COM O CLERO DOS EVANJAS DE MERDA
TEM QUE TER ALGUÉM PARA COLOCAR FREIO,
NESTE CLERO DE EVANJAS DE MERDA
QUE PREGAM A INTOLERÂNCIA E A HOMOFOBIA
SERÁ QUE ESTÃO QUERENDO CRIAR
UM ESTADO EVANGÉLICO FUNDAMENTALISTA?
Ao vivo, Boechat responde
provocação de Silas Malafaia: “otário”
"Não me encha o saco.
Você é um idiota, um paspalhão, um pilantra,
tomador de grana de fiel, explorador da fé alheia",
completou o jornalista
Folha Vitória
http://www.folhavitoria.com.br/entretenimento/noticia/2015/06/ao-vivo-boechat-responde-provocacao-de-silas-malafaia-otario.html
sábado, 20 de junho de 2015
Folha afirma que a Câmara
se transformou em uma espécie
de picadeiro pseudorreligioso
Inquisidores ‘da irmandade evangélica’ preocupam jornal
“inquisidores da irmandade
evangélica” estão avançando
sobre a ordem democrática brasileira e sobre
o patrimônio da cultura liberal do Estado.
Os tais inquisidores, segundo o jornal, agem
Os tais inquisidores, segundo o jornal, agem
em colaboração com “os demagogos da bala e da tortura”.
“Diante deles, não prevaleça a submissão”,
“Diante deles, não prevaleça a submissão”,
afirmou o jornal no seu editorial do dia 14.
“Um espírito crescente de fundamentalismo se manifesta (...)
“Um espírito crescente de fundamentalismo se manifesta (...)
em setores
da sociedade brasileira —
e, como nunca, o Congresso Nacional parece
empenhado em refleti-lo, intensificá-lo e instrumentalizá-lo
com fins
demagógicos e de promoção pessoal”, afirmou.
O que há bom, segundo o jornal, é a recuperação da Câmara
O que há bom, segundo o jornal, é a recuperação da Câmara
e do Senado
como órgãos independentes do Executivo,
estimulando um debate que estava
sufocado.
Mas o lamentável, segundo a "Folha", é que há
Mas o lamentável, segundo a "Folha", é que há
“visíveis sintomas de
reacionarismo político,
prepotência pessoal e intimidação ideológica”.
E a vítima dessa conjunção de fatores tem sido a laicidade do Estado
E a vítima dessa conjunção de fatores tem sido a laicidade do Estado
, além da própria democracia.
“Tornou-se rotineiro, nos debates do Congresso,
“Tornou-se rotineiro, nos debates do Congresso,
que este ou aquele
parlamentar invoque razões bíblicas
para decisões que cumpre tratar com
racionalidade e informação”, afirmou o jornal.
“Condena-se a união homoafetiva, por exemplo,
“Condena-se a união homoafetiva, por exemplo,
em nome de preceitos
religiosos e de textos —
não importa se a Bíblia ou o Corão —
que podem
muito bem ser obedecidos na esfera privada,
mas pouco têm a contribuir
para a coexistência
entre indivíduos numa sociedade civilizada e
plural.”
O jornal afirmou que as religiões, obviamente, podem pregar
O jornal afirmou que as religiões, obviamente, podem pregar
a seus fiéis
o que mandam seus dogmas, ainda que discutíveis,
como a submissão da
mulher ao homem,
a proibição a determinado tipo de alimento,
o consumo
do álcool, reprovação do onanismo,
o uso de vestuário ou de corte de
cabelo.
Mas o Código Penal não pode se adaptar ao texto bíblico,
Mas o Código Penal não pode se adaptar ao texto bíblico,
disse o jornal.
“Sobretudo, não é função do Estado legislar sobre a vida privada.”
O jornal responsabilizou em parte
O jornal responsabilizou em parte
o deputado evangélico Eduardo Cunha
(PMDB-RS),
presidente da Câmara, pela guinada conservadora
de cunho
religioso que tem se verificado no parlamento.
Há momento em que o Legislativo se transforma
Há momento em que o Legislativo se transforma
“numa espécie de picadeiro pseudorreligioso, onde se encenam orações”.
“Nos tempos de Eduardo Cunha, mais do que nunca
“Nos tempos de Eduardo Cunha, mais do que nunca
a bancada evangélica se
associa à bancada da bala
para impor um modelo de sociedade mais
repressivo,
mais intolerante, mais preconceituoso do que tem
sido a
tradição constitucional brasileira.”
O editorial pegou como exemplo do que pode
O editorial pegou como exemplo do que pode
ocorrer com o Brasil a história do romance
“Submissão”, de Michel Houellebecp.
O livro faz o relato em um futuro não distante da aliança na França
O livro faz o relato em um futuro não distante da aliança na França
entre políticos moderados e fundamentalistas religiosos,
integrantes da
“Fraternidade Muçulmana”.
Em consequência, o país se vê submetido à
repressão
e ao obscurantismo, destacando-se o preconceito religioso.
O jornal observou que o Brasil não é a França, mas em grandes cidades
O jornal observou que o Brasil não é a França, mas em grandes cidades
como São Paulo, Rio e Brasília tem havido casos de intolerância
religiosa,
que podem ser a semente de uma “fraternidade evangélica”.
Com informação da Folha de S.Paulo e foto de divulgação.
Evangélicos querem se impor como os islâmicos, diz jornal
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