O descontrole nos
gastos do governo Dilma fez o Brasil
aplicar calote de R$ 455 milhões na
Helibrás, subsidiária da francesa Eurocopter,
na aquisição de 50
helicópteros, em 2008. Um desses helicópteros é utilizado
para o
transporte da presidente Dilma, em Brasília.
O valor do calote equivale a
35% dos R$ 1,29 bilhão
que deveriam ter sido pagos em 2014, e começa a
complicar
futuros acordos com outros países.
A dívida entrou em
“restos a pagar”, mas, com o ajuste,
a França pode esperar um novo
calote da parcela de 2015 no valor de R$540 milhões.
Após desdenhar do contrato dos helicópteros (“é coisa do Jobim”),
o Ministério da Defesa culpou o contingenciamento de 2014.
Recentemente, o
Brasil perdeu o direito a voto no Tribunal Penal
Internacional devido às
dívidas com a Organização das Nações Unidas.
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