SERGIO DE MATOS

Minha foto
Vila velha, Espírito Santo, Brazil

PRAIA DE ITAPARICA,VILA VELHA ,ES,BR

PRAIA DE ITAPARICA,VILA VELHA ,ES,BR
ENTARDECER NA PRAIA DE ITAPARICA,VILA VELHA,ES,BR

SERGIO DE MATOS Headline Animator

quarta-feira, 3 de junho de 2015

VISTA DIREITA CAMISETAS....

quarta-feira, junho 03, 2015

"VISTA DIREITA",

 UMA GRIFFE DE FLORIANÓPOLIS 

QUE HÁ UM ANO REMA CONTRA

 A MARÉ VERMELHA DA TIRANIA 

POLITICAMENTE CORRETA



Camisetas originais de ótima qualidade 
e preços promocionais fazem o sucesso de 'Vista Direita'
 
Uma das iniciativas mais originais no mundo
 do empreendedorismo surgiu em maio do ano passado
 aqui em Florianópolis. Daniel Peçanha e Carlos Alexandre 
criaram a marca “Vista Direita” 
 e este blog teve a primazia de dar a notícia com exclusividade 
 o que acabou pautando a grande imprensa nacional.
 Veículos como O Globo, Veja, UOL, entre outros,
 publicaram reportagens sobre a nova griffe 
que pela primeira vez no Brasil remava 
no sentido oposto à corrente esquerdista
 e politicamente correta.
E a empresa que opera por enquanto apenas pela internet,
 diversificou seus produtos, 
reformulou o site de vendas e até mesmo criou 
um blog  vinculado ao site onde publica artigos
 e matérias sobre o tema que decora seus produtos,
 ou seja, o pensamento liberal e conservador. 
No lugar de Che Guevara estampando uma camiseta,
 Vista Direita evoca máximas do conservadorismo e do liberalismo
, com frases de autores consagrados do Milton Friedman
, Ludwig von Mises entre outros pensadores
 que se opõem ao deletério marxismo pregando
 a liberdade política e econômica.
Quem visita o site para adquirir os produtos 
oferecidos pela empresa, ainda tem o privilégio
 de poder ler o Blog Vista Direita, com excelentes 
posts nos quais predomina a temática libertária. 
Tanto é que transcrevo do Blog Vista Direita,
 o texto que segue que autoria de Warton Hertz (*),
 intitulado “A tirania do politicamente correto”
que vale a pena ser lido. De quebra, os leitores
 que ainda não conhecem o site Vista Direita, 
podem dar um pulo até lá
 Boas compras galera!
Leiam:
Muito provavelmente, a maioria de nós
 já foi enganada pelo politicamente correto.
 O termo é bonito, soa bem, parece polido,
 cheio de virtude, digno de ser aprendido e posto em prática. 
Com o tempo, no entanto,
 aprendemos que se trata de um embuste,
 mais uma daquelas novas expressões incluídas 
em nosso vocabulário para confundir 
e dar aparência de virtuoso àquilo que é vil,
 frívolo e indecoroso; roupagem fina para  grosseria,
 ou um lobo em pele de cordeiro.
 Trata-se, na verdade, da pior ditadura que pode vir a existir:
 aquela em que os súditos se encarregam de subverter
 e subjugar os seus próprios comuns ao jugo de um poder tirano.
Essa é a realidade da sociedade contemporânea. 
Quando conversamos, dialogamos ou expressamos nossas ideias,
 fazemos o tempo todo como que pisando em ovos.
 As pessoas tornaram-se extremamente sensíveis 
a qualquer objeção ou ideia que venham a lhes desagradar.
 As palavras devem ser cuidadosamente escolhidas,
 e é preciso ter certeza que ninguém 
 se sentirá ofendido com o que será dito.
O politicamente correto é a versão real da novilíngua,
 idealizada pelo governo autoritário do livro de ficção “1984”, 
de George Orwell. A novilíngua não nascia naturalmente 
como expressão da cultura e acúmulo de conhecimento do povo,
 mas pela condensação e remoção dos vocábulos 
e de seus significados, a fim de limitar o pensamento.
 Simplesmente não pode estar no universo das pessoas
 algo que elas não têm palavras para dar sentido pleno.
 Controlando, portanto, a linguagem,
 os governantes controlavam os pensamentos 
e qualquer oposição que pudesse surgir de novas ideias.
 Logo, não era preciso se preocupar
 em proibir a menção de coisas,
 pessoas, ou situações. 
Bastava diminuir o escopo de construção racional sobre elas.
Da mesma maneira, o politicamente correto
 quer sugerir verbetes que nos imponham 
um pedido de autorização para falar sobre determinados assuntos,
 tornando imoral o uso de sinônimos diversos.
 Começa-se com coisas simples,
 aparentemente sem consequências importantes:
 o aleijado é deficiente físico; o cego é deficiente visual; 
o relacionamento homossexual é homoafetivo; 
o viciado é dependente químico, e assim por diante.
 Por mais que saibamos que existem maneiras discretas
 de se referir a determinadas situações, 
tornamo-nos mal educados e incorretos
 pelo simples fato de usar algumas palavras,
 que em si nada têm de ofensivas, são apenas descritivas.
No entanto, o mais grave ocorre 
quando da emissão de opiniões, 
de ideias ou da consciência.
 Expressar desacordo tornou-se discurso de ódio,
 e qualquer parecer contrário aos interesses 
de um determinado grupo vira “fobia”. 
Ou seja, opinião é criminalizada sem a necessidade de lei.
O uso constante do sufixo “fobia” 
é uma clara imposição da novílingua, 
a aceitação forçada do discurso oficial, 
bem como o de rotular oposição como discurso de ódio. 
 Na era do politicamente correto, todos nos tornamos, 
de alguma maneira, fóbicos e odiosos. 
Se alguém não concorda como o modo de pensar
 ou de agir de outra pessoa, logo é acusado de
 ter fobia e odiar aquele a quem se opõe.
Uma demonstração bem clara dessa prática
 se dá no caso do programa Mais Médicos. 
Se você argumenta que o Brasil tem meios alternativos
 de resolver os problemas da saúde pública
 com seus próprios médicos, e, por isso, 
é contra a vinda de profissionais cubanos,
 vão lhe chamar de xenofóbico. 
Não interessa que você levante bons argumentos racionais, 
e que você não tenha nada contra os cubanos
 pelo fato de serem de outra nacionalidade. 
Você se tornou xenofóbico. Ponto final.
Igualmente, se você é contra determinada ideologia 
ou partido político, qualquer coisa que vier a falar contra eles
, será denunciado como discurso de ódio.
É interessante também notar que isso cria uma armadilha
 para todos os lados envolvidos no momento
 que se exterioriza discordância. 
Veja só um exemplo que gera discussões acaloradas
: quando o cristão defende princípios conservadores
 acerca da sexualidade, ele é rotulado de homofóbico.
 Ironicamente, a acusação retorna,
 e os homossexuais são chamados de cristofóbicos.
 Trata-se, claramente, de um coletivismo generalizado,
 que não expressa a realidade de nenhum dos grupos.
Note bem, basta acrescentar o sufixo fobia e pronto!
 Está aí a defesa de tuas ideias.
 Faça-o de acordo com tua preferência:
 o importante é dificultar que 
a outra pessoa construa argumentos,
 mesmo que para isso seja necessário transformar
 o diálogo em ataque pessoal,
 fora do campo da razão. 
Se alguém tentar argumentar contra uma prática
 ou uma ideia, não deixe de gritar aos quatro 
cantos que aquele discurso é cheio de ódio,
 e aos olhos de muitos, você sairá vencedor.
Quando o debate e a expressão são limitados, 
em vigia constante de uns sobre os outros acerca d
o que é certo dizer ou não, sobre quais palavras 
podem ser usadas e acerca do que se é permitido pensar,
 o diálogo, o confronto de ideias
 e a dialética tornam-se impossíveis. 
Instaura-se, assim, uma ditadura disfarçada
 e alimentada pelos próprios escravizados.
O que resta é o silêncio: 
vivemos a tirania do politicamente correto.
(*) Warton Hertz  é advogado e empreendedor. 
Bacharel em Direito pela UniRitter. Bacharelando em Teologia
 no Seminário Martin Bucer. Mestrando em Teologia e Ética nas Faculdades EST.
> Clique aqui para comprar sua camiseta:

Nenhum comentário:

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...