DIA 12/04/2015 VAMOS SUBIR A TERCEIRA PONTE
,EM DIREÇÃO A PRAÇA DO PAPA ENSEADA DO SUÁ,
VITÓRIA ES BR
ENFRENTE AO SHOPPING PRAIA DA COSTA,
SENTIDO VILA VELHA/ VITÓRIA,
CONCENTRAÇÃO PARA NOSSA MARCHA CONTRA A CORRUPÇÃO
E PELO IMPEACHMENT DE DILMA E SUA CORTE CORRUPTA
AGORA NOSSO MOVIMENTO FORA DILMA GANHA MAIS ADESÕES,
VIVA E LIBERDADE FORA PETISMO CORRUPTO DE MERDA
NÃO QUEREMOS UMA SAPATONA BOLACHONA CAMINHONEIRA PANQUECA
MAIS NO GOVERNO DE MEU BRASIL
PARA QUEM NÃO SABE PANQUECA É LÉSBICA PASSIVA
domingo, 22 de março de 2015
80% dos brasileiros são "coxinhas" e "elite golpista".
Segundo pesquisa,
eles acreditam que Dilma sabia
e deixou a Petrobras ser roubada pelo PT e aliados.
(Folha) De cada 10 brasileiros, 8 acreditam que a presidente Dilma Rousseff
sabia da corrupção que acontecia na Petrobras, investigada pela
força-tarefa
da Operação Lava Jato. É o que mostra pesquisa Datafolha
feita nos dias 16 e 17
em todo o país. Também é majoritária a parcela dos que acreditam que a petista,
além de
ter conhecimento do esquema, deixava que ele operasse livremente.
Do
total de entrevistados, 61% acham que ela "deixou" que ocorressem os
crimes.
Outros 23% dizem que, apesar de saber, Dilma "não poderia fazer
nada" para impedir.
Os resultados são parecidos entre os entrevistados de todas
as divisões
socioeconômica, faixas etárias e preferências partidárias,
inclusive
entre eleitores da petista.
No grupo dos que declararam voto em Dilma no segundo turno da eleição do
ano passado
, 74% acham que ela sabia do esquema --outros 19% acreditam
que ela não tinha
e 8% não souberam responder.
94% têm convicção de que Dilma sabia da corrupção na Petrobras;
3% acham
que ela não sabia; outros 3% não souberam responder à pergunta.
Um representante de outra empreiteira sob suspeita, a Camargo Corrêa,
PETROBRAS
O Datafolha também investigou se os brasileiros acreditam
que o esquema
desbaratado pela Operação Lava Jato irá prejudicar a Petrobras,
a maior
empresa do país. A maioria, 51%, acredita que a Petrobras será
prejudicada
"por muito tempo", e isso "coloca o futuro da empresa em
risco",
Os que acreditam, em menor ou maior grau, que a petroleira foi
prejudicada
pelo escândalo somam 88%. Apenas 6% acreditam que a
Petrobras
não será prejudicada pela Operação
Lava Jato. Outros 7% não souberam
ou não opinaram sobre a pergunta.
A pesquisa do Datafolha foi realizada com 2.842 entrevistas em 172
municípios,
logo após as manifestações anti-Dilma do dia 15.
A margem de
erro é de dois pontos percentuais, para mais ou menos.
Corrupção companheira na Petrobras: Zé Dirceu cobrava propina maquiada como consultoria e Vaccari descontava do valor a receber das empreiteiras.
(Folha) Um dos empreiteiros acusados de participar do esquema de corrupção
descoberto na Petrobras afirmou a investigadores da Operação Lava Jato
que pagamentos feitos à consultoria do ex-ministro José Dirceu eram
parte da propina cobrada pelo esquema. Atualmente preso em Curitiba,
o presidente da UTC Engenharia, Ricardo
Pessoa, disse que os pagamentos
a Dirceu eram descontados das comissões
que sua empresa devia ao esquema,
que correspondiam a 2% do valor de
seus contratos na Petrobras.
afirmou aos investigadores que a empresa decidiu contratar os serviços
de Dirceu por temer que uma recusa prejudicasse seus negócios com a
Petrobras.
Os relatos dos empreiteiros, feitos durante reuniões com investigadores
da Operação Lava Jato e não em depoimentos formais,
chamaram atenção por
revelar detalhes sobre a maneira como
o ex-ministro se aproximou dos
fornecedores da Pettrobras.
Homem forte do início do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da
Silva,
Dirceu caiu em meio ao escândalo do mensalão e foi condenado a
dez anos
de prisão no julgamento do caso. Ele hoje cumpre pena de prisão
domiciliar,
em Brasília. Detalhes sobre os negócios do ex-ministro como consultor
foram revelados
na semana passada, quando o juiz Sergio Moro,
que conduz os processos
da Lava Jato na Justiça Federal,
divulgou um relatório da Receita
Federal sobre a consultoria de Dirceu.
O ex-ministro ganhou como consultor R$ 29,2 milhões entre 2006 e 2013.
Cerca de um terço do dinheiro entrou na sua conta no período em que ele
estava sendo julgado pelo Supremo Tribunal Federal por seu envolvimento
com o mensalão, entre 2012 e 2013.
Empresas investigadas pela Lava Jato pagaram R$ 9,5 milhões
pelos
serviços da consultoria de Dirceu, num período em que
o diretor de
Serviços da Petrobras era Renato Duque, apontado
como afilhado político
de Dirceu --o que ele nega-- e preso em Curitiba há uma semana.
Os empreiteiros ouvidos pelos investigadores da Lava Jato
disseram que
Dirceu procurava empresas que tinham contratos
na Petrobras para
oferecer seus serviços sem fazer menção explícita
às comissões do
esquema na estatal. Segundo detalhou Pessoa,
após a contratação de Dirceu, o tesoureiro do
PT, João Vaccari Neto,
autorizava que os valores pagos à consultoria do
ex-ministro
fossem descontados da propina derivada dos negócios com a
diretoria de Serviços.
Os executivos contaram que Dirceu chegou a fazer alguns contatos
em
favor das empreiteiras, mas disseram considerar supervalorizados
os
serviços pelos quais pagaram.
O ex-ministro afirma que sua consultoria
prestou serviços legalmente
e nega que tivesse conhecimento do esquema
de corrupção na Petrobras.
Ricardo Pessoa, o presidente da UTC, negociou com os procuradores da
Lava Jato
um acordo para colaborar com as investigações em troca de
redução da sua pena
, mas não conseguiu chegar a um entendimento com
eles.
Dois executivos da Camargo Corrêa presos em Curitiba,
o presidente da
empreiteira, Dalton Avancini, e o vice-presidente da área de finanças,
Eduardo Leite, conseguiram um acordo com os procuradores
e já prestaram
vários depoimentos formalmente.
Os investigadores da Lava Jato acreditam ter localizado
um vínculo entre
Dirceu e o esquema de corrupção ao encontrar entre
os clientes do
ex-ministro a Jamp Engenharia, do consultor Milton Pascowitch,
apontado
como um dos operadores que teria distribuído propina para o PT.
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