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sábado, 18 de abril de 2015

DILMA A PREVARICATRALHA SAPATONA

A PREVARICATRALHA

PALOCCI ROUBAVA PARA LULA
 QUE ROUBAVA PARA DILMA
QUE ROUBAVA DO POVO
JOSÉ DIRCEU ROUBAVA PARA LULA E DILMA
QUE ROUBAVAM PARA O PT
PETRALHAS ROUBAVAM DO POVO
QUE TENTARAM ENGANAR
QUE NÃO SABIAM DE NADA
 E CONTINUAVAM A ROUBAR DO POVO INCAUTO
LULA QUE ROUBAVA DO POVO POBRE
PARA DAR PARA OS RICOS
E ENRIQUECER AS CUSTAS
 DO DINHEIRO ROUBADO DO POVO
ELEGEU DILMA
UMA LADRA SAPATONA
QUE CONTINUA ALEGANDO
QUE NUNCA SABE DA NADA
E COMO LULA
 TEM ALZHEIMMER OPORTUNISTICO
QUE TAMBÉM ESQUECEM  TUDO..
MAS NÃO ESQUECEM AS SENHAS DE ONDE
 ESTA O DINHEIRO ROUBADO DO POVO INCAUTO DO BRASIL
DILMA A PREVARICATRALHA SAPATA
A LADRA DO POVO....
A QUE SABE DE TUDO E NUNCA SABE NADA....

Os negócios suspeitos de Palocci, que recebeu dinheiro por contratos feitos de boca

Ricardo Noblat
Em três de dezembro de 2010, dia em que foi anunciado
como o chefe da Casa Civil da recém-eleita presidente da República Dilma Rousseff,
Antonio Palocci, ex-prefeito de Ribeirão Preto (SP), ex-ministro
da Fazenda do primeiro governo Lula, recebeu R$ 1 milhão
do escritório de Márcio Thomaz Bastos,
 ex-ministro da Justiça nos dois mandatos de Lula.
O dinheiro foi depositado na conta da Projeto, sua empresa de consultoria.
Duas semanas depois, recebeu mais R$ 1 milhão.
 Aos R$ 2 milhões somaram-se R$ 3,5 milhões recebidos por Palocci
 durante a campanha e a pré-campanha de Dilma. No total foram 11 pagamentos.
 Com um detalhe que nada tem de insignificante:
todos os pagamentos foram feitos sem contratos que os justificassem.
 Contratos feitos de boca. É o que conta reportagem de capa da revista ÉPOCA,
 que chegará às bancas neste sábado.
Qual a origem do dinheiro repassado a Palocci pelo escritório de Thomaz Bastos,
 que morreu no ano passado? O grupo Pão de Açúcar, dizem os advogados de Palocci
e os que trabalhavam com Thomaz Bastos. Médico sanitarista, ocupado na época
 com as tarefas de campanha de Dilma, Palocci teria assessorado o grupo do empresário
Abílio Diniz
 a se fundir com as Casas Bahia. Mas ele fez exatamente o quê?
 Durante quanto tempo?
A consultoria Estáter, contratada de forma exclusiva pelo Pão de Açúcar
 para tocar a fusão, informou ao Ministério Público Federal (MPF)
que Palocci não prestou qualquer serviço. Em ofício ao MPF,
 o Pão de Açúcar disse que “em função da relação de confiança desenvolvida”
 é comum que os “serviços de assessoria jurídica sejam contratados de modo mais informal”. Procurado por ÉPOCA, o Pão de Açúcar informou que não vai se pronunciar.
Em 2010, segundo a revista, Palocci recebeu, ao menos,
 R$ 12 milhões em pagamentos considerados suspeitos pelo MPF.
 Além dos pagamentos do escritório de Thomaz Bastos,
supostamente em nome do Pão de Açúcar, os procuradores
avaliaram como suspeitos os pagamentos do frigorífico JBS
e da concessionária Caoa. Eles somam R$ 6,5 milhões.
 São suspeitos porque Palocci também não conseguiu
 comprovar que prestou serviços às duas empresas.
Palocci disse ter recebido dinheiro do grupo JBS para ajudar
 a buscar negócios no mercado de frango, nos Estados Unidos.
O grupo nega que tenha pagado qualquer soma a ele.
O JBS, em 2010, foi o campeão em doações para a campanha de Dilma –
 R$ 13 milhões. No ano passado, doou R$ 70 milhões.
 Palocci disse que foi pago pela Caoa para lhe arranjar um sócio na China.
 A Canoa também nega. Todo esse dinheiro recebido pelo ex-ministro foi parar aonde?
Não é fora de propósito, como desconfia o MPF,
que todo ou parte do dinheiro tenha sido injetado na campanha de Dilma via Caixa 2.
Antonio Palocci (Foto: Divulgação).

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