAS AS 16 HORAS
NA PRAÇA DO PAPA,ENSEADA DO SUÁ
VITÓRIA ,ES ,BRASIL
Como no mensalão, o
caso envolvendo políticos no assalto à Petrobras
deve paralisar o
Congresso, este ano. Mas, ao contrário do mensalão,
quando o então
procurador-geral da República Antônio Fernando Souza
transformou o
trabalho dos procuradores em denúncia ao Supremo Tribunal Federal,
o
atual “PGR” Rodrigo Janot optou pelo “pedido de inquérito”,
o que fará
esse caso se arrastar por vários anos.
Mesmo queimando a
etapa de “novos inquéritos”,
o mensalão só seria julgado 8 anos depois.
O
petrolão pode durar até o dobro desse tempo.
Parlamentares que não
se envolveram no caso terão de esperar
o fim dos inquéritos para só
então instruir processos punitivos no Congresso.
Inquéritos que se
arrastam por anos só beneficiam os acusados,
que apostam na memória
fraca do eleitor e na prescrição dos crimes
Rodrigo Janot acha que “fatiando” o caso do Petrolão em 28 inquéritos,
como pediu ao STF, poderá agilizar os processos. Humm...
O ex-ministro da Casa
Civil do governo Lula,
condenado à prisão por chefiar a quadrilha do
mensalão,
está entre as figuras mais requisitadas para prestar
depoimento
na nova CPI da Petrobras, na Câmara.
Dos 264 requerimentos já
apresentados, propondo convocações,
Dirceu rivaliza com acusados no
roubo à Petrobras,
como o doleiro Alberto Youssef, o ex-diretor
Paulo
Roberto Costa e diretores de empreiteiras.
Deve ser rejeitada a
convocação, na CPI, da perua Val Marchiroi,
que teve generosos
empréstimos do Banco do Brasil de Aldemir Bendine.
Ex-BB e atual chefão
da Petrobras, Bendine é quem vai depor na CPI.
Aí serão inevitáveis
perguntas sobre suas relações com Val Marchiori.
Poucas semanas depois de assumir a presidência,
Bendine já começou a reforma na Petrobras.
Mas só na arrumação dos gabinetes.
Um acerto sujo está
por trás do “acordo de leniência”
com empreiteiras que assaltaram a
Petrobras.
Mais que empresas, a “leniência” poupa seus donos,
que
ficaram ainda mais ricos no petrolão e cujos nomes –
à exceção de
Ricardo Pessoa, da UTC – nem aparecem no escândalo.
Mais um pouco e o
Supremo Tribunal Federal pediria
desculpas ao mensaleiro José Genoino
por tê-lo condenado
no primeiro caso escabroso de corrupção do governo
Lula.
Tanto barulho por nada.
Funcionário da
Odebrecht desabafou ontem
que não aguenta mais a expectativa de operação
da Polícia Federal.
“Vivemos assombrados”, diz, “até porque não sabemos
quantos e quem de nós serão presos”.
Relator da parte da
Lava Jato que coube ao Superior Tribunal de Justiça,
o ministro Luiz
Felipe Salomão é um dos favoritos
à vaga de Joaquim Barbosa no Supremo
Tribunal Federal.
Se for confirmado, será o quinto carioca em onze
ministros do STF.
A crise é grave no
Amapá. Os telefones das repartições estão cortados.
O governador Waldez
Góes não se queixa:
apesar das promessas de cortes, aumentou
o próprio
salário de R$ 24 mil para R$ 30.471.
A representação do
Amapá em Brasília sofre com
o atraso de três meses do aluguel das salas
onde funciona.
O salário do “embaixador” do Amapá no DF,
o ex-senador
Gilvam Borges,
contudo, está em dia.
Advogado-geral da
União, Luís Inácio Adams
deve ter se confundido ao afirmar que os
acordos de leniência
“permitem um combate efetivo à corrupção”.
Deveria
ter dito que a corrupção é o que força os acordos.
Segundo a revista The
Economist, a economia brasileira
“escorregou” nos últimos anos: a média
de crescimento
no primeiro governo Dilma foi de 1,2%/ano e pior:
“o
governo não tem mais dinheiro para investir”.
...ao contrário da histórica Lista de Schindler,
na lista de Janot ninguém quer entrar.
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