Jorge Oliveira
O último que sair apague a luz, por favor
Paris - Quando os políticos da base desafiam o governo é porque
estamos
à beira de um desastre anunciado. Aliás, diga-se de passagem, a tragédia
foi prevista por um expert em política, agora fora do cenário:
José Sarney quando se deixou fotografar votando em Aécio Neves no Amapá,
por onde exercia o mandato de senador. Dilma perdeu o controle político
e econômico do país porque não está e nunca esteve preparada para o cargo.
Foi e é massa de manobra de Lula que exerce, de fato,
o mandato de presidente pela quarta vez.
Com a popularidade em baixa e tentando recuperá-la inaugurando obras inacabadas,
a presidente entregou de vez o comando do país.
Deixou a cargo de Aloisio Mercadante o controle de uma parte política do governo,
e de Lula a outra parte, o comando do seu exército vermelho
e de todos os militantes arruaceiros do partido. Sem liderança,
o Brasil está de quatro. As empreiteiras já mandaram embora mais de 500 mil
empregados (só em Macaé 40 mil) e estão pendurados nos bancos públicos
com mais de 200 bilhões de reais.
Como seus donos estão presos, a administração está à deriva
e muitas vão entrar com pedido de falência.
Outro sintoma de que o país está se desmilinguido pode ser medido
pelas ações de Renan Calheiros, presidente do Senado nos últimos dias:
chamou de capengas os articuladores da Dilma,
renunciou a um jantar do PMDB com ela e agora mandou
de volta uma Medida Provisória que aumentava os impostos das empresas,
muitas delas em mais de 150%, atitude que mereceu elogios
até da oposição mas que contrariou frontalmente o Palácio do Planalto.
Com a economia descendo ladeira abaixo,
a corrupção campeando dentro do governo
e a Petrobrás agora vendendo os seus ativos de mais de 13 bilhões de dólares
para fazer caixa, uma forma discreta de privatizar a empresa,
o governo da Dilma
é criticado até por seus ministros novatos.
Caso de Joaquim Levy, da Fazenda,
que acusou Guido Mantega, ex-ministro,
de grosseiro no comando da economia,
fato que lhe valeu um pito público da Dilma.
O banqueiro, a quem está entregue a economia do país,
botou a viola no saco
e recolheu-se. Se tivesse respondido estaria no olho da rua.
Aliás, é para onde a presidente deveria mandá-lo
depois das suas medidas
desastrosas que estão levando o trabalhador brasileiro a inanição.
Para evitar maiores transtornos sociais e uma insurgência da população
contra o seu governo, Dilma usa a caneta para tomar decisões paliativas
que só fazem adiar o problema como um efeito bumerangue.
São medidas tão irresponsáveis que permitem aos caminhoneiros
transitar pelas estradas com volume de carga 10% maior do que
o permitido e ainda perdoar as multas de cada um.
Estamos nos aproximando da anarquia geral, onde vale tudo.
Vale inclusive ignorar a corrupção que se generalizou no governo
e assumir um segundo mandato com um dos ministérios mais
medíocres da história do país. Até decisões presidenciais como
a tomada por Lula de manter no Brasil o terrorista Cesare Battisti
foi revogada por uma juíza federal a pedido do Ministério Público.
Mas o povo não é bobo, engana-se quem pensa que é.
A queda da popularidade da Dilma é um recado do eleitor
à sua administração. Ele deu a ela um voto de confiança atemorizado
pela propaganda eleitoral de que perderia os seus benefícios sociais.
Agora, o eleitor sabe que foi enganado e se prepara para cobrar a fatura,
cujos ensaios começam nas manifestações
do próximo dia 15 pelo impeachment da Dilma.
O último a sair, apague a luz, por favor.
à beira de um desastre anunciado. Aliás, diga-se de passagem, a tragédia
foi prevista por um expert em política, agora fora do cenário:
José Sarney quando se deixou fotografar votando em Aécio Neves no Amapá,
por onde exercia o mandato de senador. Dilma perdeu o controle político
e econômico do país porque não está e nunca esteve preparada para o cargo.
Foi e é massa de manobra de Lula que exerce, de fato,
o mandato de presidente pela quarta vez.
Com a popularidade em baixa e tentando recuperá-la inaugurando obras inacabadas,
a presidente entregou de vez o comando do país.
Deixou a cargo de Aloisio Mercadante o controle de uma parte política do governo,
e de Lula a outra parte, o comando do seu exército vermelho
e de todos os militantes arruaceiros do partido. Sem liderança,
o Brasil está de quatro. As empreiteiras já mandaram embora mais de 500 mil
empregados (só em Macaé 40 mil) e estão pendurados nos bancos públicos
com mais de 200 bilhões de reais.
Como seus donos estão presos, a administração está à deriva
e muitas vão entrar com pedido de falência.
Outro sintoma de que o país está se desmilinguido pode ser medido
pelas ações de Renan Calheiros, presidente do Senado nos últimos dias:
chamou de capengas os articuladores da Dilma,
renunciou a um jantar do PMDB com ela e agora mandou
de volta uma Medida Provisória que aumentava os impostos das empresas,
muitas delas em mais de 150%, atitude que mereceu elogios
até da oposição mas que contrariou frontalmente o Palácio do Planalto.
Com a economia descendo ladeira abaixo,
a corrupção campeando dentro do governo
e a Petrobrás agora vendendo os seus ativos de mais de 13 bilhões de dólares
para fazer caixa, uma forma discreta de privatizar a empresa,
o governo da Dilma
é criticado até por seus ministros novatos.
Caso de Joaquim Levy, da Fazenda,
que acusou Guido Mantega, ex-ministro,
de grosseiro no comando da economia,
fato que lhe valeu um pito público da Dilma.
O banqueiro, a quem está entregue a economia do país,
botou a viola no saco
e recolheu-se. Se tivesse respondido estaria no olho da rua.
Aliás, é para onde a presidente deveria mandá-lo
depois das suas medidas
desastrosas que estão levando o trabalhador brasileiro a inanição.
Para evitar maiores transtornos sociais e uma insurgência da população
contra o seu governo, Dilma usa a caneta para tomar decisões paliativas
que só fazem adiar o problema como um efeito bumerangue.
São medidas tão irresponsáveis que permitem aos caminhoneiros
transitar pelas estradas com volume de carga 10% maior do que
o permitido e ainda perdoar as multas de cada um.
Estamos nos aproximando da anarquia geral, onde vale tudo.
Vale inclusive ignorar a corrupção que se generalizou no governo
e assumir um segundo mandato com um dos ministérios mais
medíocres da história do país. Até decisões presidenciais como
a tomada por Lula de manter no Brasil o terrorista Cesare Battisti
foi revogada por uma juíza federal a pedido do Ministério Público.
Mas o povo não é bobo, engana-se quem pensa que é.
A queda da popularidade da Dilma é um recado do eleitor
à sua administração. Ele deu a ela um voto de confiança atemorizado
pela propaganda eleitoral de que perderia os seus benefícios sociais.
Agora, o eleitor sabe que foi enganado e se prepara para cobrar a fatura,
cujos ensaios começam nas manifestações
do próximo dia 15 pelo impeachment da Dilma.
O último a sair, apague a luz, por favor.
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