PÁTRIA EDUCADORA
CURSO SUPERIOR DE TEOLOGIA DA CORRUPÇÃO
CURSO TEOLOGIA DA CORRUPÇÃOÉ CRIADO PELO PÁTRIA EDUCADORA
COM AULAS PRÁTICAS E TEÓRICAS,
DE COM ROUBAR ZILHÕES
E CONTRATAR BONS ADVOGADOS LIGADOS
AOS PETRALHAS PARA SUA DEFESA
http://epoca.globo.com/tempo/noticia/2015/04/irregularidades-nas-obras-da-odebrecht-na-venezuela.html
A PÁTRIA EDUCADORA,
ENSINANDO O POVO A ROUBAR
,DESGOVERNO DE DILMA ,
CRIOU CURSO DE CORRUPÇÃO MADE IN PETRALHAS
COM PÓS GRADUAÇÃO EM FALTA DE ÉTICA...
Restam dois caminhos.
O primeiro seria o procurador-geral da
República
determinar investigação de eventual prevaricação da parte da
presidente,
pois se sabia ela de irregularidades (como dizem o
ex-diretor
Paulo Roberto Costa e o doleiro Youssef) nos idos de 2009, ao
assumir
a Presidência nada teria feito para conter a corrupção,
deixando de zelar pela moralidade administrativa ao manter
nos cargos os
diretores corruptos.
Em conclusão, se constatado em investigação que
Dilma
sabia dos malfeitos e permitiu a continuidade do esquema corrupto,
pode-se configurar eventual crime de prevaricação.
pode derivar de ação ou omissão ocorridas no mandato anterior.
O artigo 86, § 4.º, da Constituição diz que o presidente não poderá,
no exercício do seu mandato, ser responsabilizado
por atos estranhos ao exercício das suas funções.
Ora, se se omite o dever de zelar pela moralidade,
tal omissão é própria das funções de presidente, e não estranhas a elas,
razão pela qual, se verificada a prevaricação por deixar de conter
as irregularidades sabidas na Petrobrás, podem prosperar a investigação
e eventual processo criminal contra a presidente.
O segundo caminho, difícil,
mas não impossível,
é o da renúncia,
sendo vital o protesto das ruas e o apoio de entidades
representativas.
A
primeira via, já lembrada e mais desgastante, está na apresentação
de
ação criminal que, ao ser recebida, afaste a presidente.
Em ambas as
hipóteses, todavia, impõe-se construir em torno do vice-presidente
um
governo de união nacional, com pauta mínima desejada
pelos movimentos
aglutinadores da população.
Dessa maneira, no dia 12 de abril é fundamental voltar às ruas em
todo o País,
juntamente com representantes de entidades significativas
que se somem à massa dos indignados.
http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/04/escandalo-na-receita-pode-ficar-maior-que-lava-jato-diz-economist.html?fb_ref=Default
MADE IN PETRALHAS,
,COMO VENCER AS ELEIÇÕES FAZENDO O DIABO
http://epoca.globo.com/tempo/expresso/noticia/2015/04/tse-ouve-testemunhas-em-acoes-do-psdb-contra-dilma.html
MAIS AULAS
VENCENDO FAZENDO O DIABO,,
AQUI NA PROMISCUIDADE,,
A PROMISCUIDADE
DO DESGOVERNO DE DILMA E DOS PETRALHAS
http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/eugenio-bucci/noticia/2015/04/comunicacao-promiscua.html
AULAS DO CURSO NOVO CRIADO
PELO PROJETO PÁTRIA EDUCADORA
O lugar do ladrão na política
Qual a diferença entre um partido com alguns corruptos e uma quadrilha com alguns políticos?
EUGÊNIO BUCCI
08/12/2014 07h00
- Atualizado em
08/12/2014 09h58
Na teoria, não é difícil apontar diferenças entre uma quadrilha e um
partido político.
Os manuais de Direito Penal ensinam que quadrilha é
uma associação
com o objetivo de praticar crimes.
Os professores de
ciência política sustentam que um partido
age dentro dos preceitos
legais, com a finalidade de disputar,
conquistar e exercer cargos
públicos.
O sonho de quem ingressa num partido político é comandar
a
máquina estatal e, quanto a isso, não há nada de ilícito.
Enquanto a
quadrilha existe para delinquir, o partido
existe para alcançar e manter
o poder, nos marcos da normalidade do estado de direito.
Na prática, as duas entidades às vezes se misturam.
Na prática, as duas entidades às vezes se misturam.
Quando as duas
estruturas se enamoram, as pernas de
uma se trançam nas da outra e geram
uma confusão medonha.
O noticiário sobre a roubalheira na Petrobras –
que parece um filme sobre o fim do mundo, um Apocalipse now
em
que as engrenagens da corrupção, azeitadas com óleo cru,
vão moendo as
instituições nacionais – é mais uma prova disso.
Onde terminam as
quadrilhas e onde começam os partidos?
O tema não é inócuo, nem fácil, nem indolor.
O tema não é inócuo, nem fácil, nem indolor.
Qual a diferença entre uma
agremiação política
em que alguns são corruptos e uma organização
criminosa em que alguns são políticos?
A pergunta machuca. Muita gente
boa, gente com biografia limpa,
até mesmo heroica, preferia não dar
ouvidos a essa indagação.
Mesmo assim, a pergunta queima a pele de cada
um de nós,
como o sol a pino de verão. Não dá para ignorá-la.
Da
resposta que soubermos dar a essa interrogação
dependerá o futuro da
democracia em nosso país.
Os matemáticos se deliciam com perguntas parecidas,
Os matemáticos se deliciam com perguntas parecidas,
mas sem as mesmas
consequências morais. Especulam sobre o problema do monte de areia.
A
questão é intrigante, de difícil solução.
Um monte de areia continuará
sendo um monte de areia,
mesmo se tirarmos de cima dele uma ou duas
colheres de grãozinhos que lá estão.
Mesmo depois de tirarmos um balde,
ou muitos baldes,
lá estará nosso monte de areia, ainda digno desse
nome.
A partir de um ponto, se não pararmos de subtrair areia,
ele
deixará de ter o aspecto de um monte e ficará com cara de areia
espalhada no chão.
O problema reside em saber exatamente
o número que
separa uma coisa (o monte de areia) da outra
(areia espalhada no chão).
Quantos grãos de areia são necessários para que tenhamos um monte de
areia?
O mesmo raciocínio vale para a água.
O mesmo raciocínio vale para a água.
Você pode tirar piscinas e mais
piscinas de uma represa,
nem por isso ela deixará de ser uma represa.
De
repente, a gente se dá conta de que a represa começou
a secar. Num belo
– e triste – dia, a gente percebe que o mar virou sertão. Aí, já era.
Voltemos então a nossos partidos políticos.
Voltemos então a nossos partidos políticos.
Primeiro, aparece lá um
ladrão, mas os filiados dão de ombros.
As desculpas são conhecidas: “Até
no Vaticano existe corrupção”;
“A classe dominante rouba muito mais”
(nos partidos de esquerda);
“É só para complementar meu caixa, se eu
estivesse na iniciativa
privada ganharia dez vezes mais” (nos de
direita);
“Ele não pegou para ele, foi só para o partido”;
“É só uma
reserva para a gente pagar advogados”.
A coisa vai indo, vai indo, até que fica impossível saber
A coisa vai indo, vai indo, até que fica impossível saber
se a
corrupção é mesmo um “mal necessário” para pôr em
prática o programa
político do partido ou se é o programa político
que está a serviço da
corrupção.
O roubo é necessário para assegurar a perpetuação no poder.
Ou o poder se faz necessário para garantir a perpetuação do roubo?
E
então? Que linha que separa uma coisa da outra?
Para complicar nossa equação, aqui os números não ajudam tanto.
Para complicar nossa equação, aqui os números não ajudam tanto.
A
resposta depende de quem faz a pergunta.
Aos olhos de uma formiga, um
punhado de areia é uma cordilheira.
Aos olhos de um elefante, um monte
de areia é desprezível.
Se o eleitor não liga, a incidência dos ladrões
na política será maior.
Se a comunidade fiscaliza, será menor.
A linha
que separa um partido ainda saudável de uma quadrilha inescrupulosa
não
pode ser dada por um critério absoluto.
Depende da consciência de cada
um de nós.
Você, por exemplo: até onde você vai?
Até que ponto suporta o
mau cheiro?
Nosso maior desafio, hoje, é construir, a partir de nossos limites pessoais,
Nosso maior desafio, hoje, é construir, a partir de nossos limites pessoais,
um limite que tenha uma validade coletiva, institucional.
Quase todos concordam que o melhor lugar do ladrão na política é fora
dela.
Na cadeia, de preferência.
A gente não sabe é dizer o que
distingue uma quadrilha de um partido político.
Por isso, não consegue
saber quem deve sair e quem deve ficar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário