LA PREVARICATRIX
BRASILIS IMUNDATES
ELA SABE DE TUDO
E COMPARTILHA COM LULA,
Restam dois caminhos.
O primeiro seria o procurador-geral da
República
determinar investigação de eventual prevaricação da parte da
presidente,
pois se sabia ela de irregularidades (como dizem o
ex-diretor
Paulo Roberto Costa e o doleiro Youssef) nos idos de 2009, ao
assumir
a Presidência nada teria feito para conter a corrupção,
deixando de zelar pela moralidade administrativa ao manter
nos cargos os
diretores corruptos.
Em conclusão, se constatado em investigação que
Dilma
sabia dos malfeitos e permitiu a continuidade do esquema corrupto,
pode-se configurar eventual crime de prevaricação.
O crime comum, ao contrário do crime de responsabilidade, pode derivar de ação ou omissão ocorridas no mandato anterior.
O artigo 86, § 4.º, da Constituição diz que o presidente não poderá,
no exercício do seu mandato, ser responsabilizado
por atos estranhos ao exercício das suas funções.
Ora, se se omite o dever de zelar pela moralidade,
tal omissão é própria das funções de presidente,
e não estranhas a elas,
razão pela qual, se verificada a prevaricação por deixar de conter
as irregularidades sabidas na Petrobrás,
podem prosperar a investigação
e eventual processo criminal contra a presidente.
O segundo caminho, difícil,
mas não impossível,
é o da renúncia,
sendo vital o protesto das ruas e o apoio de entidades
representativas.
A
primeira via, já lembrada e mais desgastante, está na apresentação
de
ação criminal que, ao ser recebida, afaste a presidente.
Em ambas as
hipóteses, todavia, impõe-se construir em torno do vice-presidente
um
governo de união nacional, com pauta mínima desejada
pelos movimentos
aglutinadores da população.
Dessa maneira, no dia 12 de abril é fundamental voltar às ruas em
todo o País,
juntamente com representantes de entidades significativas
que se somem à massa dos indignados.
http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/04/escandalo-na-receita-pode-ficar-maior-que-lava-jato-diz-economist.html?fb_ref=Default
O POSTO DE PREVARICADORA DO SÉCULO
MOVIMENTO FORA DILMA
E FORA PETRALHAS
DIA 12/04/2015 TEM MAIS
SEREMOS MUITO MAIS
VENHAM PARA AS RUAS
ESTAREI AS 14:30 ENFRENTE
AO SHOPPING PRAIA DA COSTA
PARA NOS JUNTARMOS AOS NOSSOS AMIGOS,
NO POSTO MOBY DICKY
PARA SUBIRMOS A PONTE A PÉ
Documentos implicam Dilma no petrolão, Erenice no Carf e Lula no BNDES
Neste feriado de Páscoa,
três revistas diferentes trouxeram três escândalos
, envolvendo personagens da alta cúpula petista.
O
colunista Felipe Moura Brasil,
colunista Felipe Moura Brasil,
da revista Veja, reúne os três
escândalos da Semana Santa e pergunta:
escândalos da Semana Santa e pergunta:
"Que país é esse?". Segundo o
colunista, o contrato assinado por Dilma
colunista, o contrato assinado por Dilma
com o Estaleiro Rio Grande,
ainda que na condição de testemunha,
ainda que na condição de testemunha,
torna mais difícil a defesa na base
do "eu não sabia".
do "eu não sabia".
Após expor os três casos, Felipe Moura Brasil
conclui que
conclui que
"não resta dúvida de que o Foro [de São Paulo]
e seus efeitos saíram muito caros ao Brasil".
Que país é esse?
Que Semana Santa é essa?
Documentos
obtidos por IstoÉ, VEJA e Época mostram,
respectivamente, a assinatura
de Dilma Rousseff no Petrolão;
a atuação de sua amiga e assessora
Erenice Guerra em parceria
com um dos
chefes da quadrilha do Carf;
e as irregularidades de uma operação do
BNDES
arranjada na Venezuela por Lula, o lobista da Odebrecht
com a
turma do Foro de São Paulo.
Vamos por partes:
1) Dilma no Petrolão
Dilma
Rousseff, então ministra-chefe da Casa Civil
e presidente do Conselho
de Administração da Petrobras,
assinou em 17 de agosto de 2006 o
contrato de implementação
do Estaleiro Rio Grande –
o mesmo por onde
escoaram propinas de 100 milhões
de reais para os cofres do PT e de
aliados a partir de 2010,
segundo a Operação Lava Jato.
Renato
Duque, ex-diretor de Serviços da Petrobras hoje preso,
também assinou o
documento apresentado à IstoÉ
por um ex-funcionário da estatal,
segundo
o qual o contrato é fruto de uma “licitação fraudulenta,
direcionada
pela cúpula do PT para favorecer a WTorre Engenharia”.
Após
a assinatura, segundo ele, servidores da Petrobras
“foram pressionados a
aprovar uma sucessão de aditivos
irregulares e a endossarem prestações
de contas sem nenhuma
comprovação ou visivelmente superfaturadas”.
Um
mecanismo que lesou a estatal em mais de 500 milhões de reais, segundo a
revista.
Quem era mesmo que não sabia de nada?
2) Erenice na Receita
Erenice
Guerra, quando ainda era a principal assessora de Dilma Rousseff na
Casa Civil, indicou para o conselho do Carf o mesmo advogado José
Ricardo que atuaria com junto com ela em favor de uma empresa multada
pelo próprio Carf.
O
prêmio de Erenice para aliviar o débito de 705,5 milhões de reais da
Huawei, resultante de cobranças efetuadas pela Receita Federal, era de
1,5% do valor que a empresa deixaria de recolher aos cofres públicos. Ou
seja: 10 milhões de reais, caso a cobrança fosse integralmente anulada,
conforme revelou VEJA com base nos documentos apreendidos pela Operação
Zelotes.
Será que Erenice abre multas de trânsito também? Estou pensando em enviar algumas.
3) Lula no lobby
Lula era o principal lobista da Odebrecht na Venezuela.
Em
junho de 2011, esteve em Caracas “oficialmente” para dar palestras como
contratado da empresa, mas Época descobriu que a agenda era outra:
“cobrar o pagamento de parte dos empréstimos concedidos pelo BNDES ao
governo venezuelano e tratar da expansão das obras da empreiteira no
país”.
Para
encontrar o companheiro Hugo Chávez, Lula viajou acompanhado de
Alexandrino Alencar, o lobista da Odebrecht responsável pelos pagamentos
de propina no exterior, de acordo com os depoimentos do doleiro Alberto
Youssef e de seu operador.
Dois
anos antes, Lula e Chávez haviam negociado, no hotel Pestana, em
Salvador, um empréstimo de 747 milhões de dólares do BNDES para
financiar o metrô de Caracas, com obras tocadas pela Odebrecht.
Documentos
do TCU, obtidos pela revista, revelam que “a construtora e o governo
venezuelano receberam do BNDES mais dinheiro do que precisavam para
executar as obras, sem apresentar as garantias necessárias para cobrir o
risco de calote”.
Não se sabe quanto nem como Lula recebeu da Odebrecht para fazer lobby, assim como Dirceu, com a turma do Foro de São Paulo.
Mas não resta dúvida de que o Foro e seus efeitos saíram muito caros ao Brasil.
vejam tudo aqui.
..http://www.folhapolitica.org/2015/04/documentos-implicam-dilma-no-petrolao.html
Folha Política
ca: Documentos implicam Dilma no petrolão, Erenice no Carf e Lula no BNDES
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