Está explicado o
abatimento de Dilma na posse do ministro Edinho Silva (Comunicação
Social): ela já sabia da devastadora pesquisa CNI/Ibope indicando que
78% dos brasileiros desaprovam seu governo
Das áreas do governo
avaliadas pela pesquisa CNI/Ibope, o combate ao desemprego foi o
calcanhar de Aquiles. A avaliação positiva despencou 23%.
O combate à
fome segue a lista, com queda de 21%.
Justiça cara – 1
O Supremo Tribunal Federal deverá custar cerca de R$ 1,7 milhão por dia neste ano
e o aumento está diretamente relacionado ao pagamento de salários e benefícios.
No começo do ano, Dilma Rousseff sancionou lei que aumentou de R$ 29,4 mil para R$ 33,7 mil
os salários dos ministros da Alta Corte,
uma majoração de 14,6%
e vigorando desde janeiro.
A previsão de gastos com
“pessoal e encargos sociais”
subiu de R$ 324,1 milhões para R$ 349,1 milhões
em 2015. No total, o orçamento do tribunal
será de R$ 603,8 milhões.
Para quem não sabe:
cada ministro tem direito a 256 funcionários.
Justiça cara – 2
O custo diário do Supremo é muito menor que o do Congresso, o que não acontece
se for considerado o valor do Judiciário:
o orçamento para 2015 chega a R$ 38,4 bilhões, equivalente a R$ 105,2 milhões
por dia ou R$ 4,4 milhões por hora.
Justiça cara – 1
O Supremo Tribunal Federal deverá custar cerca de R$ 1,7 milhão por dia neste ano
e o aumento está diretamente relacionado ao pagamento de salários e benefícios.
No começo do ano, Dilma Rousseff sancionou lei que aumentou de R$ 29,4 mil para R$ 33,7 mil
os salários dos ministros da Alta Corte,
uma majoração de 14,6%
e vigorando desde janeiro.
A previsão de gastos com
“pessoal e encargos sociais”
subiu de R$ 324,1 milhões para R$ 349,1 milhões
em 2015. No total, o orçamento do tribunal
será de R$ 603,8 milhões.
Para quem não sabe:
cada ministro tem direito a 256 funcionários.
Justiça cara – 2
O custo diário do Supremo é muito menor que o do Congresso, o que não acontece
se for considerado o valor do Judiciário:
o orçamento para 2015 chega a R$ 38,4 bilhões, equivalente a R$ 105,2 milhões
por dia ou R$ 4,4 milhões por hora.
02 de Abril de 2015
Empresas enroladas no
assalto à Petrobras, como OAS, Odebrecht
e Queiroz Galvão, ganharam do
BNDES dezenas de financiamentos
de obras no exterior. Somente as vinte
principais obras
totalizam US$ 8,5 bilhões (R$ 27 bilhões).
A “caixa
preta” do BNDES guarda os segredos desse esquema engenhoso,
que
transfere recursos do Tesouro para empreiteiras sem licitação
e até sem
autorização do Senado Federal
Basta o país
contratar empreiteira brasileira e o BNDES paga a obra,
com direito a 20
anos de carência, contrato secreto e juros irrisórios.
O país com obra
financiada pelo BNDES não vê a cor do dinheiro
, que é pago diretamente à
empreiteira amiga que realiza o serviço.
Órgãos de controle do
Brasil não têm prerrogativa
de fiscalizar obras no exterior, por isso
não há
como conferir o serviço das empreiteiras.
A maioria dos países
“financiados” por meio do BNDES
têm governos autoritários e não têm
órgão de controle, como Tribunal de Contas.
Os déficits de R$ 5,6
bilhões no fundo de pensão da Caixa (Funcef)
e R$ 1,2 bilhão no do
BNDES (Fapes) deixaram empregados
em alerta para aumento na contribuição
para cobrir o rombo,
assim como ocorre nos Correios com o Postalis.
Pela regra,
o fundo deve ser equacionado quando apresentar déficit
por
três anos consecutivos ou se representar 10% dos ativos.
No Funcef, o
valor chega a 10,33% e 11% no Fapes.
O Petros, da
Petrobras, segue pelo mesmo caminho
dos demais e já contabilizava
déficit de R$ 5,5 bilhões,
equivalente a 8% do patrimônio.
A situação no Postalis é também ruim, pois o déficit de R$ 5,6 bilhões
é maior que os ativos avaliados em R$ 5 bilhões.
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